sábado, 31 de dezembro de 2011

Broken Heart - Capítulo 27

– Calma, ela não disse que te dava uma resposta se te perdoava, então espera! – Disse Bill rindo da cara do irmão.
– Aquela ideia de esconder as chaves até que foi boa, meu deus eu ia indo para o céu, que coxas eram aquelas. Deus, meu. – Disse Tom agora mais animado.
– É mano, mais um pouco e babavas! – Disse Bill rindo do irmão.
Eles foram para a gala e o tempo ia passando enquanto alguns prémios iam sendo entregues.
A noite ia passando e era a minha vez, eu entrei no palco começando a brincadeira.
– Caraca, como tu és apressado Jean! Nem deste tempo de calçar o sapato. – Eu entrei com um sapato na mão e calçando – o aos pulinhos.
– Anda logo, temos que apresentar isso rápido! Ainda nem chegamos no palco, e o público está à espera. – Disse ele apressando – me.
– Espera, eu tenho que pintar os lábios, não vou aparecer lá, sem ficar linda. Ainda por cima com um monte gatinhos lá. Ai, meu deus, tou a ficar com calor. – Disse para ele de costas para o público, pintando os lábios, e a segurar num espelho pequeno.
– Como és demorada, e essas tranças no cabelo, isso é o que inspiração no penteado do Tom Kaulitz? – Disse ele a olhar – me.
– Xiiiiii, por caso, ele é lindo! Mas as minhas tranças são diferentes. Caraca, e ele está cá hoje. Achas que estou bem? – Disse
– Estás linda, maravilhosa. – Disse ele me fazendo rodar sobre mim mesma.
– Jean! Jean! – Disse chamando – o.
– O que foi? - Disse ele.
– Acho que nós esquecemos que já estamos no palco, eles estão a olhar para nós! Caraca a gente se ferrou. – Disse escondendo o rosto no ombro dele.
– Achas que ouviram a nossa conversa? – Disse ele baixinho.
– Acho que sim. Espera, e quem anuncia a categoria és tu ou eu? – Disse curiosa.
– Quem chegar primeiro no envelope anuncia. Preparada, duvido que consigas com esses saltos. – Disse ele desafiador.
– Ai, é! - eu corri que nem doida pegando o envelope na mão e depois o microfone. O publico ria, sem parar, fora os assobios e as cantadas para nós os dois.
– Eu consegui! Ufa, os nomeados são…- Disse fazendo suspanse os nomes das bandas pausadamente.
– Agora sim o vencedor é…TOKIO HOTEL. – Disse animada abrindo o envelope e depois mostrando o nome do vencedor.
Eles subiram no palco e comprimentaram com dois beijos e eu retribui em cada um. Receberam o prémio e fizeram um pequeno discurso, eu coloquei discretamente um cartão no bolso do Tom, eles acabaram por voltar para a mesa deles. O Jean estava do meu lado, e diz.
– Vamos tirar uma foto para recordar? – Disse ele apontando a camera.
– Ok. – Fiz sinal de silêncio para o publico para serem meus cumplices. Viramo – nos os dois de costas e juntamo – nos para a foto e eu fiz orelhas de coelhinho na cabeça do Jean e tiramos a foto. O Jean olhou para mim com vontade de matar e diz para o publico.
– Como vocês fizeram isso comigo? – Disse ele fazendo uma carinha toda tristinha.
– Porque eles são meus fãs. Ai, galera muito obrigada, mesmo. – Disse sorridente, no fim eu mandei um beijo para o publico que aplaudiu e nós os dois saimos do palco.
Enquanto na mesa dos rapazes…
– Ela está linda, viram ela no palco sempre engraçada e divertida. Ai, meu deus e aquele vestido ficou maravilhoso nela. – Disse Tom todo bobão. Ele meteu a mão num dos bolsos e sentiu um bilhete.
– Ficou a maior gatinha. Ela é muito engraçada mesmo.Que bilhete é esse? – Disse Bill
– Eu não sei, espera! – ele leu o bilhete: Eu sempre serei o teu anjo, sempre estarei disposta a proteger – te. Nunca te iria conseguir esqueçer, pois para te esquecer teria que morrer e só assim o meu amor morreria. O meu amor está mais que acesso e bate todos os dias cada vez mais forte por ti no meu coração. Bjs, Gabi
– Então o que diz? – Disse Gus curioso enquanto os outros também olhavam muito curiosos. O Tom sorria, e os seus olhos expressavam uma alegria enorme. Ele olhou para os outros e leu o bilhete.
– Tom, vai no camarim dela, ela vai gostar, e esse bilhete foi defenitivamente foi um sim. – Disse o Geo.
– Ainda por cima disse no palco que tu eras lindo. – Disse o Gus, com um sorrisinho malicioso.
– Não sei, e se ela fica chatiada comigo? – Disse Tom baixando o olhar.
– Não vai ficar tenho certeza.- Disse Bill.
– Ok, desejem – me sorte.- Disse Tom levantando - se da mesa.
– Boa sorte - disseram os 3.
Eu estava no camarim a beber água, estava muito calor, começei a pegar o meu casaco e a bolsa. Alguém bateu à porta e eu disse que podia entrar.
– Oi.- Disse Tom
– Oi, tudo bem contigo? Parabéns pelo prémio. – Disse sorrindo.
– Tudo ótimo, obrigada. Mas eu queria te dar isso. – Ele tira das costas a mão com um ramo de flores lindas.
Ramo das flores:
– Obrigada, são lindas. – Disse envergonhada. Peguei o boquet e as nossas mãos tocaram – se parecia que tinha existido uma carga eléctrica nas nossas peles. O boquet tinha um cartão:Aquilo foi um sim? Aceitas – me de volta? Vamos namorar de novo? Bjs Tom Eu sorri muito envergonhada.
– De nada, mas tu ainda consegues ser muito mais bonita que elas. – Disse ele sorrindo.
– Tom, pára! Nâo me devias dar estas flores, tu é que ganhas – te um prémio não eu! – Disse sorrindo.
– E se eu te pedisse um prémio, tu davas - me? – Disse ele sério, mas depois sorriu com as minhas palavras.
– Prémio que prémio? Depende.Sim aquilo foi um sim. – Disse confusa.
– Isto. – Ele aproxima – se de mim,agarra a minha cintura com força e prende os meus cabelos com a outra a mão e começa a beijar – me. Ao inicio eu resisti, mas o toque dele foi baixando as minhas forças e acabei por entregar – me ao beijo. O beijo foi muito apaixonado, ardente, mas mais que tudo profundo, até que nos separamos.
– Desculpa. Nunca mais vais querer olhar para mim. – Ele baixou o olhar.
– Desculpar do que? Não te vou olhar mais porque? – Disse sem entender.
– Eu beijei – te e tu se calhar não querias, e agora ainda me odeias mais, muito mais. Se calhar fui depressa de mais! – Ele disse quase chorando.
– Ei, olha para mim.- Disse erguendo o seu queixo com a minha mão. Ele levantou o olhar.
– Achas que eu ia dizer em publico que és lindo, se não fosse verdade, e se não gosta – se de ti , achas que cedia no beijo. Outra coisa, achas que aceitaria as flores e as cantadas se não te amasse de mais, e quisse – se dar uma segunda oportunidade a nós os dois? Alias tu estás mais que perdoado. – Disse – lhe e os olhos dele brilharam mais do que mil estrelas.
Ele olhou – me e abriu aquele sorrisão maravilhoso, juntou as nossas mãos e os nossos dedos entrelaçaram - se.
– Onde colocas – te o anel que te dei? – Disse ele percebendo que não tinha nada na minha mão.
– Está ali na minha bolsa. – Disse – lhe.
Ele foi até à minha bolsa abriu – a e tirou anel de uma caixinha que estava lá, voltou junto de mim. Colocou o anel de novo na minha mão e deu um beijo nela. Eu encostei a minha testa na dele e fechei os olhos.
– Nunca mais vais tirá – lo. – Disse ele baixinho. Eu abanei a cabeça afimativamente e nós voltamos a beijarmo – nos cheios de saudades do nossos carinhos e toques.
– Amo – te. - Disse ele
– Eu amo – te ainda mais. – Disse – lhe junto do ouvido enquanto estavamos abraçados.
– Vamos para casa? – Disse ele
– Sim, vamos. – Peguei no casaco e na mala e fomos para casa.
Fomos os dois para casa e sentamos no sofá, ele aproveitou e colocou a cabeça no meu colo. Começei a acariciar o cabelo dele, a respiração começou a ficar pesada e a ficar muito quieto. Quando vi ele tinha adormecido, estava muito calmo, continuei a acaricia – lo, ao fim de algum tempo acabei por adomecer também no sofá com a mão no rosto dele. A porta do apartamento abriu – se os 3 entraram indo até à sala…
– Tom, acorda! Mano vais dormir mal ai, vai para a cama. – Disse Bill que sorriu ao encontrar – nos assim no sofá.
– Hum, não, tenho sono. – Ele virou – se encostando – se contra a minha barriga. A mão dela acabou por tombar para o lado.
– Não te mexas tanto vais acordá – la.Levanta – te, amanhã vais acordar com a cara toda amassada. – Disse Bill.
– Pronto, seu chato, já estou a levantar – me. – Respondeu baixinho, levantou – se do meu colo e olhou para o sofá onde ela estava e deu um sorriso carinhoso.
– Voltaram, ou não? – Disse Bill sorrindo.
– Sim, voltamos. Ela disse que ia dar uma oportunidade a nós os dois. – Disse ele sorrindo para o irmão.
– Que bom! –Disseram os G´s que abraçaram o Tom.
– Vamos dormir, então! Era melhor acordarmos ela, para ir dormir. – Disse Gus passando a mão nos meus cabelos.
– Não, eu tenho pena, ela está dormir tão bem. Eu levo – a. - Disse Tom olhando – a. Passou uma mão nas costas dela e a outra nos joelhos e carregou – a no colo, até ao quarto dela. Enquanto isso ela tombou a cabeça no peito dele e ele colocou – a na cama, procurou alguns cobertores, cobriu – a , deu um beijo na bocheicha dela e saiu do quarto. No dia seguinte eu olhei e estava no meu quarto toda tapada, levantei – me, fui fazer a minha higiene matinal e tomei o café da manhã. Sai para ir à faculdade, eles tinham ido para o estudio. O dia foi muito cheio de aulas, até que já era de noite e o meu celular começa a tocar. Era a Chris.
– Estou? Chris?
– Gabi, preciso de ajuda, por favor! – Dizia com a voz aos soluços e super nervosa, parecia que chorava.
– Calma, chris! O que te aconteceu? Estás tão nervosa, eu não consigo percerber nada assim! Acalma – te um pouco respira fundo e pára de chorar! – Disse calmamente.
– Gabi, eu estou na cobertura de um prédio, estou à espera de uma garota, que me ameaçou. Ela…ela quer que eu troque a minha vida pela do Bill. Eu não sei como ela descobriu do nosso namoro, mas descobriu. Eu não quero que ele morra, ela está obcecada. Eu só queria pedir desculpas por tudo, e diz – lhe que sempre o amei. Nada do que eu disse foi verdade, apenas queria protege – lo. Diz aos outros que eu gosto muito deles. – Ela chorava sem parar.
– Como? Mas onde é esse predio? Chris, tem cuidado essa garota é maluca! Eu vou chamar a policia! Ela ainda não chegou aí? Chris, tens que sair dai ela vai matar – te! – Disse Gabi já também a ficar nervosa.
– Não, não podes chamar a policia!
– Desculpa, mas eu não vou deixar isso acontecer!
– Mas…
– O numero e nome da rua onde estás! JÁ……………
– OK, nº….. rua…….
– Vou já para ai!Tchau
– Tchau!
Eu desliguei o celular, nem queria acreditar no que estava a ouvir. Eu corri o mais que pude e arranquei na mota até ao endereço que ela me deu, subi a correr até à cobertura do prédio e abri a porta, chovia tanto, depressa fiquei toda molhada. Com tanta molha que estou apanhando, vou acabar doente!
– Chris?
– Miga! Ai que bom que estás aqui! Cuidado, ela chegou!- Disse a Chris que me abraçou a chorar, ela estava muito assustada.
– Com que então trouxes – te uma amiga? Não soubes - te ficar calada! – Disse a garota.
– Calminha, ela só me disse porque eu a forcei a dizer!
– Tá calada a conversa não é contigo! – Disse a garota apontando um revolver para as duas. Meu deus, a garota é doida mesmo! Agora é vamos morrer e é as duas.
– Tu já me tens aqui, o que queres mais!? – Perguntou a Chris.
– Eu quero que morras! – Ela dispara e o tiro atinge o peito de chris, que a faz desiquilibrar – se e cair no chão. Ela estava a perder sangue e muito.
– CHRIS? CHRIS? Sua estúpida, achas que é assim que vais ganhar o Bill? Ele não vai ser teu nunca.
– Sim, ele não é de mais ninguém! Ele vai ser meu sim, e ninguém me vai impedir.
Gabi dá – lhe um chute na arma que cai no chão e começam a brigar uma contra a outra, agarravamos os cabelos uma da outra, davamos tapas e murros, mais pareciamos umas selvagens. A garota tira uma faca, começa a fazer cortes no braço de Gabi, nas pernas que começam a perder sangue, e a roupa a ficar toda manchada! Gabi arranca – lhe a faca e atira – a de forma a cair prédio abaixo. Ela prende – lhe os braços e a policia chega alguemando – a ao perceber o cenário que se passou ali.
Gabi corre junto de Chris que está desmaiada, e com muito sangue em volta, tira o casaco e camisola e rasga- a roupa em trapos de forma a amarra – los no peito dela para estagnar o sangue.
– Chris aguenta! O Bill precisa de ti!
Gabi chama uma ambulância, que rapidamente chega ao local, a coloca numa maca e leva – a para o hospital. Eu vou atrás de mota, seguindo a ambulância, ao chegar ao hospital vejo levarem – na para dentro, ela esta pálida, o rosto não reagia. Eu tinha que ligar aos garotos, como ia dizer ao Bill o que se passou? Eu sabia que aquela história da impressa que ela tinha dito para o Bill era mentira, mas uma coisa destas, que maluquice, eu nem sabia como ia contar para ele. Bem, mas coragem!
Eu decido ligar – lhe…
– Bill?
– Sim? Gabi, onde estás, já é de madrugada! O que se passou? O Tom está preocupado!
– Bill…eu estou no hospital…- Ele interrompeu – me nem me deixou terminar.
– No hospital? Mas como, estás bem? Estás doente? – Disse muito nervoso.
– Bill, calma. Eu não estou doente, é a Chris. Tens que estar mais calmo para aquilo que te vou contar.
– Calmo! Como calmo? Mas ela, o que ela tem? Ela está bem não está? E estão no hospital porque? Afinal o que aconteceu? – Disse ele que quase gritou do outro lado.
Fiz uma pausa e um silêncio… O que ia responder? Eu nem sabia como ela estava ao certo! Ele vai ter um ataque quando souber da história toda! Meu deus, é preciso ter muita calma nessa hora!
 Postado por: Alessandra

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