quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Fogo E Fogo?! (Doce E Selvagem 2) - Capítulo 16 - E agora?

Afastei um pouco meu rosto do dela e olhei em seus olhos, ela apenas sorriu e eu a beijei. Dessa vez ela não me afastou, passou seus braços pelo meu pescoço e deu passagem para a minha língua encontrar a dela. Seu gosto maravilhoso como sempre possuiu minha cabeça, colei mais nossos corpos e coloquei uma mão em sua nuca.
Ela ergueu uma perna na altura da minha cintura e eu segurei sua coxa, logo depois ela deu um impulso e colocou a outra, fazendo com que eu a segurasse no colo. Separei minha boca da dela procurando ar e a segurei firme pelas suas coxas. Andei com ela e saímos da sala, estávamos agora em um corredor. Vi uma porta e olhei dentro, era um quarto, então eu entrei e me deitei com ela na cama.
Beijei seu pescoço e virei seu corpo um pouco de lado para poder abrir o vestido. Desci o zíper com calma e depois passei minha mão por toda a suas costas, subindo até seu ombro e descendo por seu colo, puxando o vestido junto e deixando seus seios livres para mim. Sorri e me ergui um pouco para terminar de passar a peça de roupa por suas pernas longas.
Voltei a beijar May e ela passeava com suas mãos por meu peito, subindo e descendo com velocidade. Não aguentei esperar e me ergui, ficando de joelhos na cama e tirei minha camisa. Passei as mãos pelas coxas dela e cheguei ao seu tornozelo, abri suas pernas e me deitei novamente sobre ela, me acomodando no meio de suas pernas. Ele me puxou pela nunca para mais um beijo e depois apertou meus ombros, sempre me puxando para ela.
– Eu não quero que você vá. – falei ofegando entre nossos beijos.
– Por quê? – ela perguntou com a respiração entrecortada e nos virou na cama, ficando sentada no meu colo.
– Por que eu gosto de você... – falei e ela abaixou o corpo, beijando meu pescoço e rebolando em meu membro. – Ahn. – soltei um gemido rápido.
– Gosta é? – ela sussurrou em meu ouvido.
– É mais do que gostar. Mas ainda não sei se posso dizer que já é amor. – ela rebolou forte mais uma vez e o Tommy já pulsava em minha calça. – Fica difícil pensar com você se mexendo em cima de mim desse jeito. – sorri.
– Então não pense. – ela se afastou um pouco e abriu o botão da minha calça, abaixando o zíper.
Ergui minha cabeça e fiquei observando ela sorrindo de lado, May abaixou minha calça e a tirou por completo, eu estava completamente ereto. Ela mordeu o lábio inferior e passou a mão em cima do meu pênis e depois apertou. Gemi baixo e deitei minha cabeça no travesseiro, respirando fundo e puxei-a pelos braços, colando a minha boca na dela mais uma vez.
Sentei-me na cama, apoiando minhas costas na cabeceira e trouxe Mayára para o meu colo. Ela se mexeu mais um pouco e eu já não aguentava mais esperar, mas infelizmente eu tinha que pegar a camisinha. Droga.
– Pega a minha calça. – falei sentindo meu pênis tocar o centro dela ainda coberto pela peça intima e ela ofegou.
– Não precisa. – ela disse e abriu uma gaveta do criado mudo ao nosso lado, tirando uma camisinha.
– Você está sempre preparada? – perguntei com meu sangue fluindo com rapidez em meu rosto e queimando de novo, afinal para que ela teria camisinha aqui sendo que eu estava LÁ! Quer dizer, agora eu estou aqui, mas antes eu não estava... Ah, vocês entenderam!
– Nasci preparada! – ela sorriu e ficou de joelhos sobre mim, abaixando minha boxer com a ponta dos dedos.
Ajudei ela a tirar a minha cueca e aproveitei que ela ainda estava de joelho, e puxei sua calcinha para baixo. Logo nós dois estávamos sem nenhuma roupa. Aproximei minha boca de um de seus seios e suguei o bico enquanto colocava a camisinha em mim, ela gemeu e colocou uma mão de cada lado da minha cabeça apoiada na cabeceira.
Segurei em sua cintura com as minhas duas mãos e puxei-a para baixo, penetrando ela com carinho. Gememos e rapidamente ela começou a se mover sobre mim, descendo e subindo no meu colo. Afundei meus dedos na sua pele e tentei fazer com ela aumentasse a velocidade, mas ela estava travando seu corpo, se mexendo lentamente e aquilo estava me deixando louco.
– Não seja má! – falei e mordi seus lábios.
Assim que falei, ela se chocou contra mim com mais força e nós dois gememos mais alto. Tirei uma mão da cintura dela e levei até o seu cabelo, entrelaçando meus dedos e comecei a forçar seu corpo para baixo. Ela arqueou a cabeça e começou a subir e descer mais rápido, eu sentia que iria explodir e queria mais dela.
Rosnei e comecei a distribuir mordidas por seus seios, pescoço e ombro. Ela gemeu mais alto e senti ela ter seu orgasmo, mas alguns movimentos e eu gozei também, puxando ela para perto do meu corpo e abraçando May.
Ela afastou seu rosto um pouco do meu e olhou para mim. Sorri e beijei de leve seus lábios volumosos e quentes. Acho que eu realmente estava gostando dela, estar com ela era tão diferente e tão bom! Eu não sabia como chamar aquilo que estava sentido, apenas sabia que sentia e que precisava cada vez mais dela.
– Eu vou preparar alguma coisa pra gente comer. – disse.
– Mas eu acabei de comer! – falei com duplo sentido e ela me deu um beliscão. – Ai!
– Ridículo! – falou sorrindo.
– Delícia! – provoquei passando a língua por meu piercing. Ela riu e se levantou pegando sua lingerie pelo caminho, da qual só agora percebi que era vermelha.
Mayára se vestiu e saiu do quarto, me levantei também e fui até o banheiro tirar a camisinha. Aproveitei para ligar o chuveiro e tomar um banho rápido, eu estava suado e cheio de... Deixa para lá. Enfim, assim que desliguei o chuveiro, peguei uma tolha limpa no armário do banheiro e enrolei na cintura. Quando voltei para o quarto e comecei a vestir minha boxer, ouvi um grito agudo de Mayára e saí correndo.
Quando cheguei à cozinha que era juntamente com a sala, vi o maldito que bateu em May ontem atrás dela, segurando seus cabelos com uma mão e a outra estava com uma faca em seu pescoço. Os olhos dela demonstravam medo e raiva ao mesmo tempo, avancei um passo mais e Henrique apertou mais a faca no pescoço dela e eu fiquei paralisado.
– Você atrapalhou meus planos. – ele falou completamente possesso. Ele abaixou a cabeça e cheirou o pescoço de May. – Ela cheira a sexo! – ele começou a gargalhar. – Que pena que vou estragar a sua festa com essa vagabunda maldita!

Postado por: Grasiele

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Arquivos do Blog