– Meu deus, eu sinto muito! Não queria que você tivesse que passar nada disso! – ele disse e me abaraçou forte de novo.
– Tom, eu tou com medo! – eu disse e ele me apertou no abraço.
– Não fica, eu tou aqui com você para sempre! Me perdoa por ser assim tão impulsivo e ciúmento com você! Eu tenho medo de te perder, eu tenho medo que você me deixe! – ele disse triste.
– Amor? Até podem existir milhares de homens na Terra, mas o meu coração só enxerga você, só sente você, só bate rápido por você! O meu corpo só reage a você, só com você é que as minhas mãos tremem e as minhas pernas ficam bambas! Sabe porque? Porque você é o único que
eu amo! – eu disse no ouvido dele.
– Meu bem! Eu nem merecia ouvir essas suas palavras tão doces! – ele disse um pouco mais feliz.
– Merece sim! Eu sou tou assustada com esta nova situação, eu me sinto num vazio, sem conseguir fazer nada! – eu disse
– Não se preocupa, você não pode é ficar nervosa, para voltar a ver! – ele me disse.
– Porque isso aconteceu, você sabe me dizer? – eu disse calma.
– Bem… - ele disse tentando inventar qualquer coisa.
– Por favor, Tom, a verdade, por pior que ela seja, ok!? – eu disse.
– Ok, eu conto. Mas promete ficar o mais calma que você conseguir, por favor? – ele disse como se me estivesse preparando.
– Prometo. – eu disse morrendo de medo do que ia ouvir.
Ele me contou o que o méidico tinha dito, e aquilo estava me destruindo por dentro. Eu encolhi os joelhos e os encostei contra o peito, onde coloquei a cabeça deitada. Deixei apenas que as lágrimas caissem.
– Pronto, pronto! Isso vai passar, eu vou fazer o possível e o impossível para isso passar, pode ter certeza, meu amor! – ele disse.
– Eu sei, mas eu tou apenas cansada! Não é um cansaço físico! – eu disse baixinho.
– Porque você não me disse o que tava sentindo? – ele me disse calmo.
– Porque antes tava dando para controlar, entende? – eu disse.
– Sim, mas agora, já não dá mais! – ele disse completando como se seguisse os meus pensamentos.
– Vamos comer, e vamos tomar banho! – ele disse me ajudando a ficar de pé, me puchou pela mão.
Mas eu não sei o que aconteceu, as minhas pernas fraquejarem na altura, e eu caí no chão.
– Meu bem, o que aconteceu? – ele disse preocupado.
– Eu não sei, eu tou meio estranha, as minhas pernas ficaram fracas, e eu não consegui me manter de pé! Eu tou meio agoniada, acho que é de não comer à muitas horas! – eu disse.
– Eu vou buscar algo rápido para você, me espera um pouco! – ele disse e ouvi a porta do quarto bater.
Ele foi mesmo rápido, ao fim de uns 10 minutos eu ouvi a porta abrir, mas ele não vinha sozinho.
– Estou de volta! Aqui está algo para você comer! – ele disse.
– Obrigada! – eu disse.
Mas eu não sabia onde estava a comida.
– Amor, pode comer! – ele disse.
– Tom, ela não tá vendo, você tem que dar na mão dela! – disse o Bill, pelo menos parecia a voz dele.
– Desculpa! – ele me disse.
– Bill? – eu disse.
– Sim, sou eu querida! – ele disse e senti ele se sentar do meu lado, e me dar a mão.
– Toma, meu bem! – disse Tom que passou algo para a minha mão.
– Obrigada! – eu disse, e coloquei a comida na boca. Era simplesmente deprimente, não poder fazer nada sozinha.
– Como você está? – disse o Bill.
– Não sei! É chato, você não enxegar nada, não sabe o que fazer, não consegue fazer nada sozinho, é horrível! – eu disse baixinho.
– Não fica assim, nós vamos te ajudar! – disse o Bill me apertando num abraço forte.
– Não quero que parem as vossas vidas por minha causa! Eu não vou deixar vocês fazerem isso, eu vou me adaptar a isto, e vou conseguir fazer uma vida “ quase normal” ! Não quero aqui ninguém se preocupando, o tempo todo comigo! Escutaram bem os dois moçinhos? – eu disse e no fim sorri de canto.
– Você, é incrível! Eu nem tenho palavras! – disse o Bill.
– Nada disso, eu apenas não quero ninguém se prejudicando por minha causa! – eu disse.
– Amor, você se está sentindo melhor? – disse o Tom.
– Tom, eu tou melhor sim! – eu disse
– Mas…nós temos que te ajudar. – disse o Bill.
– Ok, Bill, mas como você consegue ainda ser mais teimoso que eu? Nossa, eu achava isso impossível! – eu disse.
Eles riram.
– Não é! – ele disse ainda rindo.
– É parece que sim! – eu disse dando de ombros.
– Você nunca perde, a sua essência, de lutadora! É simplesmente impressionante! – disse o Bill.
– Verdade, e você, vê se controla os seus ciúmes! Você acha que vai achar quantas iguais a ela!? – disse o Bill para o Tom.
– Eu sei, não vou arranjar mais nenhuma com essa paciência para mim! – ele disse triste.
– Nossa, eu sou isso tudo? – eu disse surpreendida.
– Tom, eu tou com medo! – eu disse e ele me apertou no abraço.
– Não fica, eu tou aqui com você para sempre! Me perdoa por ser assim tão impulsivo e ciúmento com você! Eu tenho medo de te perder, eu tenho medo que você me deixe! – ele disse triste.
– Amor? Até podem existir milhares de homens na Terra, mas o meu coração só enxerga você, só sente você, só bate rápido por você! O meu corpo só reage a você, só com você é que as minhas mãos tremem e as minhas pernas ficam bambas! Sabe porque? Porque você é o único que
eu amo! – eu disse no ouvido dele.
– Meu bem! Eu nem merecia ouvir essas suas palavras tão doces! – ele disse um pouco mais feliz.
– Merece sim! Eu sou tou assustada com esta nova situação, eu me sinto num vazio, sem conseguir fazer nada! – eu disse
– Não se preocupa, você não pode é ficar nervosa, para voltar a ver! – ele me disse.
– Porque isso aconteceu, você sabe me dizer? – eu disse calma.
– Bem… - ele disse tentando inventar qualquer coisa.
– Por favor, Tom, a verdade, por pior que ela seja, ok!? – eu disse.
– Ok, eu conto. Mas promete ficar o mais calma que você conseguir, por favor? – ele disse como se me estivesse preparando.
– Prometo. – eu disse morrendo de medo do que ia ouvir.
Ele me contou o que o méidico tinha dito, e aquilo estava me destruindo por dentro. Eu encolhi os joelhos e os encostei contra o peito, onde coloquei a cabeça deitada. Deixei apenas que as lágrimas caissem.
– Pronto, pronto! Isso vai passar, eu vou fazer o possível e o impossível para isso passar, pode ter certeza, meu amor! – ele disse.
– Eu sei, mas eu tou apenas cansada! Não é um cansaço físico! – eu disse baixinho.
– Porque você não me disse o que tava sentindo? – ele me disse calmo.
– Porque antes tava dando para controlar, entende? – eu disse.
– Sim, mas agora, já não dá mais! – ele disse completando como se seguisse os meus pensamentos.
– Vamos comer, e vamos tomar banho! – ele disse me ajudando a ficar de pé, me puchou pela mão.
Mas eu não sei o que aconteceu, as minhas pernas fraquejarem na altura, e eu caí no chão.
– Meu bem, o que aconteceu? – ele disse preocupado.
– Eu não sei, eu tou meio estranha, as minhas pernas ficaram fracas, e eu não consegui me manter de pé! Eu tou meio agoniada, acho que é de não comer à muitas horas! – eu disse.
– Eu vou buscar algo rápido para você, me espera um pouco! – ele disse e ouvi a porta do quarto bater.
Ele foi mesmo rápido, ao fim de uns 10 minutos eu ouvi a porta abrir, mas ele não vinha sozinho.
– Estou de volta! Aqui está algo para você comer! – ele disse.
– Obrigada! – eu disse.
Mas eu não sabia onde estava a comida.
– Amor, pode comer! – ele disse.
– Tom, ela não tá vendo, você tem que dar na mão dela! – disse o Bill, pelo menos parecia a voz dele.
– Desculpa! – ele me disse.
– Bill? – eu disse.
– Sim, sou eu querida! – ele disse e senti ele se sentar do meu lado, e me dar a mão.
– Toma, meu bem! – disse Tom que passou algo para a minha mão.
– Obrigada! – eu disse, e coloquei a comida na boca. Era simplesmente deprimente, não poder fazer nada sozinha.
– Como você está? – disse o Bill.
– Não sei! É chato, você não enxegar nada, não sabe o que fazer, não consegue fazer nada sozinho, é horrível! – eu disse baixinho.
– Não fica assim, nós vamos te ajudar! – disse o Bill me apertando num abraço forte.
– Não quero que parem as vossas vidas por minha causa! Eu não vou deixar vocês fazerem isso, eu vou me adaptar a isto, e vou conseguir fazer uma vida “ quase normal” ! Não quero aqui ninguém se preocupando, o tempo todo comigo! Escutaram bem os dois moçinhos? – eu disse e no fim sorri de canto.
– Você, é incrível! Eu nem tenho palavras! – disse o Bill.
– Nada disso, eu apenas não quero ninguém se prejudicando por minha causa! – eu disse.
– Amor, você se está sentindo melhor? – disse o Tom.
– Tom, eu tou melhor sim! – eu disse
– Mas…nós temos que te ajudar. – disse o Bill.
– Ok, Bill, mas como você consegue ainda ser mais teimoso que eu? Nossa, eu achava isso impossível! – eu disse.
Eles riram.
– Não é! – ele disse ainda rindo.
– É parece que sim! – eu disse dando de ombros.
– Você nunca perde, a sua essência, de lutadora! É simplesmente impressionante! – disse o Bill.
– Verdade, e você, vê se controla os seus ciúmes! Você acha que vai achar quantas iguais a ela!? – disse o Bill para o Tom.
– Eu sei, não vou arranjar mais nenhuma com essa paciência para mim! – ele disse triste.
– Nossa, eu sou isso tudo? – eu disse surpreendida.
Postado por: Grasiele
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