No dia seguinte…
Ele levantou – se e assustou – se ao ver- me com o avental de cozinha e a dormir com a cadeira perto da cama dele. Ouviu a porta a abir – se e viu Bill admirado com a cena que estava ali. Ela tinha – lhe dito que ele não se preocupasse que antes de ir dormir ia verificar se o Tom estava a dormir tanquilo, mas não pensou que acabasse por adormecer ali.
– Gabriela, acorda! Vais ficar toda dorida de dormir na cadeira! – Sussurrou Bill no meu ouvido.
– Hum! Quero dormir, tou cansada! – Disse meio adormecida.
– Eu sei, mas tens que ir dormir para a tua cama, querida! – Voltou a falar no meu ouvido.
Mas desta vez não respondi, começei a esfregar os olhos e viu os dois a olhar- me.
– Bom dia! Dormiram bem? – Perguntei ainda ensonada.
– Bom dia. Sim. - Responderam os dois em coro.
– Vou fazer o pequeno almoço devem estar com fome. – Disse para eles.
– Não, nós fazemos!- Disse Tom rápidamente.
– Não, é melhor não! Não custa nada, eu faço num instante! – Disse dirigindo – me para a cozinha.
Começei a fazer o pequeno almoço e encostei – me na mesa da cozinha só estava à espera que eles viessem. Estava a ficar cheia de sono outra vez, o sono veio buscar – me sem dó nem piedade. Eles chegaram passado dez minutos chegaram à cozinha. Tom aproxima – se de mim e diz:
– Tu deves gostar de dormir em cadeiras, não é?
Eu levantei – me rapidamente e assustada.
– Onde? Quando? O que aconteceu? Onde está o fogo? Desculpe professor, eu não estava a dormir estava a pensar sobre aquilo que disse. – Disse atordoada.
Eles riam – se de mim e acabei por rir com eles.
– Vai dormir, estás cansada! Já fizes – te mais do que devias! Não acredito que pensas – te que tavas nas aulas. – Disse Gustav
– Hum, acho que já perdi o sono, para além disso tenho que ir para a faculdade.– Disse desanimada.
– Que desanimo é esse? - Perguntou Georg
– Ah, nada! Acho que foi mal acordar. – Disse sorrindo.
– Parece que sim. Mas já estás a animar. – Disse Georg
– Sim, só é preciso por o radio a tocar. – Disse levantando – me e pondo a música a tocar. Começei a cantorolar o que estava a dar na rádio.
– Já achava estranho não pores isso a tocar. – Disse Georg a rir – se.
Sorri para eles balançando o corpo ao ritmo da música.
– Ah,é verdade hoje vai ser dançar até morrer! Super battle de dança! Ao ritmo interminável vai ser muito bom! – Disse toda contente.
– Mas tu andas nisso? - Disse Gustav espantado.
– Ya, eu sou a líder de um dos grupos! – Disse olhando para o tecto com um ar sonhador.
– Para que te metes – te nisso? Se vos apanham! - Disse Georg.
– Qual é o problema? Se a polícia vier temos que correr para não nos apanharem! – Disse olhando espantada para eles.
– O problema é mesmo esse! - Disse Bill reprovando a minha atitude.
– Não se preocupem, não vai acontecer nada. Para além disso, só vai haver uma competição entre grupos de dança, no armazém.Tá tudo combinado para hoje à noite, só temos que ensaiar hoje de tarde, para dar cabo deles. - Disse toda entusiasmada.
– Então já que estás tão decidida! Qual o nome do teu grupo? – Disse Tom que era o único que estava a compreender– me.
– “Dance to the Death”, vai ser um máximo! Aqui a B – Girl e a sua crew vai esmaga – los! – Disse entusiasmada.
– Wuau, bem nunca tinha reparado, tu morres por isso! - Disse Gustav.
– Ah,claro! Mas é por uma boa causa!- Disse
– Uma boa causa? Que causa? – Disse Bill curioso.
– Ah, isso é segredo! – Disse virando – me de costas para eles.
– Segredo? Não podes ter segredos connosco sabias? – Disse Georg
– Ah, não! Porque? – Disse rindo.
– Porque…Humm…Porque não podes! – Disse Gustav pensativo.
– Ah, ok! Gostei da justificação! – Disse a rir animada.
– Mas que segredo é esse que não nos podes contar? Sabes que se não contares nós vamos torturar – te! – Disse Tom a levantar – se.
– Torturar – me ? Como? Eu vou gostar de ver isso! – acabei de dizer isto e eles levantaram – se.
– Ah, é sim! Pessoal vamos ter que torturá – la! – Disse Gustav
Eles corriam atrás de mim feitos malucos, eu corria como uma maluca pela sala em pijama. Acabei por tropeçar nuns ténis e cai no chão com o impacto acabei por fazer imenso barulho. Levantei – me rápidamente e continuei às voltas da casa mas acabei por sair disparada pelo corredor do prédio com eles atrás de mim, subi as escadas até à cobertura do prédio, onde havia uma piscina. Escondi – me atrás de um monte de cadeiras junto da piscina. Esta a começar a nevar. Distrai – me a olhar para a neve por uns segundos e senti algo quente a tocar a minha cintura. Quando virei a face vi que era o Georg, assustei – me.
– AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! – Gritei assustada.
– Calma, sou só eu! Agora vais ter que nos contar. – Disse ele com um olhar todo atevido.
– Ai, não vou não! – Disse brincalhona.
– Estão aqui! – Disse Bill
– Ela não quer contar! Acho que vamos ter que ser mais duros! – Disse Georg.
– Vocês só podem estar a brincar não é? – Disse
– Não estamos não! – Disse tom a rir maliciosiosamente.
Eu estava a tentar afastar – me deles, acabei por cair em cima das cadeiras, pus – me em pé e continuei a andar de frente para eles, mas dando pequenos passos para trás até que senti a mão de alguém a emprurrar – me para trás. Acabei por cair dentro da piscina que estava gelada. Senti a água a gelada a picar o meu corpo, até que voltei à superficie. A roupa pesada e isso dificultava – me os movimentos. Sai da piscina a cuspir a água e encolhi – me toda com o frio que estava.
Será que depois disto, eu vou mesmo contar - lhes qual é a boa causa?
Ele levantou – se e assustou – se ao ver- me com o avental de cozinha e a dormir com a cadeira perto da cama dele. Ouviu a porta a abir – se e viu Bill admirado com a cena que estava ali. Ela tinha – lhe dito que ele não se preocupasse que antes de ir dormir ia verificar se o Tom estava a dormir tanquilo, mas não pensou que acabasse por adormecer ali.
– Gabriela, acorda! Vais ficar toda dorida de dormir na cadeira! – Sussurrou Bill no meu ouvido.
– Hum! Quero dormir, tou cansada! – Disse meio adormecida.
– Eu sei, mas tens que ir dormir para a tua cama, querida! – Voltou a falar no meu ouvido.
Mas desta vez não respondi, começei a esfregar os olhos e viu os dois a olhar- me.
– Bom dia! Dormiram bem? – Perguntei ainda ensonada.
– Bom dia. Sim. - Responderam os dois em coro.
– Vou fazer o pequeno almoço devem estar com fome. – Disse para eles.
– Não, nós fazemos!- Disse Tom rápidamente.
– Não, é melhor não! Não custa nada, eu faço num instante! – Disse dirigindo – me para a cozinha.
Começei a fazer o pequeno almoço e encostei – me na mesa da cozinha só estava à espera que eles viessem. Estava a ficar cheia de sono outra vez, o sono veio buscar – me sem dó nem piedade. Eles chegaram passado dez minutos chegaram à cozinha. Tom aproxima – se de mim e diz:
– Tu deves gostar de dormir em cadeiras, não é?
Eu levantei – me rapidamente e assustada.
– Onde? Quando? O que aconteceu? Onde está o fogo? Desculpe professor, eu não estava a dormir estava a pensar sobre aquilo que disse. – Disse atordoada.
Eles riam – se de mim e acabei por rir com eles.
– Vai dormir, estás cansada! Já fizes – te mais do que devias! Não acredito que pensas – te que tavas nas aulas. – Disse Gustav
– Hum, acho que já perdi o sono, para além disso tenho que ir para a faculdade.– Disse desanimada.
– Que desanimo é esse? - Perguntou Georg
– Ah, nada! Acho que foi mal acordar. – Disse sorrindo.
– Parece que sim. Mas já estás a animar. – Disse Georg
– Sim, só é preciso por o radio a tocar. – Disse levantando – me e pondo a música a tocar. Começei a cantorolar o que estava a dar na rádio.
– Já achava estranho não pores isso a tocar. – Disse Georg a rir – se.
Sorri para eles balançando o corpo ao ritmo da música.
– Ah,é verdade hoje vai ser dançar até morrer! Super battle de dança! Ao ritmo interminável vai ser muito bom! – Disse toda contente.
– Mas tu andas nisso? - Disse Gustav espantado.
– Ya, eu sou a líder de um dos grupos! – Disse olhando para o tecto com um ar sonhador.
– Para que te metes – te nisso? Se vos apanham! - Disse Georg.
– Qual é o problema? Se a polícia vier temos que correr para não nos apanharem! – Disse olhando espantada para eles.
– O problema é mesmo esse! - Disse Bill reprovando a minha atitude.
– Não se preocupem, não vai acontecer nada. Para além disso, só vai haver uma competição entre grupos de dança, no armazém.Tá tudo combinado para hoje à noite, só temos que ensaiar hoje de tarde, para dar cabo deles. - Disse toda entusiasmada.
– Então já que estás tão decidida! Qual o nome do teu grupo? – Disse Tom que era o único que estava a compreender– me.
– “Dance to the Death”, vai ser um máximo! Aqui a B – Girl e a sua crew vai esmaga – los! – Disse entusiasmada.
– Wuau, bem nunca tinha reparado, tu morres por isso! - Disse Gustav.
– Ah,claro! Mas é por uma boa causa!- Disse
– Uma boa causa? Que causa? – Disse Bill curioso.
– Ah, isso é segredo! – Disse virando – me de costas para eles.
– Segredo? Não podes ter segredos connosco sabias? – Disse Georg
– Ah, não! Porque? – Disse rindo.
– Porque…Humm…Porque não podes! – Disse Gustav pensativo.
– Ah, ok! Gostei da justificação! – Disse a rir animada.
– Mas que segredo é esse que não nos podes contar? Sabes que se não contares nós vamos torturar – te! – Disse Tom a levantar – se.
– Torturar – me ? Como? Eu vou gostar de ver isso! – acabei de dizer isto e eles levantaram – se.
– Ah, é sim! Pessoal vamos ter que torturá – la! – Disse Gustav
Eles corriam atrás de mim feitos malucos, eu corria como uma maluca pela sala em pijama. Acabei por tropeçar nuns ténis e cai no chão com o impacto acabei por fazer imenso barulho. Levantei – me rápidamente e continuei às voltas da casa mas acabei por sair disparada pelo corredor do prédio com eles atrás de mim, subi as escadas até à cobertura do prédio, onde havia uma piscina. Escondi – me atrás de um monte de cadeiras junto da piscina. Esta a começar a nevar. Distrai – me a olhar para a neve por uns segundos e senti algo quente a tocar a minha cintura. Quando virei a face vi que era o Georg, assustei – me.
– AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! – Gritei assustada.
– Calma, sou só eu! Agora vais ter que nos contar. – Disse ele com um olhar todo atevido.
– Ai, não vou não! – Disse brincalhona.
– Estão aqui! – Disse Bill
– Ela não quer contar! Acho que vamos ter que ser mais duros! – Disse Georg.
– Vocês só podem estar a brincar não é? – Disse
– Não estamos não! – Disse tom a rir maliciosiosamente.
Eu estava a tentar afastar – me deles, acabei por cair em cima das cadeiras, pus – me em pé e continuei a andar de frente para eles, mas dando pequenos passos para trás até que senti a mão de alguém a emprurrar – me para trás. Acabei por cair dentro da piscina que estava gelada. Senti a água a gelada a picar o meu corpo, até que voltei à superficie. A roupa pesada e isso dificultava – me os movimentos. Sai da piscina a cuspir a água e encolhi – me toda com o frio que estava.
Será que depois disto, eu vou mesmo contar - lhes qual é a boa causa?
Postado por: Grasiele
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