quinta-feira, 29 de março de 2012

To Finally Return To His Side - Capítulo 24 - Hoje à noite você vai gritar(...)

Abri a porta.
–Oi meu amor! Você está bem?
–Oi Bill! Sim, sim e você amor?
–Também. Bill estava com um sorriso de orelha a orelha.
–Eu tenho certeza que essa felicidade toda não é só porque você está me vendo agora. Oque aconteceu Bill?
–Eu e os outros fomos classificados pra final de um dos maiores prêmios da América Latina e nós vamos para o Chile semana que vem para a premiação.
–Haa Bill! Que Bom! Fico tão feliz por vocês! Vocês, principalmente você, merecem tudo de bom!!
–Haa Meu Amor! Também estou muito feliz!
–Percebe-se meu lindo. Eu mal terminei a frase e Bill encostou-me na parede, do lado da porta, e me deu um beijão! Literalmente! Nunca o vi tão feliz. Ele parece uma criança, de tão feliz. Amo esse sorrisosão sincero que ele tem. Mas, como toda frase tem um “mas”, Bill parou de me beijar e me olhou com um sorriso um pouco mais “adulto” agora. Com um sorriso de desejo.
–Sinto sua falta.
–Eu também Bill.
–Você sabe que tipo de falta eu sinto de você?
–Sim, falta do meu abraço né? Eu disse me fazendo de “lerda”
–Também. Mas eu sinto falta do teu corpo junto ao meu, sinto falta de ver seus cabelos pendendo por seus seios nus, de tuas curvas, do teu cheiro, da tua boca, do teu toque em minha pele, do teu hálito, do teu beijo. Sinto falta de você em mim.
Eu fiquei com muita vergonha das palavras de Bill, mas, eu também sentia falta de tê-lo de poder tocá-lo, de fazê-lo carinho.
–Eu também sinto falta do teu corpo no meu. E de poder lhe fazer carinho.
–Vem comigo?
–Aonde Bill?
–Na minha casa. Vamos matar a saudade.
–Mas, Bill, e os meninos? Digo o Tom, Georg e o Gustav ?
–Estão em algum lugar, em alguma festa ou boate, sei lá. Eu quero ficar com você, não com um bando de homens.
–Mas...
Bill me olhou com uma expressão de desamparo.
–Você não quer vir comigo?
–Quero Bill, claro que quero.... Nita!! To indo na casa do Bill! Não sei quando volto, talvez manhã!
–Claro Amy!
–Vamos Bill? Ta esperando oque?
Aquele sorrisinho malicioso de novo, lá nos lábios dele.
–Claro minha linda.
–Já falei que amo esse sorriso de malicia que você faz as vezes?
–Não.
–Agora você já sabe.
–Humm, bom saber, muito bom saber.
Rimos junto..
–Vem, vamos curtir um pouquinho a noite hoje juntos.
Bill saiu me puxando pela mão e quando saímos no portão de fora Bill me encostou no muro e imprensou meu corpo contra o dele e os lábios contra os meus em um beijo ardente. Desceu a boca até meu pescoço e chegou ao decote de meu corset me dando uma lambida lá, enquanto apertava cada vez mais minhas nádegas. Isso estava me tirando do sério e me excitando de mais.
Eu então ponho a minha mão dentro da blusa de Bill e começo a arranhar suas costas de leve, enquanto ele ainda me imprensava contra seu corpo.
Bill já estava dando chupões em meu decote e em meu colo.
–Bill? Nós estamos na rua lembra? E ainda tem bastante luz do sol.
–É claro.. Vamos lá pra casa. Vem.
Entramos e subimos para o quarto dele. Eu entrei primeiro e Bill logo atrás fechando a porta.
–Aqui siim. Bill disse sorrindo maliciosamente para mim. E logo depois foi chegando mais perto de mim e me deixando encurralada entre seu corpo e a parede mas, agora é minha vez de fazê-lo delirar um pouquinho, e troquei bruscamente de posição deixando Bill agora preso a meu corpo e a parede atrás dele.
–Agora você vai sofrer um pouquinho! 66’
–Humm gostei disso!
–Fica quietinho....
Olhando nos olhos dele dei um selinho em seus lábios, desci para o queixo, depois dei um perto da clavícula de seu ombro esquerdo e desci as mãos para sua blusa tirando-a.
E Bill me observava com um sorriso de lado.
Beijei o peito branco, macio e desnudo de Bill, descendo os beijos e me agachando junto até chegar ao botão da calça jeans preta justa de Bill. Desabotoei a calça e a tirei de Bill.
Ele me ajudou, sempre me olhando com malícia. Era isso que eu queria.
Passei minhas mãos pela frente de meu corset e desabotoei-o, ficando com os seios nus.
Bill deu um sorriso ainda maior.
Então eu o beijei com força enquanto minhas mãos acariciavam seu membro.
Bill soltava alguns gemidos que eram abafados por beijos.
Sem dúvida nenhuma ele ficou bem excitado com isso.
–Chega! Agora é minha vez! Bill disse me tacando na cama e vindo em cima de mim, ficando com os joelhos apoiados na cama enquanto beijava e acariciava meus seios e desceu a mão até minha calça, arrancando-a de meu corpo. Desceu a boca até minha virilha beijando e lambendo toda a área, me fazendo gemer de prazer.
–Adoro quando você geme assim.
–E do que mais você gosta? Quero provocá-lo.
– Gosto quando fala meu nome, quando bagunça meu cabelo, quando me unha, quando grita algum palavrão. E agora meu objetivo é arrancar um grito bem alto de você, porque isso você ainda não fez.
Bill ia falando tudo isso e me estimulava na virilha e acariciava minhas coxas.
–Pois você não é homem o suficiente ainda para arrancar um grito meu.
–Você não devia ter dito isso garota!
–E porque não?
–Eu vou te fazer engolir todas essas palavras. Você está fudida, literalmente!
Não pude não deixar de sorrir maliciosamente para Bill, eu estava realmente fudia mas, eu gostei da idéia 66'
–Veremos!
–Eu vou acabar com você essa noite.
–Faça-me com vontade!
Agora foi Bill que sorriu malicioso.
Depois do sorriso ele arrancou minha calcinha.
–Você vai gritar a noite toda hoje.
Bill continuava a beijar minha virilha passando para a vagina aonde ele começou a lamber de leve e depois freneticamente me proporcionando um enorme prazer.
Eu gemia alto e abafadamente. Bill apenas continuava a excitar-me e a sorrir de canto.
Ele introduziu um dedo em minha vagina e acariciou, depois mais um dedo e eu gemi ainda mais alto.
–Eu quero um grito bem agudo!
–Nunca Kaulitz!
–Pra de me provocar Lynz!
Ele então tirou os dois dedos e introduziu três de uma vez só e com muita força.
Eu dei um grito tão alto e tão agudo que eu nem sabia que era capaz de fazê-lo, e logo em seguida gozei na mão de Bill. Isso era inevitável nesse momento.
–Eu disse que iria fazer engolir suas palavras. Bill disse enquanto lambia insinuosamente os dedos molhados de meu gozo e mordia o lábio inferior olhando para mim. – Já provou você mesma? Ele disse com um sorriso (vocês devem saber qual estilo de sorriso né?) enquanto terminava de lamber os dedos e vinha em direção a minha boca.
Ele contornou minha boca com sua língua e depois me beijou ferozmente me fazendo sentir o gosto de meu próprio gozo em sua boca junto a minha.
As nossas línguas se chocavam freneticamente e o piercing de Bill fazia cócegas dentro de minha boca.
Mais uma vez troquei da posição bruscamente com Bill, deixando-o abaixo de mim.
Eu desci até sua boxer arrancando-a e comecei a acariciar de leve seu membro excitado. Ele gemia ainda um pouco baixo, aumentei a força e a velocidade de minhas mãos fazendo-o gemer um pouco mais alto e com mais som, e depois abocanhei seu membro com força e mordisquei-o, beijei-o e o chupei, enquanto Bill gemia bem alto, para o meu “deleite”.
Depois de um longo e alto gemido de Bill ele gozou e eu lambi o seu liquido todo.
–Nunca gostei muito de sexo oral, sempre achei nojento, mas com você fica tudo um delícia. Mordi meus lábios olhando para Bill, que me olhava no fundo dos olhos sorrindo e todo suado, assim como eu. – E agora é sua vez de provar seu próprio gosto. Disse e me aproximei da boca de Bill brincando um pouquinho antes e depois o beijei.
Beijamo-nos muito e trocávamos caricias mais leves.
Acho que eu acabei dormindo exausta nos braços de Bill e antes dele. Lembro de uma voz doce que sussurrava cantarolando em meus ouvidos:
Salve-me com seu amor hoje à noite
Venha e traga-me de volta à vida
Salve-me esta noite com a sua luz
Você pode fazer a escuridão brilhar
Alien amar
Preciso do seu amor

Postado por: Alessandra

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