sábado, 31 de dezembro de 2011

Broken Heart - Capítulo 29

– Pronto, pronto! Já tou de pé! Contentes? - Disse ela
– Sim!!!!!!!!!!!!!!!! – Disseram em coro.
– Vou – me vestir para irmos para o hospital! São só 15 minutos. – Disse ela sorrindo travessa para eles.
– Ok, queres dizer 30 minutos! Hihihihihihi – Disse Ge rindo.
– Pois, tu percebes – te!
Fui vestir – me, escolhi uma camisola de gola alta com um casaco de cabedal e uns jeans meios largos. Logo, fui ter com eles, para irmos para o hospital.
– Já estou! Vamos? – Disse ela a pegar na bolsa dela.
– Vamos! – Disseram em coro.
Já no Hospital…
– Vamos procurar a médica para saber como ela está? – Disse Gus
– Vamos perguntar na recepção é mais fácil! – Disse Ge já dirigindo – se para a garota.
– Bom dia, nós gostariamos de falar com a Doutora Laura, ela atendeu uma amiga nossa que está aqui internada. Seria Possível? – Disse Bill delicamente.
– Bom dia, é um minuto! – Disse a garota.
Entre o Gus e o Ge…
– Ela é bonita, já viste?
– Que olhos e olha – me aquelas pernas! God, fomos para o céu! – Disse ele todo babado.
– Bem, a doutora está no piso 2, na cardiologia, podem ir lá eu já falei que estavam aqui. – Disse ela com um sorriso para os dois.
– Ok, obrigada pela ajuda. – Disse eu, já que eles estavam a babar – se todos por ela e nem respondiam.
Começei a arrastá – los dali e Bill e Tom seguiam - nos rindo – se às gargalhadas de toda a situação.
– Desculpem lá, mas podiam ser menos óbvios s.f.f.. A garota estava a ficar muito constragida. Vocês nunca mudam, até dá vontade de rir! E vocês os dois não faziam nada, também me sairam cá umas encomendas, só visto! Olhem é verdade lembram – se daquela sessão de fotos que vocês tem marcada para hoje? – Disse ela a rir de toda a situação.
– Oh, querias que fizessemos o que? Aquilo estava engraçado de mais, tens que concordar! Ainda por cima logo, os dois a babar. Sim eu lembro – me desse trabalho! O que tem? – Perguntou Bill curioso e olhando – me nos olhos.
– Bem, a fotógrafa combinou para as 15.00 essas fotos com vocês! – Disse eu a informá – los.
– Hum, como sabes isso, meu doce? – Disse Tom olhando – me também nos olhos.
– Bem galera, ela é minha amiga, portanto nada de brincadeiras parvas com ela, está bem? A garota é um doce de pessoa. Já que estes solteirões de serviço não podem ver umas saias e um par de pernas. – Disse ela avisando - os.
– Ok, não te preocupes, vamos ser uns anjinhos. – Disse Georg fazendo um ar super inocente para mim.
– Ela pediu que eu fosse para se sentir mais à vontade, importam – se que assista?
– Não, mor. Não é garotos, ela pode ficar não pode? – Perguntou Tom
– Claro que podes, és sempre bem vinda. Como se chama ela? – Disse Bill
– Chama – se Angélica, mas todos a chamam de Angel. De facto o nome encaixa – se nela, é mesmo um anjinho de pessoa, mas é super exigente e profissional. – Disse
– Nome bonito. – Disseram os 4 em coro.
– Tem namorado? Ela é bonita? – Pergunta Ge, logo a fazer um ar interessado.
– Não, não tem. Sim é linda por fora e por dentro. Vão gostar dela de certeza. – Disse eu a rir do interesse dele, já que ainda não a conhecia.
– óptimo. – Disse ele com um sorriso nos lábios.
– Esperem! Esperem! – Alguém gritou para nós. Viramo – nos e vimos a moça da recpção a correr na nossa direcção.
– Fomos descubertos! Aposto que é mais uma fã! – Disse Bill um pouco assustado.
– Ufa, bolas como vocês andam depressa. São piores que um carro em alta velocidade. Bem , o senhor esqueceu – se da sua carteira na recpção. – Disse ela respirando fundo.
– Ah, obrigado humm… - Disse Gust recebendo a carteira em suas mãos.
– Bárbara! – Disse ela sorrindo.
Ela tinha cabelos loiros escuros, cacheados, compridos pela cintura. O rosto era moreno, mas com tons dourados, os olhos eram esverdeados com tons de azul. O corpo era elegante, magro, mas com curvas bem esculpidas.
– Bem, vou indo. Adeus. – Disse ela virando – se.
– Não, espera! Não queres tomar um café comigo, em agradecimento pela carteira. – Disse Gust.
– Hum, desculpa, mas não sei se posso! Ainda depois de sair daqui tenho um carro para finalizar. – Disse ela sorrindo.
– Carro? – Perguntou Ge.
– Sim, sou estudante de engenharia mecanica automóvel. Invulgar eu sei. – Disse ela
– Uau! Uma mulher mecânica? – Disse Gust.
– Adoro carros, bem, mas deixa ver. – Disse ela tirando o celular de última geração. Começou a pesquisar na agenda.
– Então? – Disse Gust espectante.
– Ok, pode ser. Saio cerca das 21h daqui. Até mais, senão matam – me. Beijos. Ah espera! Qual o teu nome, esqueci – me de perguntar!? – Disse ela rindo.
– Gustav. – Disse ele surpreso de ela não a conhecer.
– ok. Adeus Gustav. – Disse ela e acenou para nós, e começou a distanciar – se.
– Ai, cara se deu bem. A maior gatinha, e gosta de carros. Pede para ela fazer uma revisão no teu. – Disse Tom brincando com o amigo.
– Ah, eu gostei dela. – Disse Gust envergonhado.
– Quem bom Gust! Ela parece ser legal! - Disse Gabi para ele, deu um beijo na bocheicha dele.
– Hum! Eu também quero um beijo! - Disse Tom fazendo um biquinho adorável.
– Claro, meu amor. – Disse e ele sorriu para mim. Passei a mão no rosto dele, adorava fazer isso, era como se decora – se os traços do rosto dele. Ele fechou os olhos ao sentir o meu toque na face dele. Depois beijei os seus lábios com muito carinho, ele segurava – me pela cintura, com o seu toque quente e protector. Abraçamo – nos e ficamos ali a sentir os nossos corpos e as nossas respirações.
Depois dirigimo - nos ao piso 2 e encontramos a médica e aproximamo – nos.
– Olá, doutora Laura! Tudo bem consigo? – Disse eu simpáticamente.
– Olá, Gabriela! Olá garotos! Tudo óptimo e com vocês? – Disse ela, que era mesmo muito simpática.
– Tudo bem! – Respondeeram os 5 em coro.
– A vossa amiga vai só ter que ficar em observação, mas já está tudo bem. Não se preocupem é só por precaução.
– Posso vê – la? – Disse Bill um pouco ansioso.
– Claro, ela deve querer ver vocês ou algum de vocês em especial. Ela pelo menos tem chamado por alguém que deve mesmo gostar mesmo muito enquanto dorme. – Disse a médica mergulhada nos seus pensamentos.
– Qual era o nome de quem ela chamava? – Disse eu curiosa, já tinha uma suspeita de quem era, mas vamos ver o que sai daqui.
– Ela chamava pelo Bill e passou as noites todas a chamá – lo. Deve gostar mesmo de ti. Parabéns! – Disse a médica.
– Vis - te, Bill, eu disse - te! Ela está louca por ti e tu por ela. – Disse eu toda sorridente, adorava ver os meus best friends todos “in love”.
– Parece que sim! – Fez uma cara toda apaixonda, era tão fofo. Estava super derretido com o que a médica disse.
– Então? Vai lá ao quarto dela! O que esperas? – Disse eu a incentivá – lo para que não tivesse medo nem vergonha.
– Não sei. Se calhar é melhor falares com ela primeiro para ver se ela me quer ver, pode ser? – Disse ele cheio de receio do que vinha por aí.
– Ok, eu faço isso, não te preocupes que eu vou falar com ela. Ter aquela conversa entre mulheres. Vou sondar. Então vou indo. Não fujam que eu já volto. – Disse – lhes piscando o olho para o Bill.
Fui andando até ao quarto e quando entrei, ela estava acordada. Parecia bastante pálida e cansada, mas bem. Entrei…
– Oi, Chris. Tudo bem, como te sentes? – Disse dando – lhe dois beijinhos de cumprimento e um abraço. Mas foi estranho, nós eramos realmente amigas, mas ela abraçou – me com tanta força que eu até tive medo, parecia que tremia de medo.
– Está tudo bem. Eu já estou melhor. – Disse baixando o olhar.
– Então, chris? O que foi? Não gostas – te que viesse?
– Oh, claro que gostei. És minha amiga, e eu gosto sempre de te ver. Mas só vies – te tu?
– Claro que não. Queres saber se o Bill também veio?
– Não, quer dizer sim. – disse um pouco envergonhada.
– Veio sim, ele está lá fora. Queres que o chame?
– Não sei, tenho medo.
– Medo?
– Sim, ele pode não querer falar mais comigo, eu compreendo depois daquela nossa conversa.
– Não sejas doida, ele ama – te. Ele quer – te bem. Para além disso todos percebemos que fizes – te aquilo para o proteger. Chris, não é qualquer pessoa, que troca a sua vida para proteger a da amada! Tu és uma garota fantástica, e o Bill sabe disso. Alías não podiam ser o casal mais perfeito.
– Achas, miga? E se ele não quiser voltar?
– Calma, não te podes ficar nervosa, estás em recuperação. Ele vai querer, conversa com ele. Queres que o chame agora?
– Sim, obrigada pela conversa.
– De nada. Recupera depressa, pregas – te – me um grande susto. – Dei – lhe um abraço e fui ter com os garotos. Eu tinha que juntar aqueles dois. Separados é que já não dava mais.
Avistei – os na sala de espera e dirigi – me para eles…
– Voltei!
– Tanto tempo! – Disse Gus já imapaciente.
– Calma, tive a falar com ela. – Disse calmamente.
– Então? Ela está bem? O que ela disse? Quer ver – me? Sabes se me ama? Se quer voltar comigo? - Disse Bill bastante nervoso e a bombardear - me com bastantes perguntas.
– Calma, uma pergunta de cada vez. Não consigo responder a tudo de uma só vez. Sim, falei com ela, está bem e a recuperar apesar de parecer um pouco debelitada. Ela quer ver – te , também te ama, e claro ela quer voltar a namorar contigo. Ufa, tanta pergunta. – Disse respirando fundo para dar folego.
Ele saiu de lá a correr, mas antes deu – me um beijo na bocheicha e um abraço super apertado.
– Espera,… - Gritei – lhe, mas ele parou assim que me ouviu. Ele virou – se e veio ter comigo.
– Um último conselho, ela está apavorada, tens que ir com muita calma. Está cheia de medo da tua reacção pelo o que aconteceu. Agora vai e muito boa sorte. – Disse – lhe com um ar sério.
– Obrigado, pela dica. Eu vou ter calma, com ela. – Dito isto corre disparado até ao quarto dela.
– Só espero, que tudo corra bem com eles. – Disse observando os garotos que estavam sentados nas cadeiras do hospital. Sentei – me junto deles, mas o silencio era cada vez maior, nem o Tom me dizia nada. Que estranho!
Dentro do quarto do hospital…
Bill abre a porta com cuidado para não assustá – la e assim que entra no quarto viu que ela estava a olhar para ele.
– Olá! Como te sentes? – Disse ele
– Olá! Agora estou bem. Desculpa não ter dito nada, mas…- Ela disse bastante assustada, mas logo ele apressou – se a colocar o dedo indicador nos seus lábios de forma a ela não dizer mais nenhuma frase. Ele limpava as lágrimas que escorriam pelo rosto dela de uma forma tão carinhosa e ternurenta.
– Nunca mais, me escondas nada. Eu nunca pensei, que fossses capaz de trocar a tua vida pela minha. – Disse ele olhando nos olhos dela.
– Eu…eu amo –te, morreria se te acontece – se alguma coisa. Nunca iria suportar essa dor. – Disse ela cabisbaixa. Ele passaou a mão na face dela e agarou o seu rosto e beijou – a com tanto carinho e tanto sentimento, que os dois quase se esqueçeram onde estavam até o monitor dos sinais vitais começou a apitar descontroladamente. Ele sorriu viu que o coração dela gritava por ele.
– Meu amor, ainda bem que estás de volta. Sofri tanto contigo fora da minha vida. Nunca mais me deixes.- Disse Bill emocionado.
– Nunca mais nos vamos separar, vai ser para sempre.- Disse ela fazendo carinhos nas mãos dele.
Na sala de espera…
– Garotos, passa – se alguma coisa que eu deva saber? Estão tão calados! – Disse olhando os 3 que se encontravam ali.
– Não, Gabi. Só estamos preocupados com o Bill, ele sofreu muito depois da separação deles. – Disse Gustav serenamente olhando – me.
– Não fiquem assim, eles vão – se reconciliar. Tenho a certeza que vão ser felizes. – Disse sorridente para eles.
– Ok, se tu achas. Só espero que o meu irmão não fique pior do que já estava. – Dise Tom olhando para mim bastante sério.
– Ei, garotos toca a animar, vai tudo ficar bem! – Disse sorrindo para eles, com um ar muito doce.
– Mor?
– Sim?
– Achas que isso vai dar certo?
Ele veio até mim já com as mãozinhhas prontas para agarrar a minha cintura, mas eu desviei – me só para provocá - lo.
– Ah! Seu safadinho, querias apanhar – me distraida?
– Pois é, sabes como é!
– Por saber isso, é que precisas de te controlar! – Disse olhando nos olhos castanhos dele, que eu sabia que me deixavam sem resposta. Eu estava tão apaixonada por ele. Louca por ele.
– Mas não sei se consigo. – Disse no meu ouvido, com a voz muito melosa, fazendo – me arrepiar.
– Não faças isso. – Disse sem qualquer convicção.
– Não me convences – te! – Disse olhando com malicia para o meu corpo.
– UiIiiiiiiiii, Tom Kaulitz à carga! Podes parar, porque estamos num hospital! – Disse – lhe afastando – me.
– OHHHHHHHHHHHHHHHH! Mas…Eu assim não consigo controlar – me... – Disse ele com o olhar de cachorrinho perdido.
 Postado por: Alessandra 

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