- Tu és doido? Se ela não se põe à tua frente, agora tinhas uma bala na cabeça! – Disse Bill irritado.
– Rapazes, não discutam. O que interessa é que está tudo bem! – Disse tentando acalmar a situação. Estavamos todos muito nervosos.
– Vamos embora. Isto já deu o que tinha a dar. – Disse Gustav.
Dirigimo – nos para a porta, eu continuava a perder sangue.Vesti o meu casaco e fiquei calada. Estava a começar a sentir – me mal, precisava sentar – me.
– Podemos parar 5 minutos? – Disse - lhes.
– Claro.- Disseram os 4 em coro. Eles olharam para mim, não estavam a perceber, porque queria parar assim do nada.
Eu sentei – me no chão e meti a cabeça entre as pernas, para a pressão subir. Estava cada vez mais indisposta.
– Então, calma já passou! – Disse Gustav, já que os outros só estavam a conversar. Pensavam que eu só estava assustada.
– Eu sei! – Disse com a voz fraca.
Tentei levantar – me, mas cai sentada. Fogo, que tontura forte.
–Estás bem? – Gustav estava a ficar preocupado.
– Estou, obrigada. – Sorri para ele.
Desta vez consegui levantar – me. Começamos novamente a andar, já estavamos perto do hotel. Até que apertei o braço do Tom, estava a sentir - me muito tonta novamente.
–Então, o que se passa amor? – Disse ele olhando para mim.
– Nada, amor! – Disse com a voz baixa.
– Como nada? Estás tão pálida. Sentes -te bem? – Ele olhou – me preocupado.
– Eu estou bem! – Disse baixando a cabeça. Ele abraçou – me com força e apertou – me contra o peito dele.
– AIIIIIIIIII! – Gritei de dor. Ele tinha tocado no meu ferimento, o que me provocou uma dor muito grande.
– Desculpa, mas o que aconteceu? – Ele tirou as mãos da minha cintura e olhou as suas mãos cheias de sangue.
– Meu deus! Gabriela, tu estás a deitar sangue! – Ele disse nervoso.
– Calma! Não é nada de mais! – Disse com a voz fraca.
Os restantes olhavam assustados para as mãos dele, cheias de sangue.
– Só preciso que faças o que eu disser para tirar isto das minhas costas, oK? – Disse firme.
– Não, não! Nós vamos para um hospital agora! – Disse preocupado.
– Tom deixa de ser exagerado. Isto não é nada de especial! – Disse irritada.
– É sim! Vais fazer o que eu quero! –Disse já zangado comigo. Eles agora falavam os 4 nervosos, já nem estavam a discutir comigo, mas sim uns com os outros. Eu estava a sentir – me cada vez com menos forças, encostei – me na parede de um dos prédios, começei a ver tudo à roda e tudo a escurer. Até que cai no chão desmaiada, provocando barulho. Os rapazes viram – me caida no chão e rapidamente os 4 rodearam – me.
– Acorda! Amor? Fala comigo, não posso perder –te! Não me deixes, por favor eu imploro - te fala comigo! Abre os olhos! - Tom estava desesperado. Ele virou o corpo dela, tirou os cabelos do rosto dela e viu – a sem reacção, sem vida, parecia morta. Puxou o corpo dela para junto do seu e encostou os seus lábios nos dela, como num acto de desespero de fazer acordar o seu amor. As lágrimas rolavam sem parar do rosto dele, a dor estava a consumi - lo como se fossem chamas.
– Calma mano! – Disse Bill com o irmão agora a chorar no seu peito.
– Já estou a chamar uma ambulância! – Disse Georg com o telefone nas mãos e dar as indicações à telefonista.
– Vis - te o que fizes –te? Se não tivesses a ideia idiota de ter por a discutir com um assaltante, nada disto tinha acontecido! Ela para te proteger acabou por a prórpria vida em risco. – Disse Gustav nervoso.
– Gustav! –Repreendeu Bill.
– É verdade Bill! Nós vamos perde – la por culpa dele! – Disse cada vez mais fora de si.
– Pára com isso! Já estamos nervosos o suficiente! – Gritou Georg.
A ambulância chegou e levou – a numa maca. Chegando no hospital levaram – na para a sala de operações e tiraram a bala do seu corpo, fizeram uma transfusão de sangue para repor tudo o que ela havia perdido. Agora ela já estava a recuperar. Eles estavam na sala de espera muito ansiosos. Até que o médico chega a sala….
– Voces são parentes da rapariga do tiro? – Perguntou o médico
– Sim, somos primos e ele é o namorado. – Disse Bill, porque tinha que dar uma desculpa para poderem ve- la.
– Ok, ela já está a recuperar. Está um pouco fraca, peço que não deixem ela fazer esforços nem pegar em nada pesado. É essencial que ela se alimente muito bem, perdeu muito sangue e teve que se fazer uma transfusão sanguínea. Se quiserem podem ir ve – la.
– Obrigada, doutor. – Disse Gustav.
Eles entraram no quarto e eu estava cheia de fios e toda ligada a máquinas. Eles olharam mais aliviados. Começei a acordar e vi um tecto branco, tentei levantar – me mas fui impedida por alguém.
– Calma, não te levantes! – Disse Georg preocupado.
– Porque? – Disse confusa.
– Tu perdes –te muito sangue! –Disse Bill também com uma expressão de medo.
– Já estou melhor. Não foi nada, também não é preciso tanto cuidado. – Disse sem perceber nada.
– É sim! Quase morres – te por minha culpa! - Disse Tom que agora vi sentado do meu lado na ponta da cama.
– Não foi por tua culpa! Ei,não te sintas culpado. Fui eu como podia ter sido outra pessoa. – Disse tranquilizando – o.
– Foi culpa dele, sim! Se ele não tivesse armado em heroi nada disto tinha acontecido! – Disse Gustav muito irritado.
Tom já estava maluco com as acusações do amigo. Começou a aproximar – se furioso para Gustav. Ambos com os olhos cheios de raiva, o Bill e o Georg estavam a tentar evitar o pior, eu começei a tirar os fios de mim e levantei – me. Eles continuavam a discutir , até que Gustav soltou – se de Georg e já estava pronto para dar um murro no Tom quando eu pus – me entre os dois e ele acabou por acertar em mim. Eu não ia deixar que discutissem por minha causa, eles sempre foram tão amigos e isto não podia acontecer. Acabei por me desiquilibrar e cai em cima do Tom.
– Desculpa! –Disse para o Tom. Levantei – me rapidamente.
– Gabriela! Desculpa, não queria ter feito isto. – Disse muito atrapalhado para mim (Gustav).
– Não te preocupes. Por favor não dicutam mais! Vocês são amigos, não se vão chatiar por isto pois não? – Disse tentando acabar com o mau ambiente dali.
– Ok, desculpa, Tom. Exagerei, eu também não quero que fiques chatiado comigo! – Disse Gustav dando a mão para ele apertar.
– Ok, Gust. Desculpa - me, eu sei que também estavas nervoso! Amigos? – Disse Tom apertando a mão dele.
– Claro, sempre! –Disse Gust.
Abraçaram – se num sinal de amizade. Eu fiquei super contente.
– Agora, tu deita – te. Nem penses em fazer esforços. Isto que se passou aqui já foi demasiado para ti! – Disse Bill ajudando a deitar – me.
– Tu és mesmo resistente! - Disse Georg surpreendido.
– Claro, tem que ser. Bill, amanhã tens que me ajudar! Preciso de disfarçar o roxo que vai ficar na cara, nem pensei que ele tivesse tanta força! Credo Gust, andas a fazer ginásio , ou que? – Disse massajando a boca.
– É! –Disse – me envergonhado.
– Claro, vou fazer uma maquiagem óptima não se vai notar nada! Estás a falar com um profissional! –Disse Bill animado.
– Eu sei disso, por isso pedi ao melhor! – Disse sorrindo.
– Agora, precisas de descansar. Amanhã vimos buscar – te. – Disse Georg.
– Ok, mas que treta queria tanto ir correr de manhã! – Disse frustrada cobrindo – me com as mantas.
– Correr? É que nem te penses! Chega disto, amanhã logo se ve o que vamos fazer. – Disse Gust .
– Tudo bem! – Disse encostando a cabeça na almofada. Estava a ficar com sono. Começou a ficar silêncio na sala e acabei por adormecer.
– Vamos sair, já tá a dormir! – Disse Bill passando a mão na cabeça dela.
Sairam os 4 em direcção ao hotel, cada um foi para o seu quarto. Tomaram o café da manhã em silêncio e foram para o hospital. Quando lá chegaram ela estava à espera deles na porta do hospital.
– Olá! – Disseram os 4.
– Olá! Então vão ficar com essas caras? Que horror! – Disse a sorrir.
– Ah, sempre animada! – Disse Georg passando os braços nos meus ombros.
– Vamos embora, que eu ainda quero dar umas voltas pela cidade com vocês! – Disse animada.
– Não era melhor ir para o hotel, para descansares? – Perguntou Bill
– Ah, não! Não, não, não! Vamos dar uma volta! – Disse tentando contrariá – los.
– Ok, mas poquinho para descansares! – Disse Gustav dando um beijo na minha bochecha.
– Pronto está bem. Vamos? – Disse animada.
– Sim! –Disseram os 3. Eu deixei os outros andarem mais à frente e aproximei – me do Tom.
– Então? Não falas comigo?
– Falo sim.
– Nem me disses –te nada, ainda!
– Ah, eu acho melhor não falarmos por agora!
– O que? Mas porque?
– Porque eu sou um irresponsável e ia – te fazendo perder a vida por minha culpa!
– Como é que é? Sabes que estás a fazer - me sofrer? Eu voltei a acreditar no amor, por tua causa, e na primeira dificuldade é isto que acontece!? - Eu não queria acreditar naquilo que estava a ouvir, mas os meus olhos parecia que estavam a arder de tristeza, os meu coração ficou do tamanho de um grão de areia com as palavras dele.
– Desculpa, ves é só isso que eu sei te dar, sofrimento.
– Não, não! Tu fazes – me muito feliz. Eu cada minuto da minha vida eu sinto – me mais feliz contigo ao meu lado. Não digas essas coisas que me magoas.
– Eu ia morrendo de pânico quando te vi no chão parecias sem vida. Parecia que me tinham morto também.
– Eu estou aqui, não estou? Então é melhor deixarmo – nos de parvoices e aproveitarmos estes dias que estamos juntos não achas?
– Se calhar tens razão! Como eu vou desperdiçar estes momentos contigo!
– Não podes, meu amor! Vamos aproveitar, então.
– E tu nunca mais duvides do que sinto por ti.
– Está bem! Então não me faças sofrer e não me deixes!
Ele abraçou – me com delicadeza e beijou –me com tanta ternura. Foi um beijo selado com lágrimas dos dois. Bill achou estranho não estarmos com eles, e quando se virou viu aquele momento tão doce e sorriu chamando os outros à atenção. Ficaram a ver a cena, achando super carinhoso.
– Vamos eles estão à nossa espera!? – Disse no ouvido dele, ainda abraçada nele.
– Vamos, claro! – Disse passando a mão no meu pescoço.
Aproximamo – nos dos restantes que sorriam para nós, e nós retribuimos. Fomos de mãos dadas, acariciando as nossas mãos. Chegamos a um parque com um lago de gelo.
– Ah, que giro, vamos patinar?
– Meu amor, mas eu já não faço isso à tanto tempo, acho que já nem sei faze – lo! – Disse Tom apreensivo.
– É como andar de bicicleta nunca nos esquecemos. Eu ajudo –te. Confia em mim! –Dei um beijo na testa dele e fui alugar patins para todos. Começamos a calça – los.
– Vamos, pessoal! – Disse Bill também animado.
– Claro. – Disse também muito animada.
– Mor, eu não sei se isto vai ser boa ideia! –Disse timido para mim.
– Rapazes, não discutam. O que interessa é que está tudo bem! – Disse tentando acalmar a situação. Estavamos todos muito nervosos.
– Vamos embora. Isto já deu o que tinha a dar. – Disse Gustav.
Dirigimo – nos para a porta, eu continuava a perder sangue.Vesti o meu casaco e fiquei calada. Estava a começar a sentir – me mal, precisava sentar – me.
– Podemos parar 5 minutos? – Disse - lhes.
– Claro.- Disseram os 4 em coro. Eles olharam para mim, não estavam a perceber, porque queria parar assim do nada.
Eu sentei – me no chão e meti a cabeça entre as pernas, para a pressão subir. Estava cada vez mais indisposta.
– Então, calma já passou! – Disse Gustav, já que os outros só estavam a conversar. Pensavam que eu só estava assustada.
– Eu sei! – Disse com a voz fraca.
Tentei levantar – me, mas cai sentada. Fogo, que tontura forte.
–Estás bem? – Gustav estava a ficar preocupado.
– Estou, obrigada. – Sorri para ele.
Desta vez consegui levantar – me. Começamos novamente a andar, já estavamos perto do hotel. Até que apertei o braço do Tom, estava a sentir - me muito tonta novamente.
–Então, o que se passa amor? – Disse ele olhando para mim.
– Nada, amor! – Disse com a voz baixa.
– Como nada? Estás tão pálida. Sentes -te bem? – Ele olhou – me preocupado.
– Eu estou bem! – Disse baixando a cabeça. Ele abraçou – me com força e apertou – me contra o peito dele.
– AIIIIIIIIII! – Gritei de dor. Ele tinha tocado no meu ferimento, o que me provocou uma dor muito grande.
– Desculpa, mas o que aconteceu? – Ele tirou as mãos da minha cintura e olhou as suas mãos cheias de sangue.
– Meu deus! Gabriela, tu estás a deitar sangue! – Ele disse nervoso.
– Calma! Não é nada de mais! – Disse com a voz fraca.
Os restantes olhavam assustados para as mãos dele, cheias de sangue.
– Só preciso que faças o que eu disser para tirar isto das minhas costas, oK? – Disse firme.
– Não, não! Nós vamos para um hospital agora! – Disse preocupado.
– Tom deixa de ser exagerado. Isto não é nada de especial! – Disse irritada.
– É sim! Vais fazer o que eu quero! –Disse já zangado comigo. Eles agora falavam os 4 nervosos, já nem estavam a discutir comigo, mas sim uns com os outros. Eu estava a sentir – me cada vez com menos forças, encostei – me na parede de um dos prédios, começei a ver tudo à roda e tudo a escurer. Até que cai no chão desmaiada, provocando barulho. Os rapazes viram – me caida no chão e rapidamente os 4 rodearam – me.
– Acorda! Amor? Fala comigo, não posso perder –te! Não me deixes, por favor eu imploro - te fala comigo! Abre os olhos! - Tom estava desesperado. Ele virou o corpo dela, tirou os cabelos do rosto dela e viu – a sem reacção, sem vida, parecia morta. Puxou o corpo dela para junto do seu e encostou os seus lábios nos dela, como num acto de desespero de fazer acordar o seu amor. As lágrimas rolavam sem parar do rosto dele, a dor estava a consumi - lo como se fossem chamas.
– Calma mano! – Disse Bill com o irmão agora a chorar no seu peito.
– Já estou a chamar uma ambulância! – Disse Georg com o telefone nas mãos e dar as indicações à telefonista.
– Vis - te o que fizes –te? Se não tivesses a ideia idiota de ter por a discutir com um assaltante, nada disto tinha acontecido! Ela para te proteger acabou por a prórpria vida em risco. – Disse Gustav nervoso.
– Gustav! –Repreendeu Bill.
– É verdade Bill! Nós vamos perde – la por culpa dele! – Disse cada vez mais fora de si.
– Pára com isso! Já estamos nervosos o suficiente! – Gritou Georg.
A ambulância chegou e levou – a numa maca. Chegando no hospital levaram – na para a sala de operações e tiraram a bala do seu corpo, fizeram uma transfusão de sangue para repor tudo o que ela havia perdido. Agora ela já estava a recuperar. Eles estavam na sala de espera muito ansiosos. Até que o médico chega a sala….
– Voces são parentes da rapariga do tiro? – Perguntou o médico
– Sim, somos primos e ele é o namorado. – Disse Bill, porque tinha que dar uma desculpa para poderem ve- la.
– Ok, ela já está a recuperar. Está um pouco fraca, peço que não deixem ela fazer esforços nem pegar em nada pesado. É essencial que ela se alimente muito bem, perdeu muito sangue e teve que se fazer uma transfusão sanguínea. Se quiserem podem ir ve – la.
– Obrigada, doutor. – Disse Gustav.
Eles entraram no quarto e eu estava cheia de fios e toda ligada a máquinas. Eles olharam mais aliviados. Começei a acordar e vi um tecto branco, tentei levantar – me mas fui impedida por alguém.
– Calma, não te levantes! – Disse Georg preocupado.
– Porque? – Disse confusa.
– Tu perdes –te muito sangue! –Disse Bill também com uma expressão de medo.
– Já estou melhor. Não foi nada, também não é preciso tanto cuidado. – Disse sem perceber nada.
– É sim! Quase morres – te por minha culpa! - Disse Tom que agora vi sentado do meu lado na ponta da cama.
– Não foi por tua culpa! Ei,não te sintas culpado. Fui eu como podia ter sido outra pessoa. – Disse tranquilizando – o.
– Foi culpa dele, sim! Se ele não tivesse armado em heroi nada disto tinha acontecido! – Disse Gustav muito irritado.
Tom já estava maluco com as acusações do amigo. Começou a aproximar – se furioso para Gustav. Ambos com os olhos cheios de raiva, o Bill e o Georg estavam a tentar evitar o pior, eu começei a tirar os fios de mim e levantei – me. Eles continuavam a discutir , até que Gustav soltou – se de Georg e já estava pronto para dar um murro no Tom quando eu pus – me entre os dois e ele acabou por acertar em mim. Eu não ia deixar que discutissem por minha causa, eles sempre foram tão amigos e isto não podia acontecer. Acabei por me desiquilibrar e cai em cima do Tom.
– Desculpa! –Disse para o Tom. Levantei – me rapidamente.
– Gabriela! Desculpa, não queria ter feito isto. – Disse muito atrapalhado para mim (Gustav).
– Não te preocupes. Por favor não dicutam mais! Vocês são amigos, não se vão chatiar por isto pois não? – Disse tentando acabar com o mau ambiente dali.
– Ok, desculpa, Tom. Exagerei, eu também não quero que fiques chatiado comigo! – Disse Gustav dando a mão para ele apertar.
– Ok, Gust. Desculpa - me, eu sei que também estavas nervoso! Amigos? – Disse Tom apertando a mão dele.
– Claro, sempre! –Disse Gust.
Abraçaram – se num sinal de amizade. Eu fiquei super contente.
– Agora, tu deita – te. Nem penses em fazer esforços. Isto que se passou aqui já foi demasiado para ti! – Disse Bill ajudando a deitar – me.
– Tu és mesmo resistente! - Disse Georg surpreendido.
– Claro, tem que ser. Bill, amanhã tens que me ajudar! Preciso de disfarçar o roxo que vai ficar na cara, nem pensei que ele tivesse tanta força! Credo Gust, andas a fazer ginásio , ou que? – Disse massajando a boca.
– É! –Disse – me envergonhado.
– Claro, vou fazer uma maquiagem óptima não se vai notar nada! Estás a falar com um profissional! –Disse Bill animado.
– Eu sei disso, por isso pedi ao melhor! – Disse sorrindo.
– Agora, precisas de descansar. Amanhã vimos buscar – te. – Disse Georg.
– Ok, mas que treta queria tanto ir correr de manhã! – Disse frustrada cobrindo – me com as mantas.
– Correr? É que nem te penses! Chega disto, amanhã logo se ve o que vamos fazer. – Disse Gust .
– Tudo bem! – Disse encostando a cabeça na almofada. Estava a ficar com sono. Começou a ficar silêncio na sala e acabei por adormecer.
– Vamos sair, já tá a dormir! – Disse Bill passando a mão na cabeça dela.
Sairam os 4 em direcção ao hotel, cada um foi para o seu quarto. Tomaram o café da manhã em silêncio e foram para o hospital. Quando lá chegaram ela estava à espera deles na porta do hospital.
– Olá! – Disseram os 4.
– Olá! Então vão ficar com essas caras? Que horror! – Disse a sorrir.
– Ah, sempre animada! – Disse Georg passando os braços nos meus ombros.
– Vamos embora, que eu ainda quero dar umas voltas pela cidade com vocês! – Disse animada.
– Não era melhor ir para o hotel, para descansares? – Perguntou Bill
– Ah, não! Não, não, não! Vamos dar uma volta! – Disse tentando contrariá – los.
– Ok, mas poquinho para descansares! – Disse Gustav dando um beijo na minha bochecha.
– Pronto está bem. Vamos? – Disse animada.
– Sim! –Disseram os 3. Eu deixei os outros andarem mais à frente e aproximei – me do Tom.
– Então? Não falas comigo?
– Falo sim.
– Nem me disses –te nada, ainda!
– Ah, eu acho melhor não falarmos por agora!
– O que? Mas porque?
– Porque eu sou um irresponsável e ia – te fazendo perder a vida por minha culpa!
– Como é que é? Sabes que estás a fazer - me sofrer? Eu voltei a acreditar no amor, por tua causa, e na primeira dificuldade é isto que acontece!? - Eu não queria acreditar naquilo que estava a ouvir, mas os meus olhos parecia que estavam a arder de tristeza, os meu coração ficou do tamanho de um grão de areia com as palavras dele.
– Desculpa, ves é só isso que eu sei te dar, sofrimento.
– Não, não! Tu fazes – me muito feliz. Eu cada minuto da minha vida eu sinto – me mais feliz contigo ao meu lado. Não digas essas coisas que me magoas.
– Eu ia morrendo de pânico quando te vi no chão parecias sem vida. Parecia que me tinham morto também.
– Eu estou aqui, não estou? Então é melhor deixarmo – nos de parvoices e aproveitarmos estes dias que estamos juntos não achas?
– Se calhar tens razão! Como eu vou desperdiçar estes momentos contigo!
– Não podes, meu amor! Vamos aproveitar, então.
– E tu nunca mais duvides do que sinto por ti.
– Está bem! Então não me faças sofrer e não me deixes!
Ele abraçou – me com delicadeza e beijou –me com tanta ternura. Foi um beijo selado com lágrimas dos dois. Bill achou estranho não estarmos com eles, e quando se virou viu aquele momento tão doce e sorriu chamando os outros à atenção. Ficaram a ver a cena, achando super carinhoso.
– Vamos eles estão à nossa espera!? – Disse no ouvido dele, ainda abraçada nele.
– Vamos, claro! – Disse passando a mão no meu pescoço.
Aproximamo – nos dos restantes que sorriam para nós, e nós retribuimos. Fomos de mãos dadas, acariciando as nossas mãos. Chegamos a um parque com um lago de gelo.
– Ah, que giro, vamos patinar?
– Meu amor, mas eu já não faço isso à tanto tempo, acho que já nem sei faze – lo! – Disse Tom apreensivo.
– É como andar de bicicleta nunca nos esquecemos. Eu ajudo –te. Confia em mim! –Dei um beijo na testa dele e fui alugar patins para todos. Começamos a calça – los.
– Vamos, pessoal! – Disse Bill também animado.
– Claro. – Disse também muito animada.
– Mor, eu não sei se isto vai ser boa ideia! –Disse timido para mim.
Postado por: Grasiele
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