sábado, 7 de janeiro de 2012

Broken Heart - Capítulo 65

– Apenas te digo isso, porque nós não sabemos quem tá fazendo isso e qual o objectivo disso, meu anjo! Eu amo você tanto, que eu só quero que você seja muito feliz! – eu disse tocando o rosto dele com a ponta dos meus dedos ele fechou os olhos sentindo o meu toque. Depois pegou a minha mão, e ficou a acariciando.

– Todos os dias da minha vida eu te amo cada vez mais, muito mais! Você é muito mais do eu mereço, eu sou muito feliz com você! Isso nunca vai mudar! Eu vou te proteger, não precisa ter medo, meu amor! Tira essas ideias ruins da sua cabeça! – ele me disse me envolvendo nos seus braços quentes e eu fechei os meus olhos sentindo o seu perfume me acalmando.

– Se nada te acontecer, por mim está tudo bem! – eu disse e dei um beijo no pescoço dele.

– Shhhh, tudo vai ficar bem! – ele me disse baixinho no meu ouvido acariciando a minha bocheicha e levemente os meus cabelos.

– Vou tomar um banho rápido! – eu disse, procurando algumas roupas para me trocar.

– Ah, não! Rápido não! Esse banho tem que ser longo! – ele disse e quando me virei estava com aquele sorrisinho malicioso dele.

– Há coisas que nunca mudam! – eu disse rindo e ele riu comigo.

– Não mudam mesmo! – ele disse sorrindo, foi- se aproximando de mim e começou a retirar a minha blusa.

– Amo o seu jeito! – eu disse sorrindo.

– Eu nunca vou deixar você! Eu te amo! – ele disse dando mordidas no meu pescoço.

– Hum…você…me…tira…do…sério! – eu disse começando a perder a sequência dos meus pensamentos.

Ele começou a passar a mãos que queimavam como o fogo, sobre a minha cintura e deliniando com os seus dedos o meu abdómen.

– Sua pele, é tão gostosa! – ele disse já ofegando.

Eu encostei o rosto no seu pescoço e coloquei os meus braços em volta da sua nuca. Ele me segurou pela cintura e foi – nos guiando até ao banheiro.

Ele retirou a minha calça lentamente, passando as mãos suavemente pela minha pele, que se arrepiou com o toque dele e ele sorriu carinhoso.

– Tá vendo o que você faz comigo? – eu disse rouca.

– Você faz muito pior comigo! – ele disse beijando as minhas coxas e eu acariciei as tranças dele.

Senti as mãos dele apertar as minhas coxas com força e com vontade, o que me fez ofegar e gemer o nome dele. Ele ficou as contornando com as mãos bem devagar, me fazendo esquecer o mundo
lá fora e apenas me concentrar no toque dele.

– Você é minha para sempre? – ele me perguntou rouco no meu ouvido bem baixinho enquanto a sua mão deslizava sobre os restos do meu sutiã e aqueciam a minha pele, que reagia a cada toque dele.

– Para sempre sua! – eu disse no ouvido dele, bem doce. Ele me surpreendeu com um beijo quente e lento que as poucos foi ficando rápido, desesperado, muito necessitado, com a nossa mistura de sentimentos um pelo outro. Ele apertava a minha cintura contra o corpo dele.

– Aconteça o que acontecer, você é minha? – ele me perguntou entre beijos.

– Nunca duvide disso, porque eu não pertenço e nunca vou pertençer a mais ninguém! – eu disse suspirando enquanto a mão dele subia e descia passando entre a minha barriga e os meus seios.

As minhas mãos passeavam pelo peito dele, o acariciando e subiam pelo pescoço dele. Ficava brincando com as tranças dele, carinhosamente.

Já estavamos perto da banheira e ele me pegou no colo entrando comigo para dentro da mesma, enquanto eu o ajudava a retirar a roupa lentamente, entre beijos e carícias.

Eu senti a língua dele percorrer docemente os meus lábios, pedindo por mais um beijo que rápidamente aconteceu, com todo o nosso amor, os nossos lábios se uniram de novo, num beijo apaixonado e terno.

Eu passei as minhas mãos ainda frias pelo o seu corpo o acariciando ternamente, e sentia ele se arrepiar em cada toque meu. Ele me olhou e prendeu os meus pulsos com uma das mãos dele, e ligou a água fria, que ao tocar as nossas peles nos arrepiou completamente, e sem perder tempo, ele retirou a minha calçinha e começou a me penetrar muito lentamente.

– Se te machucar me diz!? – ele disse com a respiração falha.

– Hum…hum! – eu disse enquanto nos movimentavamos deitados dentro da banheira com a água subindo nos nossos corpos agora ardendo de tão quentes.

– Não quero…te machucar, nem…aos bebes! – ele disse com dificuldade.

– Você não me…machuca! – eu disse e ele estava indo com cuidado, mas ao mesmo tempo ansioso por me sentir totalmente entregue a ele.

Nós não conseguiamos conter os nossos gemidos altos e gritos de prazer nos braços um do outro. Os meus olhos se fecharam sentindo apenas os nossos movimentos, como um só! Parecia que tinhamos sido esculpidos um para o outro, a forma como nos amavamos e nos encaixavamos. Apesar de isso me deixar muito feliz, também me deixa triste, com medo que fizessem alguma coisa contra ele, por causa da nossa relação, que dia após dia ficava mais séria.

As nossas respirações estavam muito descontroladas, até que atingimos o orgasmo juntos. Ficamos abraçados, sentindo as nossas respirações normalizando, e a água que estavava fria, arrefecia os nossos corpos.

– Eu te amo, minha boneca! – ele disse feliz, ainda ofegante.

– Eu te amo! Você é o homem da minha vida! – eu disse sorrindo para ele e ele beijou a minha testa.

– Eu vou te proteger, meu anjo! – ele disse parecia querer se acalmar de algum pensamento ruim. Começou a me abraçar muito forte contra o peito dele.

– Calma amor! Não fica nervoso! – eu disse passando a mão na testa dele, delicamente e ele fechou os seus olhos que eu tanto amava.

Nós acabamos de tomar banho juntos, mas claro, já tinha gente batendo na porta do quarto.

– Deixem de ser chatos! Tou cuidando da minha namorada! – ele gritou.

– Deixa ela em paz! Tem que comer! Deixem desse grude todo! – gritava o Georg entre gargalhadas.

– Nós amamos esse grude, não é amor? – eu perguntei encostando a ponta do nariz dele na minha.

– É mesmo, nós amamos esse grude! – ele disse sorrindo bobo para mim.

Vestimo – nos e saimos do quarto, deixando tudo limpo e arrumado. Se tudo estava uma zona antes, depois de transar então ficou uma mega zona!

– Ah, então!? Isso é que você chama de cuidar dela? – disse o Ge que logo levou um tapa na cabeça do Tom e eu ri.

– Fizemos isso para você! – disse o Gus sorrindo, enquanto colocava um prato com o jantar na minha frente na mesa.

– Obrigada, meus amores! – eu disse sorrindo.

– Amiga, que barulheira naquele quarto!? – disse a Chris rindo e todo o mundo começou a rir.

– Chris! – eu disse envergonhada e eles ainda riam mais.

– Parem de envergonha – la! – disse o Tom me abraçando por trás.

– Ah, qual é! Eu não fico controlando o barulho que você faz no quarto com o Bill! – eu disse rindo e nesse momento ela ficou rouxa de vergonha.

– Mas nós não gritamos como se o prédio fosse cair! – ela disse rindo.

– Desculpem! – eu disse rouxa de vergonha.

– Tava brincando amiga! – ela disse e sorriu animada.

Eu começei a comer pouco, parecia que a fome não vinha.

– Amor, tem que se alimentar direitinho! O médico falou da outra vez que você tá abaixo do peso normal! – disse o Tom me encarando preocupado.

– Não se preocupa, eu tou bem! – eu disse sorrindo.

– Isso é sério! Tem que comer direito, eu até acho que você emagreceu mais! – disse o Tom e eles riram.

– Claro que você acha, fica obrigando ela a fazer exercício com você! – disse o Ge rindo malicioso.

Eu continuava encarando o prato da comida, sem vontade de rir. Eu tava com medo do que podia acontecer dali para a frente.

– Amor? Anjo? Tá tudo bem? – eu senti alguém passando a mão no meu rosto, a mão fresca e fria.

– Tá tudo bem! – eu disse sorrindo e olhei para o Tom que parecia preocupado. Ele ficava acariciando o meu rosto com a mão dele.

O que vamos fazer? Como vamos descobrir porque essa gente maluca tá nos atacando!?

Postado por: Grasiele

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