quinta-feira, 29 de março de 2012

To Finally Return To His Side - Capítulo 25 - Mein Engel

Alguém estava acariciando meus cabelos.
Abri os olhos e vi que era Bill, mein Engel. Ele acariciava meus cabelos e tinha um sorriso tão lindo no rosto.
–Bom dia Linda.
–Bom dia Bill. Porque o sorriso enorme no rosto?
–Você fica ainda mais linda dormindo.
–ohh obrigado Bill. São quantas horas?
–9 da manhã.
–Meu Deus! Eu perdi a aula.
–Calma Amy, sua mãe ligou e pediu para eu lhe falar que hoje você não vai ter aula mas eu não tive coragem de te acordar.
–Podia ter me acordado amor, eu não me importaria.
–Fiquei com dó. Mas Amy, você quer vir hoje comigo ver a Anelise? Lembra dela?
–Claro Bill. Que horas nós vamos?
–Que tal as 10:30 a.m?
–Ótimo. Vou lá em casa me arrumar.
–Claro, eu te pego lá.
–É... Mas, antes eu preciso de minhas roupas né? Olhei em volta no chão, cada peça estava em um canto do quarto e eu estava enrolada no lençol.
–Deixa que eu pego elas pra você. Bill disse rindo.
–Posso me vestir no seu banheiro?
–Pra que? Eu já conheço cada parte do seu corpo mesmo.
–Bill!
–Estou brincando. Claro que pode.
–Engraçadinho. Ao menos você já está com sua boxer.
Levantei da cama deixando Bill lá sentado e sai enrolada no lençol com minhas roupas na mão.
Bill então puxa o lençol de minhas costas me deixando nua em sua frente.
–Você tem a pele tão branca, cheirosa e macia. Ele disse passando uma das mãos por minha cintura e a outra nas minhas coxas enquanto beijava meus seios.
–Bill, por favor, pare.
–Eu sei que não é isso que você deseja.
–Eu até queria que você continuasse sim mas, eu tenho que me vestir e ir lá pra casa, então, para por favor.
–Tudo bem, eu paro.
Entrei no banheiro e vesti minhas roupas e ajeitei meus cabelos com as mãos mesmo.
Bill estava sentado sobre a cama eu lhe dei um beijo e sai do quarto, desci as escadas, passei pela sala e quando ia colocar a mão na porta para abri-la eu levo um susto com alguém gritando meu nome.
–Amy!
–AAA!! Você ta louco de me dar um susto desses Tom?!
–Desculpe.
–Tá tudo bem.
–Ontem a noite foi boa né Amy? Sabia que você daria uma ótima vocal de screamo? Você tem um grito bem agudo e afinado.
Corei de vergonha. Ele havia escutado meus gritos ontem??
–Fica tranqüila gata. Já escutei muita mulher gritar quando está transando comigo só fiquei surpreso porque foi o Bill que arrancou um grito daquele em você e não eu.
Cada palavra que o idiota do Tom dizia me deixava cada vez mais constrangida.
–Tom! Pelo amor né?!! Não seja tão indiscreto assim! Georg gritou com Tom, para minha salvação. Eu nem vi que ele estava lá.
–Indiscreto eu? Eu não sou indiscreto! Eu sou apenas sincero!
Aproveitei o “bate boca” dos dois e sai de fininho.
Chegando lá em casa.
–Amy?
–Sim Nita.
–O namoro seu com esse garoto é sério né querida?
–É sim Nita. Ele até meu pediu em namoro e me deu um anel. Eu nem me lembrei de mostrar pra você e pra mãe. Aqui como ele é lindo. Estiquei meu dedo onde estava o anel dês do dia que eu e Bill jantamos lá em Los Angeles.
–Nossa mas é muito lindo!
–É sim. Perfeito.
–Você gosta dele não é querida?
–Gosto sim Nita, gosto muito dele.
–Isso é muito bom. Espero que ele também goste assim de você ao ponto de ficar com essa cara de apaixonado como a que você está agora. Ela riu e eu também.
– Acho que sim né?! kkkk
–Filha?
–Oi mãe.
–Você vai a algum lugar?
–Sim mãe, eu e Bill vamos a um hospital ver uma fã da banda do Bill que está internada com câncer.
–Haa. Agora?
–Sim, daqui a pouquinho. Mãe, eu vou aproveitar que você está aqui para te falar que está meio impossível de ir para a escola, acho que eu vou ter que terminar o ano em casa.
–Porque Amy?
–Fotógrafos por toda parte e um deles pode acabar descobrindo onde nós moramos.
–É.. Você tem razão. Eu vou aproveitar que hoje eu não trabalho e vou até sua escola para dar uma olhada com a diretora em como podemos resolver isso.
–Obrigado mãe. E eu estou indo para meu quarto tomar um banho e me arrumar.
Tomei meu banho e vesti uma roupa simples, uma calça jeans normal e uma camisa xadrez degradê, e não passei maquiagem, já que eu estava indo em um hospital.
Estava terminando de prender o cabelo quando escutei a voz de Bill conversando com minha mãe. E logo desci.
–Oi Amy.
–Oi Bill, vamos amor?
–Claro. Até logo Dona Lynz.
–Tchau Bill, Amy.
Eu e Bill entramos no carro e como de costume poucas palavras foram ditas, pois Bill era sempre muito cuidadoso ao volante e ele me disse uma vez que não gosta de conversar muito ao volante que ele se distraí, então eu o respeito.
–Amy... Bill chamou meu nome sem tirar os olhos da rua.
–Sim liebe.
–Daqui a umas semana faz 2 meses que nós namoramos e eu queria te levar em um lugar que eu gosto muito de ir. Será que aceita?
–Achei que você não lembraria. Claro que aceito, mas aonde nós vamos?
–É surpresa. Você vai gostar.
–Humm, vindo de você, com certeza eu vou.
–Chegamos. É este o hospital que a Anelise está.
Bill parou seu carro na garagem subterrânea do prédio do hospital e nós entramos.
Ele causou certo pequeno “tumulto”, mas logo foi sanado e nós seguimos para o quarto número 367, o da garotinha Anelise.
Bill bateu a porta. O taxista, pai de Anelise sorriu ao nos ver e disse baixinho para nós:
–Que bom que vieram, os médicos disseram que ela não tem mais muito tempo de vida. – Anelise meu amor, papai falou que eles viriam lhe ver.
–Bill e Amy! Eu achei que não viriam.
 Postado por: Alessandra

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