quinta-feira, 29 de março de 2012

To Finally Return To His Side - Capítulo 29 - Um "pouquinho" bêbada

Depois da “paranoia” ter saído da minha cabeça eu sentei-me à mesa com Bill para ver o resto das garotas e garotos receberem seus diplomas....
Assim que a cerimônia formal acabou era a hora da festa.
...
–Georg, porque sua namorada não veio lhe acompanhando? Perguntei a Georg quando estávamos sós na mesa do salão.
–Doente. Ela está gripada.
–Haa, que pena que ela não pode vir.
–É. Sinto que não estou dando muito atenção a ela. Com a banda em gravação mal sobra tempo até mesmo para mim.
–Mas, ela deve entender isso.
–Sim, ela entende. Mas eu não gosto de deixá-la tão só. Você vai ver quando Bill sair em turnê conosco, e isso vai ser logo, logo.
Talvez ele tenha dito isso para soar com certa graça, mas para minha soou alarmantemente.
–O papo está bom é? Bill chega com o vinho que eu pedi para ele buscar.
–Só uma conversa entre amigos mesmo. Georg responde.
–Bem, Amy, sua mãe me pediu para lhe dizer que ela foi embora com Gustav porque estava cansada.
–Certo. Obrigado pelo recado e pelo vinho, meu amor.
–De nada, linda.
–Eu estou é pagando de vela aqui. Fuii.
–Aonde você vai Gustav?
–Vou conversar com os garçons ou com alguém que não esteja se agarrando com alguém bem na minha frente.
–Georg seu bobo!
Georg saiu e eu e Bill ficamos sozinhos na mesa. Bem no cantinho do salão.
–Adoro teu perfume, minha linda.
–Ainda bem que gostas. Eu também o adoro.
–Convencida!
–Eu não! Egocêntrico..
–Eu egocêntrico?!
–Sim, meu egocêntrico lindo, perfeito.
–Minha fedidinha!
–O que cachorro?!
–Minha lindinha.
Eu e Bill, às vezes parecemos dois pirralhos idiotas, confesso. Mas eu amo esse nosso amor.
Ficamos lá na mesa, abraçadinhos, vendo as pessoas dançarem, pagarem micos de tão bêbadas, e outras coisas, como garçons tropeçando.. E claro nos beijamos e trocamos carinhos e palavras carinhosas. ( Não, nós não transamos lá no salão.)
–Bill?
–Sim.
–Eu, preciso ir para casa. To enxergando tudo dobrado.
–Você não está bem Amy? Quer que eu te leve para o hospital??
–Não Bill. Eu estou ótima, mas acho que bebi vinho de mais. E quando eu fico bêbada falo de mais, e eu não quero isso.
–Humm,, é bom saber disso.
–Você me leva eu vou ter que montar na vassoura que ta na mão daquela moça ali?
–Que vassoura Amy??
–UÉ, aquela ali.
Bill começa a rir e fica todo vermelho.
–Você não está bem mesmo.
–Tá rindo de que??
–Aquilo na mão da moça é uma bolsa, enorme por sinal.
–Não é não! É uma vassoura!
–É uma bolsa Amy.
–Então ta bom! Eu não preciso da vassoura dela mesmo..
–Vamos embora, se não você vai começar a ver elefantes e girafas voando.
–Eu?! Mas eu.... Elefante voa Bill? Girafa também?? Aranha não né?!
–Vamos Amy. Caiu na gargalhada de novo
–Tuuuuuudo bem, eu jááá estou indooo.
Bill’s POV
Eu e Amy saímos do salão, o manobrista pegou meu carro. Amy entrou no banco da frente e falava coisas impossíveis de entender. Parecia até outra língua.
Estávamos quase chegando quando de repente..
–CARACA BILL!
–Que foi Amy??! Que foi??!
–Você viu como aquela árvore era alta?
–Ham?!
Amy durante todo o trajeto continuou me assustando dizendo coisas desse tipo.
....
–Amy, minha lindinha bêbada, nós chegamos.
Olhei para ela, parecia morta. Estava dormindo profundamente. Peguei-a no colo e a levei até sua casa. Eu tinha uma chave reserva que a mãe de Amy havia me dado há algum tempo.
Entrei com ela no colo. Parecia que todos dormiam.
Subi até o quarto dela, tirei seu sapato, e deitei-a na cama. Tomando cuidado para não acordá-la.
–Bill?
–Sim Amy.
–Me dá aquele ursinho em cima da minha escrivaninha?
Olhei para Amy, e para o ursinho. Amy falava com os olhos fechados e o ursinho era branquinho e segurava um coração escrito “ Amo você para sempre, minha princesa” de vermelho. Fiquei enciumado com isso.
Quem será que deu esse ursinho para ela?
–Aqui Amy.
–Obrigado Billizinho.
–Amy, quem lhe deu esse ursinho.
–Não gosto de falar sobre isso.
Amy começou a chorar (? dormindo.
–Só me diga quem?
–Meu pai. Dois dias antes de largar eu e minha mãe sozinhas.
–Não fique triste meu amor. Eu vou estar com você para sempre.
–É isso que eu mais quero.
–Boa noite meu amor.
–Boa noite.
Sai e deixei Amy lá, em sua cama dormindo.
Era estranho, mas parecia que Amy ao dormir se tornava mais sensível, e continuava com a memória “ligada”.
 Postado por: Alessandra

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