sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

The Babysitter - Capítulo 3

Um mês se passou, e trabalhar naquela casa estava me deixando muito feliz, não só por ser a casa dos Kaulitz, mas pelo carinho que recebo dos meus patrões que são uns amores e a Megan nem se fala, ela é como se fosse uma filha para mim. A rotina era quase sempre a mesma, levar e buscar a Megan na escola e na sua aula de natação. Dona Simone me pediu para evitar sair muito com a Megan, em lugares onde haja muitas pessoas, pelo fato de ser prima dos gêmeos, os fotógrafos e alguns fãs a ficam cercando e não é muito bom para ela.

Mas percebo que a Megan não liga muito para isso, ela quer ser uma criança normal, que possa brincar no parquinho, comer no Mcdonald's, tomar sorvete, enfim, as vezes eu quebrava algumas regras, e a levava para brincar em uma pracinha qualquer, e quando voltávamos ela estava com aquele sorriso lindo no rosto. Continuava entrando no quarto do Bill as escondidas, estava ficando viciada com o cheiro dele, tanto que eram quase todos os dias que abria o seu closet e cheirava as suas roupas.

Um dia que fiquei muito triste, foi quando a Dona Simone me contou o motivo de me ter contratado, Megan perdeu os pais aos três anos em um acidente de carro, estavam voltando para casa durante uma tempestade, perderam o controle e caíram no penhasco. Não pude evitar de chorar diante dessa situação, e Simone até me deu um abraço, disse que a Megan precisava de uma pessoa que fosse mais que uma babá para ela, que fosse uma amiga ou uma irmã, e quando me viu sentada lá na agência procurando através de uma revista como se tornar amiga de uma criança, sabia que eu era a pessoa certa, para cuidar de sua sobrinha.

Ontem a noite, depois do jantar, Dona Simone recebeu uma ligação do Bill, eu comecei a respirar rápido demais, e Megan que estava no meu colo percebeu e me pediu para se acalmar, ela tem muita noção de como sou fãs dos meninos. Assim que ela desligou o telefone, avisou que a turnê acabou e voltariam para casa a tempo de comemorarem o aniversário deles. Isso significa daqui a dois dias, e como é que fico nessa história? Bom, não faço a mínima ideia, mas espero me acostumar com a presença deles quando estiverem aqui.

Agora são exatamente 6:45 de uma manhã de uma quinta-feira gelada, o celular acabou de despertar e a preguiça e o frio tomam conta do meu corpo, e com muito custo me levantei e fui para o banheiro, fiz minha higiene matinal e coloquei uma roupa mais quente. Já eram quase sete horas e tratei logo de acordar Megan, ela é um doce de garota, apesar de ser apenas um mês que estou cuidando dela, parece que nós estamos juntas há muito tempo. É impressionante como essa criança doce na minha frente pudesse já ter sofrido uma perda como aquela, mas não iria tocar no assunto, sei como é ter traumas e como dói tocá-las.


Megan está se esforçando muito para aprender o inglês, ela as vezes da uma gaguejada, mas consegue pronunciar direitinho, decidimos que o português vou ensiná-la quando estiver claque no inglês, por que o outro idioma é muito mais complicado, cheio de detalhes e que é muito cansativo explicar tudo. Depois do café deixei Megan na escola e vim para casa, arrumei o meu e o quarto dela, peguei nossas roupas para lavar, e antes de ir buscar a Megan na escola, deixei tudo preparado em cima do balcão, para que quando voltasse era só colocar no fogo.

Peguei o carro e vi que o tanque estava quase vazio, mas dava para chegar até um posto, chegado lá, enquanto o frentista colocava a gasolina, entrei na lanchonete e comprei uma barra de chocolate, estava necessitando de açúcar naquele momento, para manter a glicose equilibrada, e também comprei uma nova revista do Tokio Hotel, só para aumentar a coleção.

Assim que estacionei em frente a escola, os portões se abriram, a turma do colegial saiu, e sai do carro, ficando encostada na porta, foi quando um garoto loiro, um pouco mais alto do que eu, se aproximou, ele parecia um pouco tímido, mas era muito lindo, como ele parecia um pouco nervoso, decidi puxar assunto:


_ Olá, tudo bem com você? - Juro que nunca vi pessoa mais vermelha que aquele menino, quando falei com ele. - Qual o seu nome?

– É...é Bryan.- E ficou em silencio novamente.

_ Você quer alguma coisa? - Ele suspirou e começou a falar rápido demais, ficando cada vez mais vermelho. Segurei os seus ombros, e pedir para ele se acalmar.- Calma Bryan, respira fundo e tenta falar de novo, Ok? - Ele assentiu, parando para respirar.

Bryan: Está vendo aquele grupo de garotos em frente ao portão?- Dei uma olhava e vi que eles não eram bons garotos.- Você deve ter percebido minha timidez, então eles ficam me chamando de gay, dizendo que nunca vou conseguir ficar com uma garota bonita, e me fizeram uma aposta: Se eu recebesse um beijo seu, eles paravam de me irritar, então criei coragem para vir falar com você. Você parece ser legal, me ajuda?

_ Você sendo um garoto tão lindo, não conseguiu ficar com nenhuma garota?- Voltou a ficar corado e sussurrou que era BV.- Quantos anos você tem?

Bryan: 17.

_ Olha, eu não costumo ficar com garotos mais novos que eu.- Ele me olha triste e abaixa a cabeça.- Mas como você foi sincero comigo, eu vou te ajudar.- O sorriso que ele abriu, foi de tirar o fôlego.- Só tenta acompanhar os meus movimentos, tudo bem?

Bryan: Uhum.

Ficamos nos olhando por alguns segundos, ele respirou fundo e deu dois passos à frente. Peguei suas mãos e o fiz segurar na minha cintura, enlacei meus braços em seus pescoço fazendo nossos corpos se colarem mais. Aproximei meu rosto e beijei sua boca, suavemente. Ele timidamente apertou mais minha cintura, logo comecei a movimentar mais os meus lábios, ele abriu um pouco a boca, dando passagem à minha língua e eu fiz o mesmo, abri por um instante meus olhos e pude ver os garotos de boca aberta, pelo Bryan estar me beijando. Para quem era um BV até que ele aprendeu rápido demais, aos poucos suas mãos subiram da minha cintura até chegar a minha nuca e acariciava os cabelos daquela região e minhas mãos foram para a suas costas, estava gostando de beijar ele, mas ai ouvimos alguém pigarreando atrás de nós e nos separamos ofegante. Olhei para trás e Megan estava com os bracinhos cruzados e batendo o pezinho no chão impaciente.


Megan: Já terminou ai, babá? - Olhei para o Bryan que estava um pouco sem graça e respondi voltando meu olhar para a Megan.

_ Já terminamos meu anjo.- Me virei para Bryan.- Espero ter te ajudado.

Bryan: Sim, muito obrigado.

Ele sorri, e antes de ir embora me deu um beijo no rosto e foi até o grupinho de garotos, os vi dando tapinhas em suas costas, como se dissesse: "Você conseguiu garoto". Peguei Megan no colo, entramos no carro e enquanto a colocava na cadeirinha comentou:

Megan: Sabia que é muito nojento ver os outros se beijando?

_ Você fala isso, por que ainda não deu o seu primeiro beijo...E só para avisar, espere a hora e garoto certo para fazer isso. - Ela me olha confusa. - Você saberá quando o momento chegar.

Me sentei no banco do motorista, liguei o rádio e voltamos para casa.

Domingo chegou voando, Dona Simone estava nervosa e ansiosa com a chegada dos filhos, como ela não ia trabalhar, assim como Gordon, decidiram ir até a casa de alguns amigos para avisar sobre a pequena festa de aniversário dos gêmeos a noite. Vamos fazer em casa mesmo, com uma parte da família e alguns amigos, antes de saírem me deram um cartão para fazer as compras do mês e o que precisasse para a confecção dos bolos e salgados, deixou tudo nas minhas mãos a responsabilidade de os convidados não passarem fome.

Naquela manhã deixei Megan dormir até mais tarde, e quando eram umas nove horas, a chamei no quarto, lhe dei um banho e a levei até a casa da sua amiguinha. Depois fui ao supermercado e comprei todos os itens necessários. Pedi aos funcionários que colocassem todas as sacolas dentro do carro, e voltei para casa. Pedi a um dos seguranças que me ajudasse com as sacolas para colocar na cozinha, agradeci e comecei a guardar tudo correndo, por que ainda tinha que começar a fazer o bolo, separei todos os ingredientes em cima do balcão e comecei a bater a massa. Simone me avisou que Bill não liga muito para chocolate, então decidi fazer um bolo gelado de abacaxi para servir como petisco. Depois de assado e confeitado, cortei em quadradinhos e embrulhei no papel-alumínio e deixei na geladeira.

Fiz outras formadas de bolo, aproveitando que o forno era enorme, o que me facilitou demais, e dessa vez o recheio era de leite condensado com cobertura de chantilly, depois de confeitá-lo escrevendo "Feliz Aniversário Bill e Tom em Alemão", coloquei na geladeira e fui fazer os petiscos salgados. Fui terminar bem depois do almoço, por sorte os patrões iam almoçar fora e a Magan na casa da amiga. Assim que terminei tudo, estava exausta, mas ainda tinha que arrumar a bagunça da Megan no seu quarto, enquanto limpava o seu espelho com álcool, ouvi alguém chamando pela Simone no andar de baixo. Sai do quarto ficando escorada no corrimão do corredor e perguntei:

_ Quem está ai embaixo?

– Quem está ai em cima?

_ Responde você.

– Não, responde você.

Revirei os olhos cansada daquela brincadeira e desci as escadas, só não esperava encontrar o Andreas ao final dela. Acho que fiquei um bom tempo admirando sua beleza, e ele percebeu isso, por que deu um sorriso...Malicioso?

Andreas: Quem é você?

_ Sou a babá da Megan, me chamo Ana.- Estiquei meu braço para cumprimentá-lo, ele pegou minha mão a beijando em seguida, devo ter ficado vermelha. - Você deve ser o famoso Andreas.

Andreas: Não tão famoso, mas tento. - Ele sorri se achando o rei da cocada preta.- A quanto tempo está trabalhando aqui?

_ Tem um mês.

Andreas: Se soubesse antes que tinha uma linda garota trabalhando aqui, teria vindo visitar a Megan faz tempo.- Fiquei super sem graça agora.- Onde está todo mundo?

_ Megan está na casa de uma amiga, e Dona Simone e Gordon foram chamar os amigos para a festa dos meninos.

Andreas: Tom me ligou, e disse que já estão quase chegando.- Ele me olha pausadamente pelo meu corpo e continua.- Você vai vir para a festa?

_ Estou morando aqui, é bem provável que você me encontre pelos cantos da casa.

Andreas: Bom...Tenho certeza de que quando o Tom chegar, vai cair matando em cima de você. Mas, não quer sair comigo qualquer dia desse?- E eu sou louca de recusar? Digamos que Andreas é um ótimo partido, apesar dessa cara de pervertido que está fazendo nesse exato momento.

_ Que tal na minha próxima folga?

Andreas: Ótimo, me passe o seu número que eu te ligo e agente combina.

Passei meu número para ele, e antes de ir embora me deu um beijo no canto da minha boca e saiu porta a fora, nem preciso dizer a cara que eu fiquei né? De repente meu celular começou a tocar e até levei um susto, olhei no visor e vi que era a Megan, atendi e disse que queria vir para a casa, desliguei e fui para a garagem, liguei o carro e fui até a casa da sua amiguinha. Logo já estávamos em casa, percebi que estava só com o café da manhã e a barra de chocolate que havia comprado no posto e preparei um lanche, ofereci a Megan e ela disse que tinha comido na casa da amiga. Me lembrei que ainda precisava fazer os brigadeiros e os beijinhos, pedi ajuda da Megan para fazer as bolinhas e colocar na forminhas, isso se ela não estivesse se empanturrando de chocolate, lhe dei um sermão, avisando que a Dona Simone brigaria comigo e ela parou de comer. Depois que tudo estava pronto e na geladeira, fui ver um pouco de TV com a Megan e o Kasimir fez questão de se deitar no meu colo.


Narrador on:

Mais uma longa turnê havia acabado e a banda já estava dentro do avião a caminho de casa. Estavam cansados e muito satisfeitos com mais um grande trabalho concluído. Desde a ultima turnê, o número de fãs triplicou de uma forma inexplicável, o sucesso dos Tokio Hotel era capaz de chegar a outro planeta. Enquanto Georg e Gustav estavam dormindo em suas poltronas, Bill e Tom estavam em silêncio apenas pensando em como seria voltar para casa e encontrar os pais a espera deles. Se estaria do mesmo jeito que deixou quando saiu de casa a seis meses atrás, tudo bem que mantinham contato sempre que tinham uma folga dos shows, mas em seis meses muita coisa pode mudar.

Bill: Estou ansioso para chegar em casa Tom. - Tirou seus fones do ouvido e olhou para o irmão esperando sua resposta.

Tom: Também, será que mamãe está planejando outra festa surpresa?

Bill: Não sei, mas em todo aniversário acontece algo diferente.

O aniversário dos gêmeos estava muito próximo, tanto que seria no dia seguinte. Antes de iniciarem a turnê, os irmãos fizeram questão de planejar e calcular todos os dias da turnê para que comemorassem o aniversário em casa junto da família, e deu certo. Algumas horas depois, o avião pousa em Hamburgo, escoltados por alguns seguranças entram no carro e seguem pelas ruas da cidade, até que finalmente chegam ao portão da quase mansão dos Kaulitz. Os irmãos não podiam conter a felicidade, os sorrisos brancos e sinceros estavam nos lábios, finalmente estavam em casa. Bill suspirou algumas vezes, e antes de descer do carro, se despediu dos amigos Georg e Gustav que seguiriam por alguns minutos em direção as suas casas.

Assim que desceram, percorreram um enorme gramado ao lado do inseparável amigo Scotty, o soltou da coleira e deixou com que o cão corresse livremente, se deitando e rolando pela grama. Os gêmeos riram daquela cena e olharam em volta, viram algumas roupas no varal e Bill foi o primeiro a reparar que havia alguma coisa diferente ali, a começar pelas roupas curtas que estavam penduradas.


Bill: Tom?

Tom: Sim, Bill.

Bill: Desde quando mamãe usa esse tipo de calcinha?- Bill olhava para o varal com algumas peças intimas penduradas, fora as regatas e alguns shorts.

Tom: Sei lá, não é da Megan?

Bill: Tom, você acha que isso caberia na Megan? Ficaria grande para ela, e pequeno para a mamãe.

Tom: Talvez a Dona Simone esteja fazendo algumas coisinhas com o Gordon.- Riu de seu pensamento sórdido e o mais novo o olhou com reprovação.

Bill: Cala a boca Tom! Isso está muito estranho, olha as roupas no varal, mamãe não usa shorts curtos.

Tom: Será que a Joss se mudou para cá, para cuidar da Megan?

Bill: A Joss não sabe nem fritar um ovo, quem dirá lavar sua próprias roupas e cuidar da Megan.

Tom: Então de quem será isso?

Bill: Não sei, mas vamos descobrir isso agora.

Entraram no Hall da casa, e logo perceberam que a mesma parecia estar vazia, mas antes que chamassem pela mãe, ouviram algumas risadas vindo da sala de estar, deixaram as malas em um canto qualquer e seguiram na direção dos risos. Pararam por um instante ao ver uma garota que nunca haviam visto, estava de costas, assim como a prima Megan, que assistiam algum seriado engraçado na TV. Iam adentrar mais no local, mas pararam quando a garota começou a falar algo com a criança.

Ana: Andreas esteve aqui mais cedo, conversamos um pouco e ele me chamou para sair.- Megan a olha surpresa com seu comentário e a alerta.

Megan: Tome cuidado com ele, Andreas é um garoto legal, mas é mais velho que os primos, e foi ele quem ensinou a arte da sedução para o Tom.

Tom ficou indignado ao ouvir isso da boca da priminha e decidiu se intrometer naquela conversa antes que mais algum segredo fosse espalhado para a garota desconhecida.

Tom: Megan, pare de contar mentiras.


As duas garotas ficam surpresas ao ouvir a voz do mais velho ecoar na sala, Megan é a primeira a se levantar do sofá e correr para os braços do primo. Enquanto Ana, estava paralisada, tentando acalmar os batimentos cardiácos antes que sofresse um ataque. Respirou fundo várias vezes antes de se virar e ver os gêmeos mais lindos do mundo a sua frente, finalmente o sonho estava se realizando. Olhou para o teto antes que as lágrimas começassem a cair sobre o rosto e respirando fundo mais um vez, deu um sorriso tímido para os garotos. Tom ao se virar para a babá, viu que a garota era uma forte candidata a estar em seus braços e futuramente em sua cama, olhou por toda a extensão do corpo parando para apreciar os seios fartos e as coxas grossas e começou a passar a língua pelo seu piercing no lábio inferior.


Bill parou para olhar a figura desconhecida a sua frente, os cabelos estavam cobertos por um lenço, mas os poucos fios caídos davam para ver que eram castanho escuro, o rosto fino, os olhos um pouco puxados e com um tom quase tão amendoados quanto os seus, nariz fino com um piercing no septo* igual ao seu, as bochechas rosadas, parou por alguns segundos admirando os lábios volumosos, incrementado com um piercing no lábio inferior assim como o do Tom, mas do lado direito.

Engoliu em seco ao se imaginar unido seus lábios aos delas, piscou algumas vezes mandando embora aquele desejo absurdo, se lembrando de sua namorada. Percorreu seus olhos pelos fartos seios, passando pelo seu corpo curvilíneo, chegando as coxas bem torneadas. Quando ele finalmente voltou para o mundo real, disparou uma que foi impossível de não se surpreender:

Bill: Eu pensei que o Andreas escolhesse melhor as garotas com quem ele sai.

Dizendo isso, deu um rápido beijo no rosto da Megan e subiu para o seu quarto deixado todos na sala com cara de taxo. Tom não acreditando no que o irmão mais novo havia falado, passou o braço pela cintura da babá, que estava chocada com o comentário e decidiu confortá-la.

Tom: Não liga para ele gata, Bill fica chato com todo mundo, quando não dorme direito.

Mal sabia ela, que aquele não seria o único dia que Bill a trataria dessa forma. Enquanto, Tom e Ana se conheciam melhor, Bill entrava em seu quarto e percebeu um cheiro diferente no ar, um perfume doce e tinha certeza que era de mulher, mas não tinha certeza se era o da Joss. Pegou algumas peças de roupas no closet e foi tomar um longo banho, após relaxar todos os músculos, se deitou na cama e foi impossível não lembrar da garota no piso de baixo, assim um tempo depois pegou no sono. Mas logo seria acordado, pois uma festa de aniversário, o esperava.

Postado por: Grasiele

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