quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Wenn Nichts Mehr Geht - Capítulo 21 - Doces e mais Doces II

Depois de Bill ter pegado praticamente um pouco de todos os doces que haviam na geladeira,voltamos para o quarto.
Tanto a minha cama como a da minha irmã era de solteiro, então por isso imaginei que Bill deitaria com todas as suas guloseimas, em uma cama e eu em outra. No entanto ele parecia realmente estar se sentindo em casa.

– Chega pra lá... aí como você é espaçosa!
– Bill essa cama dá mal pra mim. Que dirá nós dois e mais esse monte de doces!
– Claro que dá! É só você chegar pra lá!
– Vê se não derrama nada sobre a cama, eu não quero ser devorada pelas formigas!

Bill sentado ao meu lado na cama, mergulhava os morangos no chocolate quente, enquanto eu deitada apenas observava as caras e bocas que ele fazia ao se deliciar com todos aqueles doces.

– Você quer?
– Não obrigada.
– Que bom assim sobra mais pra mim.
– Vejo tanto doce aqui em casa que até já me enjoei deles.
– Prova... tá gostoso! – disse ele, se aproximando de mim com um morango, fazendo com que o chocolate que o cobria pingasse sobre a região próxima de minha boca.

– Olha só o que você fez Bill, me sujou toda.
– Deixa que eu limpo...

Então ele aproximou o seu rosto do meu, e com a língua suavemente começou a lamber as gotas de chocolate que haviam sido derramadas. A cada gota que Bill lambia, me olhava seriamente nos olhos. Aquela era uma situação extremamente excitante, eu podia sentir meu coração batendo mais forte, como se quisesse saltar para fora de meu peito. Ao terminar, Bill se deitou sobre o meu corpo, e com uma mão em minha nuca e outra em minha coxa me deu outro beijo. Porém esse beijo era mais intenso que o primeiro, seus movimentos já não eram tão delicados. Nossos corpos estavam tão próximos um do outro que eu podia sentir seu coração também bater em ritmo acelerado. Foi quando ele se afastou de mim dizendo:

– Tive uma idéia!
– Do que você está falando? – perguntei meio desapontada por ele ter tido interrompido aquele momento tão bom.
– Espera, é uma brincadeira!

Ao ouvir aquilo me senti extremamente decepcionada pela infantilidade que Bill acabara de demonstrar.
Ele,abrindo o guarda-roupa pegou uma blusa preta de tecido bem fino que estava guardada.
– Acho que serve. – disse ele vindo em minha direção.

Na verdade, depois de Bill ter estragado todo o clima daquele beijo eu já não estava tão interessada no que ele pudesse dizer ou fazer.

– Não vale tirar tá? Só pode quando eu deixar.

Bill então enrolou a blusa em volta de minha cabeça na altura dos meus olhos, fazendo assim com que eu não conseguisse enxergar perfeitamente. E para dificultar ainda mais a minha visão, ele apagou a luz.

– Que brincadeira é essa? Me deixa dormir que é melhor...
– Não! Você vai gostar da brincadeira... só não pode desvendar os olhos.
– O que eu tenho que fazer?
– Nada! Você já vai descobrir do que se trata... Apenas fique relaxada.

Nesse momento percebi algo sendo derramado sobre o meu colo.... e então pude sentir a língua de Bill deslizando suavemente sobre aquela área. Os pêlos de meu corpo imediatamente se arrepiaram e por impulso levei as mãos ao rosto de modo que pudesse retirar o pano que cobria meus olhos. Mas antes que o fizesse, Bill segurando meus punhos disse:

– Já vi que você não cumpre o que promete, então eu vou ter que tomar medidas drásticas.

Bill amarrava meus punhos com outro pano nas grades da cabeceira da cama.

– Ta muito apertado?
– Não - eu disse ainda um pouco assustada com aquela situação. Mas o prazer que eu havia sentido no começo daquela brincadeira e a minha curiosidade em saber o que vinha a seguir eram mais fortes que a minha preocupação.

Com os olhos vendados parecia que os meus sentidos estavam mais apurados, e o meu coração batia ainda mais forte. Senti minha camisola sendo levantada até um pouco acima da minha barriga, e logo depois outro liquido cremoso era derramado sobre ela. Imaginei que provavelmente Bill estaria saboreando os seus doces em cima de meu corpo. Não demorou muito para que sua língua deslizasse sobre todo o meu abdome.
Minutos depois senti minha calcinha sendo levemente abaixada, e não pude evitar que um alto gemido saísse de minha boca ao sentir algo muito gelado sendo passado delicadamente sobre a minha região íntima.

– Você tem que ficar quietinha... senão vai acordar os velhos!
– Eu sei... – sussurrei.
– Quer que eu pare? – perguntou com voz baixa em meu ouvido.
– Não... continua.

Ao se afastar de mim deu uma leve mordida em meu queixo.

Bill agora deslizava aquele gelo sobre o meu corpo, sugando a água que derretia do mesmo. O passou com movimentos circulares lentamente sobre minha barriga, e foi subindo, levantou um pouco mais minha camisola, até que deixasse meus seios a mostra, um prazer imenso dominou o meu corpo quando senti aquele gelo percorrer os meus seios e ainda mais ao sentir a língua de Bill deslizar sobre eles. Agora sentia leves mordidas em meus mamilos o que fez com que eu segurasse forte nas grades da cama.
Saber que meus pais dormiam no quarto ao lado ao invez de me deixar preocupada, me deixava ainda mais excitada. Me controlava com todas as forças para não gritar alto, mordi tão forte um dos lábios que pude senti o gosto de sangue vindo a boca.
O esforço para controlar meu desejo deixava Bill ainda mais excitado, fazendo com ele também gemesse em tom baixo.

– Abre a boca – ele disse em meu ouvido.

Não pensei duas vezes em obedece-lo.

– Chupa – ele sussurrou.

Senti algo fino e coberto de chocolate ser introduzido em minha boca, eram os seus dedos. Lentamente chupei cada um deles, enquanto ouvia os gemidos de prazer dados por ele.

Ele então se afastou novamente, e em seguida senti minha calcinha ser completamente retirada, delicadamente Bill afastou minhas pernas, e novamente fazia meu corpo estremecer de prazer. Ele passava lentamente a língua sobre meu clitóris, levemente o chupava, seu pircing em nenhum momento me machucou, apenas fazia com que o meu prazer fosse ainda maior.
Eu já não podia mais agüentar, precisava saber como era ser possuída por aquele homem. Precisava ser dele.

– Bill... eu não agüento mais... me solta... por favor... – disse com a voz já alterada devido a minha respiração estar completamente acelerada.

Bill imediatamente atendeu meu pedido. E ao desvendar meus olhos vi que ele já estava sem a toalha e tinha um sorriso safado estampado em seu rosto. Um lado dele que eu ainda não havia conhecido, mas fazia questão de conhecer ainda mais.
Assim que tive as mãos soltas o abracei fortemente, e trocamos um beijo ardente.
Eu pressionava meus dedos em seus cabelos e lentamente deslizava minhas mãos sobre suas costas, inevitavelmente as arranhando.
Enquanto ele com uma mão segurava firmemente minha coxa e com a outra acariciava docemente os meus seios.

– Bill, eu quero ser sua... Agora!
– Calma – ele sussurrou em meu ouvido dando uma leve mordida no glóbulo de minha orelha.
– Eu já não agüento mais esperar, Bill. Você não percebe?

 Bill lambia minha orelha descendo por todo o meu pescoço.

– Bill, por favor... eu te imploro!

Bill então se afastou, foi até o bolso de sua calça que estava sobre a cama da minha irmã e tirou um preservativo da carteira.

– Coloca pra mim? – disse ele se aproximando da cama.

Me levantei para que ele pudesse deitar já que não havia espaço.
Então o mais rápido que pude coloquei a camisinha em seu membro, que tinha uma pele levemente rosada, e era grande e delicado tal como o seu dono. Foi quando meus olhos novamente viram a “estrela”, na mesma hora comecei a beija-la e a contorna-la com a língua, Bill se contorcia de prazer, sua respiração já estava alterada e seu rosto muito vermelho. Mas eu não podia ficar muito tempo ali, meu corpo implorava por ser dominado completamente pelo Bill.

– Vem pra cima. – eu disse.
 Em seguida Bill deitou sobre mim, gentilmente afastou minhas pernas, e então eu pude sentir que ele já estava dentro de mim. Segurei em seus cabelos, enquanto que ele controlava o ritmo de suas penetrações, ele fazia movimentos rápidos, retirando quase que totalmente o seu pênis de dentro da minha vagina e logo após o introduzindo novamente. Eu queria gritar, e Bill ao perceber isso colocou a blusa que antes cobria os meus olhos, sobre a minha boca.
Mas ele também não conseguia se controlar, então retirou o pano, e me beijou, assim nos calamos simultaneamente. Porém gemidos e sussurros teimavam em sair sem que pudéssemos controla-los.

Foi quando de repente a porta se abre.

Postado Por: Grasiele

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