sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

The Babysitter - Capítulo 9

Depois que voltamos para casa, somente Tom e eu, já que o Bill foi levar a Joss para a casa e com certeza vai ficar por lá. Subi correndo para o meu quarto, tomei um banho e depois de me trocado, pulei na cama, encarava o teto como se nada mais existisse, meus pensamentos, só focavam no jardim da casa do Georg. Depois de trocar aquele beijo ardente com Bill, entramos na casa como se nada tivesse acontecido, como se fosse um sonho, que não se tornaria real, pois ele não me olhou mais, simplesmente me ignorou por mais alguns minutos que ficamos naquela sala, conversando com os amigos.

Aquele beijo não deveria ter acontecido e acabou por só trazer um arrependimento pois ele não foi somente o significado de um desejo momentâneo, ele também pode ter significado a destruição de um sonho. O meu sonho, aquele de seis anos atrás, de conhecer o Bill, de saber como ele é realmente, mas ele é totalmente diferente do que eu imaginava, do que as cameras e as músicas mostram. Sinceramente, estava me sentindo mal com tudo aquilo que aconteceu. Foi difícil pegar no sono, mas precisava dormir, nem que fosse por algumas horas, pois na manhã seguinte, vamos até o sitio da mãe da Simone e preciso estar bem-disposta para andar a cavalo com o Tom.

Na manhã seguinte minha cabeça estava doendo muito, malditas cervejas, como esperado não dormi quase nada, durante a madrugada, ouvi passos no corredor, talvez Bill estivesse chegado aquela hora. Peguei meu celular e olhei as horas, eram sete e meia, ainda estava cedo, mas não ia conseguir dormir, mesmo que tentasse. Me levantei e corri para o banheiro, fiz toda a minha higiene matinal e tomei um banho quente, para ver se aliviava, uma pouco a tensão do meu corpo, só agora estou sentindo os efeitos, da queda. Troquei de roupa e desci até a cozinha para fazer o café da manhã, não demorou muito tempo para que Simone e Gordon aparecessem, ele como sempre foi pegar o seu jornal, e ela foi me ajudar com o café.

Depois de ter tomado o meu café, subi até o quarto da Megan, abri as cortinas para clarear um pouco, e a ouvi resmungar alguma coisa, se levantou ficando sentada na cama, me desejou "Bom dia" e esticou os bracinhos para que pudesse carregá-la até o banheiro. Deixei que fizesse sua higiene matinal e tomasse um banho, enquanto isso fui escolher a sua roupinha.

Depois que saiu do banheiro enrolada em uma toalha, sequei os seus cabelos, ajudei-a vestir sua roupa, e depois de pronta, descemos para a cozinha, para que comece alguma coisa. Mas ainda tinha a difícil missão de acordar o Tom, ainda mais sendo as 8 da manhã. Fui até o seu quarto e abri a porta, estava completamente escuro, dei mais alguns passos até encontrar a cama, e assim que achei, tateei o colchão até encontrar o Tom.

Sussurrei seu nome algumas vezes, mas ele não se mexia, comecei a chacoalhar os seu ombros, e ouvi resmungando alguma coisa e de repente ele se vira na cama, e me puxa pelo braço me fazendo deitar em cima dele. Ele me virou na cama me fazendo rir e se deitou por cima de mim. Como estava escuro, não sabia qual era a sua expressão e muito menos o que ele podia fazer. Levei um susto quando as cortinas começaram a se abri, não sabia dessa parte elétrica das cortinas, talvez tenha só no quarto dele.

_ Bom dia! - Dei um sorriso tímido, ele retribuiu, aquela carinha fofa de sono, me dava vontade de rir. - Dormiu bem?

Tom: Teria dormido melhor, se você estivesse ao meu lado. - Ele sorri mais uma vez, se acomodou sobre mim, colocando sua cabeça na curvatura do meu pescoço, beijando o mesmo. Me contorci, pois os pelos do seu rosto estava me arranhando um pouco. Ele percebendo o meu afastamento, levantou o rosto e perguntou. - O que foi?

_ Você precisa fazer a barba. - Depois de roçar mais um pouco seu rosto no meu pescoço, me arranhando delicadamente, me fazendo sentir mais cócegas, me virei para ficar por cima dele e ele permitiu colocando as mãos em minha cintura. E realmente não deveria ter feito isso, pois me sentei bem em cima da sua ereção que já estava bem visivel, ainda mais usando aquela boxer, que cada vez, que dava uma leve mexida no quadril, ela ficava mais apertada. - É melhor, você tomar um banho, para aliviar as coisas ai em baixo. - Me levantei correndo da cama e abri a porta, mas antes de sair avisei. - Te espero lá em baixo.


Desci até a cozinha para lavar a louça do café, e Simone avisou que só ia trocar de roupa e poderíamos ir para a casa de sua mãe. Concordei e depois que ela subiu, comecei a lavar e limpar as coisas, logo Tom apareceu na cozinha, se sentou no balcão e preparei o seu café, conversamos um pouco, sobre o que rolou na noite anterior, e confesso que fiquei morrendo de vergonha, ainda mais depois que ele citou que a minha lingerie era muito sexy. Decidi mudar o assunto, para cavalos, ele estranhou um pouco, mas contou que o seu cavalo favorito era um, mangalarga, chamado Lewis. Mas o seu xodó mesmo, era um cavalo que tinham quando eram crianças, ele realmente o amava.

Depois de mais alguns minutos conversando, fomos cada um para o seu quarto, fiz minha higiene bucal, e procurei por alguma roupa que combinasse com o lugar onde íamos, xadrez e botas é uma boa. Depois de trocada, prendi os cabelos em um rabo de cavalo e fiz uma maquiagem leve, coloquei o celular no bolso e sai do quarto.

_ Estou pronta! - Disse ainda descendo as escadas. - Como estou?

Megan: Perfeita para a ocasião. - Ela puxa o meu braço me fazendo ficar a sua altura. - Nem queira saber como o Tom se veste, quando está no sítio.

_ Agora fiquei curiosa.

Megan: Depois você vai entender o que estou falando.

Deu uma piscada, e assim que todos já estavam prontos, fomos para a garagem, entramos no carro e saímos. Tom estava sentado ao meu lado direito e Megan na cadeirinha no lado esquerdo. Ele ainda estava com sono e não fez cerimonia, se deitando no meu ombro, e pelo visto tirou um bom cochilo, pois só foi acordar uma hora e meia, depois, quando já estávamos chegando ao sítio. O caminho todo, fui ouvindo música no meu celular, e as vezes conversando com a Megan.

Assim que chegamos ao sitio, percebi que estávamos em um pasto, havia alguns cavalos e muitos insetos, e uma casa ao fundo. Achei tudo muito lindo, eu amo o campo, os animais, só tenho um problema com os insetos, principalmente aqueles picam, e te fazem ficar horas se coçando, ainda bem que lembrei de pegar um repelente antes de sair. Andamos por uma trilha de pedras e entramos na casa, Tom segurava a minha mão, acariciando com o polegar, olhei nossas mãos unidas e achei aquele gesto muito fofo. Logo os pais de Simone apareceram na sala e seus olhares foram diretos para as nossas mãos, fiquei envergonhada, mas não soltei sua mão. Até perguntaram se estávamos juntos, mas me apressei a falar que erámos só amigos (por enquanto).

Na hora do almoço, nos sentamos em uma mesa na varanda, tive uma conversa muito amigável com a avó do Tom, ela é muito simpática e também cozinha muito bem. Como planejado trocamos algumas receitas, e por fim comemos a sobremesa. Algum tempo depois, Tom segurou minha mão e me levou em silêncio ao estábulo, para me mostrar os cavalos, eles eram bem grandes e fortes, me deu um certo medo de ficar perto deles. Tom sorriu com meu nervosismo e levou minha mão até o pescoço do Lewis, para lhe fazer carinho, ele me parecia manso e fiquei mais calma. Tom avisou que ia colocar um roupa mais apropriada para a montaria e já voltava, concordei e fui me sentar em um pilha de fenos, esperando pela volta do Tom, acho que agora ia matar a minha curiosidade sobre o comentário da Megan.

Fiquei olhando para o pomar de maçãs, no horizonte, o sol estava fraco, dando uma sensação de conforto. Alguns minutos depois ouvi paços na grama um pouco seca, e quando olhei para trás, para ver quem se aproximava, são sabia se ria, ou admirava aquela cena. Segurei o riso, mas olhando pelo lado ótimo da situação, Tom estava muito sexy, usando uma calça jeans mais justa, botas, uma camisa preta com alguns botões abertos, um chapéu, e não posso me esquecer da fivela dourada no seu cinto e o violão nas costas. Me levantei ficando muito próxima dele, abri mais dois botões da sua camisa, deixando seu peito um pouco mais amostra, peguei seu chapéu colocando na minha cabeça, e comentei:

_ Acho que nunca te vi tão sexy em toda a minha vida. - Ele sorri meio sem-jeito.

Tom: Sabe, você é a única garota que me viu usando esse tipo de roupa. Pura exclusividade.

Depois dessa tive que rir, e só fui parar quando ele resolveu me colocar nos seu ombros, como estava de cabeça para baixo, fiquei reparando nos movimentos da sua bunda enquanto ele andava, aquilo era muito tenso. Quando ele parou perto dos cavalos, me colocou com cuidado no chão e foi selar o cavalo. Depois de preparar o cavalo, ele segurou o estribo para mim e ajudou-me a montar no cavalo, não tive coragem do olhar para baixo, pois o cavalo era alto mesmo. Logo depois Tom sentou atrás de mim, passou os braços pela minha cintura até se segurar no cabresto, coloquei minhas mãos ao lado das do Tom, e ele começou a andar, pedi que fosse devagar, para me acostumar, logo começamos a cavalgar mais rápido indo em direção ao pomar. Passamos pela trilha, em uma velocidade razoável, mas mesmo assim, cada vez que ele pulava, Tom me encoxava mais, aquilo era tão constrangedor.

Mais alguns minutos cavalgando, chegamos a um lindo lago, as águas eram de um tom esverdeado, ao fundo tinha algumas montanhas, muitas pedras e árvores, a maioria pinheiros. Tom desceu do cavalo e me ajudou a descer, o amarrou em uma árvore e sentamos perto de uma outra, de frente para o lago. Me sentei entreas pernas do Tom, e pousei minha cabeça no seu peito. Como sempre suas mãos procuraram as minhas e brincavam com meus dedos, ficamos em silêncio por alguns minutos, até Tom quebrá-lo.

Tom: Percebi que você ficou bastante envergonhada com o comentário da minha avó. Parece que ela gostou de te ver ao meu lado.

_ Foi estranho, pois somos só amigos. Tudo bem que já ficamos, mas não consigo nos imaginar juntos. Ainda mais pela fama que você conquistou. - Me virei para encarar o seu rosto. - Não fique ofendido, mas você sabe que não é um dos homens mais confiáveis que existe.

Tom: Eu sei! - Fez um longa pausa. - Não queria ter essa fama, mas aconteceu. Me apaixonei um vez, e essa garota não foi nada legal comigo. Então me fechei para esse lance de amor, só queria saber de ficar com as garotas e depois agia como se nada tivesse acontecido. Mas de um tempo para cá, aconteceu uma coisa diferente, que realmente não sei explicar. - Me olha nos olhos, e sinto como se ele estivesse vendo a minha minha alma. Ele me olha com carinho, e um sorriso lindo. - Você já se apaixonou?

_ Já! E...Bem, quando conheci o garoto, foi pela Internet e como o seu irmão diz: Amor a primeira vista. Achava ele incrível, o garoto perfeito, meigo, carinhoso e muito romântico. Mas quando o conheci pessoalmente, ele me ignorou, me ofendeu e ainda por cima tem namorada. Então com a decepção, incorporei o Tom Kaulitz da vida. - Ele sorri fraco - Mas só beijei muitos garotos, nunca passei disso. Você pode achar meio careta, mas quero ter minha primeira vez com a pessoa que amo.

Me aconchegou mais em seus braços e passamos a tarde toda conversando, trocando carícias, só lembrando, na pura amizade, ele até tocou um pouco de violão para mim. Quando já estava quase anoitecendo, pegamos o cavalo e voltamos para a casa. Simone perguntou toda preocupada, querendo saber onde nos metemos, e falamos que fomos andar a cavalo perto do lago. Ela sorriu satisfeita e depois de despedirmos de todos, voltamos para casa.

Alguns dias depois, estava sentada na varanda com a Megan, conversando sobre o seu progresso com as aulas de inglês, ele me impressiona a cada dia, quanto mais ela lê, mais ela fica inteligente, estou começando a ficar com vergonha da minha geração. Algumas horas depois, estava na sala, vendo TV ao lado da Megan que parecia entediada, quando ouvi barulhos de carro chegando na casa, me levantei e fui ver quem era. Fiquei surpresa ao ver os G's e suas namoradas, nos cumprimentaram e perguntaram sobre o Tom, avisei que estava em seu quarto e os meninos subiram. Já as garotas, disseram que vieram almoçar, queriam provar o sabor da minha comida, pois o Tom não parava de falar sobre isso. Fomos para a cozinha, enquanto elas estavam sentadas no sofá preto, comecei a pegar as panelas, para preparar o almoço, foi quando a Júlia comentou:

Júlia: Acho que o Tom está gostando de uma garota. Ele está tão diferente, não acha Ana? - Deixei a panela em cima do fogão e me virei para elas.

_ Percebi que ele está bem mais calmo do que imaginava. Talvez só esteja dando um tempo da fama dele.

Andrea: Bom, tenho alguns palpites, mas não vou dizer. Acho que para todas nós, já está estampado na cara, de quem ele está afim. E não digo, de amor de uma noite só, vai além disso.

As duas me olhavam como se tivesse culpa no cartório, não me manifestei, pois se não, aquela conversa ia ser longa. Voltei minha atenção para as panelas e em pouco tempo o cheiro delicioso de Spaghetti ao parmesão já fizeram os meninos descerem as escadas correndo. Mas ainda não estava pronto, pois os G's gostam de carne, depois de fuçar a geladeira e a dispensa, peguei algumas batatas e um pouco de carne, desfiei tudo e preparei com batata palha. Quando tudo estava pronto, as meninas me ajudaram a preparar a mesa, Megan já estava sentadinha, na cadeira ao lado da minha e Tom a minha frente.

Começamos a nos servir e logo Bill apareceu com a Joss para se juntarem a mesa, dessa vez ele comeu sem reclamar. Ainda não entendo por que ele me trata com se não me conhecesse, mesmo depois do beijo que rolou. É como se não tivesse acontecido nada, como se, aquilo fosse mais um beijo em sua vida, sem sentimento nenhum, mas para mim, significou alguma coisa, e machuca saber que para ele, sou apenas a babá da sua prima.

Após o almoço, as meninas foram muito fofa em me ajudar com a bagunça da cozinha, conversamos durante muito tempo, a Megan se atrevia a falar alguma coisa, e nós tentávamos não falar muito sobre a vida adulta, em relação ao homens, já que não são coisas apropriadas para a Megan ouvir. Estava fazendo um sol gostoso naquela tarde, e as meninas tiveram a ideia de dar uns mergulhos, mas não trouxeram biquínis. As levei até o meu quarto e pedi para que escolhessem os modelos que mais gostassem, e não tiveram vergonha de escolher os modelos mais curtos, e ficou muito bem nelas, por terem um copo muito bonito.

Já a Joss, preferiu usar o seu próprio biquíni, ou seja, aquela típica fralda, que já deve ficar algumas de reservas no quarto do Bill, se o biquini dela já é desse jeito, não quero nem imaginar a calcinha. Mas deixando isso de lado, depois que nos trocamos, descemos até a piscina, e quando os meninos nos viram, principalmente o G's que ficaram de boca aberta ao verem suas namoradas usando aqueles trajes curtos.

Nos sentamos na espreguiçadeiras para passar o protetor solar e Tom fez questão de passar nas minhas costas, só consegui ouvir alguns risinhos por parte das meninas. Os meninos foram dar alguns mergulhos e aproveitamos para conversar um pouco sobre os homens da casa, já que a Megan estava nos ombros do Georg dentro da piscina. Quanto mais ela elas falavam do poder sexual de seus namorados, mais a minha vergonha aumentava, fora a mínima inveja que tinha delas, principalmente da Joss, que ficar dois anos com o Bill, não é para qualquer uma. Um tempo depois, fui para a cozinha pegar algumas latas de Coca-Cola que haviam pedido, e depois que deixei na mesa, Tom veio na minha direção, colocou as mãos entre as dobras dos meus joelhos e outra em minhas costas, correndo comigo em direção a piscina. Todos os outros riram e eu só senti o choque da água sobre o meu corpo.

_ Tom Kaulitz! - Berrei assim que saí da água. - Você me paga! – Tom me mandou língua enquanto corria piscina a fora, nadei até a borda da mesma e me levantei, correndo atrás dele.

Gustav: Dez euros (R$ 22.92) na Ana! - Berrou.

Georg: Quarenta (R$ 91.69) no Tom!

Tom correu para dentro de casa, molhando tudo. Corri atrás dele, escorregando em alguns lugares onde o piso era mais escorregadio, Simone ia nos matar se visse isso. Eu podia ouvir sua risada enquanto ele corria até a sala de TV. O perdi de vista e quando cheguei à sala, ele não estava lá. Andei lentamente para entrar mais do cômodo. Tom pulou em cima de mim, jogando a nós dois sobre o enorme sofá. Nós caímos em gargalhadas, mas por mais engraçado que aquilo tenha sido, Tom ainda estava com o corpo em cima de mim, e nossas gargalhadas foram diminuindo conforme nossos olhares se prendiam um ao outro.

Eu queria desviar meus olhos dos dele, mas aqueles olhos amendoados me envolviam e brincavam de me hipnotizar, era impossível quebrar qualquer tipo de contato que estivéssemos tendo naquele momento. Seu perfume me alucinava e seus olhos me enfeitiçavam; sinceramente não sei o que havia nele, mas possuía um imã que me atraía fortemente. Envolvi meus braços em sua cintura e a puxei contra mim, deixando nossos narizes roçarem um no outro, até envolver meus lábios nos deles, passando minha língua entre sua boca, preenchendo todos os caminhos.

Aquele beijo tinha algo diferente, não era um beijo calmo, mas tampouco era agressivo. Era um beijo urgente, ardente. A língua dele explorava avidamente cada pedaço da minha boca provando meu sabor. Mal podia conter a sensação que se apossava de meu corpo. Não podia lutar contra o beijo, ou ele. Não conseguia me mover. Era um beijo feito de línguas enroscadas, chupões nos lábios, mordidas gentis e pequenos gemidos. Alguns minutos depois, aquilo já estava ficando quente demais, e a forma como nos mexia naquele sofá, fazia com que Tom tivesse outro tipo de reação, e de certa forma, aquele volume em sua bermuda, estava me deixando desconfortável. Me afastei um pouco e disse:

_ Se não pararmos agora, é capaz de sua bermuda explodir.

Ele sorri ainda me beijando. Demos alguns selinhos demorados ao finalizar o beijo e se levantou do sofá, me ajudando a fazer o mesmo. Depois de nos recuperar-mos voltamos para a piscina e demos alguns mergulhos, brincamos, demos muitas risadas, mas logo a visita foi embora. Depois do jantar, já havia tomado o meu banho, colocado um pijama mais comportado e fui para o quarto da Megan, ela estava no banheiro. Deitei em sua cama esperando que ela terminasse de escovar os dentes. A porta abriu lentamente, ela caminhou até a cama, e a puxei carinhosamente, aninhando em meus braços, cantei uma música de ninar bem baixo em seu ouvido, logo ela, assim como eu, adormecemos.

Postado por: Grasiele

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