sábado, 17 de março de 2012

A Megera Indomada - Capítulo 12 - Brincando com o fogo

 Narrado pelo Bill

Assim que vi o que a Kate ia fazer, a minha vontade de ir atrás dela e fazer dela minha mais uma vez, começou a ficar mais forte, mais até do que nos últimos meses. Eu já não agüentava mais não poder ter a Kate só para mim... E, quando vi o vestido deslizando pelo corpo dela, fiquei doido. Fui andando atrás dela. Subi as escadas e, quando entrei no quarto dela, a Kate não estava lá. Pelo menos, só parecia que não estava. De repente, ela entrou no quarto e, quando percebi, ela estava me beijando de um jeito diferente do que eu estava acostumado; Ela mordia e sugava o meu lábio inferior e uma das mãos dela estava sobre a fivela do meu cinto... De repente, ela pegou a minha mão e a pôs sobre o seio nu dela. De repente, senti o cinto afrouxando e, logo em seguida, a Kate me tocou. Eu gemi baixo, não conseguindo me segurar... O toque da Kate conseguia me deixar louco...

Narrado pela Kate

Eu nunca achei que pudesse sentir algo tão... Forte quanto aquilo que eu sentia pelo Bill... Todas as vezes que eu estava perto dele, meu coração batia forte e descompassado. Se meu olhar encontrava com o dele, era o coração descompassado e borboletas no estômago. Se ele simplesmente pegava na minha mão, eu sentia a minha pressão caindo levemente. E, se ele me beijava que nem agora... Era a soma do coração descompassado com as borboletas no estômago, a leve queda de pressão, além das pernas bambas. E quando ele me tocava de um jeito mais... Intenso, era tudo isso e ainda mais minha respiração, quase morrendo.

Eu sabia que estava brincando com o fogo quando pus a mão dele sobre o meu seio (Eu não estava usando sutiã, por causa do vestido, que não tinha jeito mesmo, por causa do decote na frente) e, ao mesmo tempo, eu estava abrindo o cinto e a calça dele. Quando a camiseta, a calça e a cueca dele estavam jogadas num canto do meu quarto, eu percebi que estava só com a minha calcinha, deitada sob ele, na minha cama. Enquanto ele me acariciava em lugares bastante sensíveis, ao mesmo tempo, traçava um caminho com a língua, que começou com uma mordida de leve no lóbulo da orelha, que virou uma trilha de beijos até ele chegar na base do meu pescoço para, logo em seguida, se transformar nesse caminho com a língua. No instante que senti que ele sugava de bem leve o bico do meu seio, fui tomada por um espasmo e, quando percebi, eu já não estava mais usando a minha calcinha e o Bill estava me tocando de um jeito que estava me fazendo gemer e eu não estava conseguindo agüentar aquilo por mais tempo. O toque dele ficou mais intenso e, eu colei o meu corpo ao dele mais ainda. Quando eu o senti dentro de mim, o ritmo dele começou calmo. Mas, quando eu consegui acompanhar o ritmo dele, os nossos movimentos ficaram mais rápidos e ele tentava ir mais fundo. Quando finalmente chegamos ao auge, me sentia somo se estivesse nas nuvens. E, com isso, senti uma euforia estranha; Percebi que não podia mais ficar longe do Bill. Era estranho, porque eu nunca tinha sentido algo assim com ninguém. Queria passar o resto da minha vida do lado dele.

Depois de que tudo aconteceu, ele deitou atrás de mim e sussurrou na minha orelha, causando um arrepio tão poderoso que eu cheguei a tremer:

– Eu te amo.

Cheguei para trás, para poder ficar encostada nele e, ficamos naquela posição de "conchinha" durante um bom tempo. Eu dormi por um tempinho e, quando acordei de novo, eram três e meia. O Bill ainda estava me abraçando e, quando percebeu que eu estava acordada, passou a mão sobre a tatuagem que eu tinha sobre a cintura, que ele ainda não tinha conseguido ver direito. Ele perguntou:

– Agora eu entendi porque você sempre estava de vestido nos últimos dias...

– Eu sabia que, se você visse essa tatuagem, ia ficar pior do que já estava... - Respondi. Eu senti que ele passava o dedo sobre a minha pele, acompanhando os traços de um desenho que tinha entre as flores de jasmim, que faziam parte da tatuagem e, imediatamente, meu corpo respondeu ao simples toque dele. O Bill percebeu e, vendo que eu estava toda mole de novo, perguntou:

– Quer que eu pare?

– Já está pronto para o segundo round? - Perguntei, me virando e mordendo o lábio. Ele ia responder quando o estômago dele fez barulho, indicando que ele tinha que comer alguma coisa. Logo em seguida, foi a vez do meu estômago avisar que eu também precisava comer alguma coisa. Me levantei da cama e consegui sentir ele me observando enquanto eu colocava uma camiseta larga que eu estava usando para dormir. Eu disse:

– Vamos ver se tem alguma coisa para comer...

Esperei ele vestir pelo menos a cueca e fomos para a cozinha. Descobri que meu pai tinha comprado macarrão e molho, então, foi isso mesmo o que a gente comeu. Quando eu estava lavando os pratos, o Bill me abraçou por trás, de repente, e começou a beijar minha nuca. Eu falei com ele, tentando manter minha voz controlada:

– Eu vou quebrar o prato se você continuar impaciente desse jeito...

Ele me soltou e esperou até que eu terminasse, para me levar para o quarto e o segundo round começar.

Dormi com a cabeça encostada no peito dele, ouvindo o coração dele batendo. Aquele era o melhor som do mundo...


Narrado por Bill

A Kate acabou dormindo com a cabeça sobre o meu peito. Enquanto ouvia a respiração dela, que foi se acalmando aos poucos, fiquei pensando em várias coisas. Eu me lembrei de quando o Georg me contou sobre os planos dele com relação à Scarlett e à Eliza. Eu sabia que ia ser difícil, mas, eu não conseguia pensar em outra alternativa senão aquela... Acabei deicidindo conversar com a Kate de manhã e abrir o jogo com ela. Eu sabia que ia ter a reprovação de todo mundo, mas... Eu não tinha alternativa. Ia conseguir o ódio do pai dela, mas, eu tinha que correr esse risco...

Postado por: Grasiele

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