quarta-feira, 7 de março de 2012

The Material Girl And The Rock Stars - Capítulo 14 - Brincando se diz a verdade!

Acordei sozinha na cama, preguiçosamente abri os olhos a procura dele.. e ele não estava lá, aproveitei pra puxar a blusa um pouco mais pra baixo e sair carrendo pelo corredor até chegar a minha suite.. um pouco mais de uma hora depois bateram na porta..

serviço de quarto– falou uma voz estranha do lado de fora.

– já vaii - gritei de volta.

Corri até a porta só de roupão e toalhas no cabelo e quando abri a porta tive a surpresa mais formidavel da minha manhã.. Bill estava lá, calças skini pretas, blusa branca com detalhes vermelhos e os dreds soltinhos com uma bandeja nas mãos.. na bandeja tinham croassans, suco de laranja, morangos, chocalates, e uma rosa branca avermelhada na ponta..

– bom dia, Miss Prada.. ou prefere D&G?? - ele riu

– bom dia, super star - eu ri e fiquei na ponta dos pés pra beija-lo.

Ele entrou e colcou a bandeija na mesa e veio em minha direção;

– pensei que fosse voltar a tempo de te encontrar dormindo como um anjinho na minha cama - ele frisou a palavra MINHA.

– aah, eu fiquei com medo de alguém entrar no quarto, ué! - falei dando de ombros e comendo o conteudo da bandeija.

– quem poderia entrar? só o Tom! - ele fez cara de 'dãã'

– siim, só o Tom! - revirei os olhos - e ele ia ver minha calcinha.. tá doido? - arregalei os olhos

– aah, é! nao tinha pensando por esse angulo - ele falou semicerrando os olhos e olhando minhas pernas no roupão. - não ia querer que ele tivesse a minha visão do paraiso.

Eu meramente corei, e bebi o copo de suco de uma vez só.. e ele me olhava, como se eu fosse um premio e não a premiada.. aquele silêncio por mais encomodo que me fosse, era divino [que contradição] pois me encantava ficar olhando pra ele, na melhor visão de um anjo...

– vai fazer o que hoje? 'que pergunta idiota'– eu ri pra ele..

– hoje é o dia do show.. era pra eu estar no parque e não aqui.. maaas.. só vim te ver - ele falou se levantando.

– aah - murchei na cama - beem, é que horas mesmo??

– começa as 20h - ele falou me olhando seriamente e voltando a sentar na cama - porque essa carinha? - ele levantou me rosto..

– é que eu não pensei bem nessa parte - falei evitando o olhar dele

– qual parte? - ele falou sério...

– de depois do show... quando.. eu for embora e você também - levantei e olhei um rosto surpreso;.

– eu.. eu.. não pensei nisso também.. - ele falou confuso

– eu já.. e me senti mal.. eu to indo embora amanhã - falei deixando cair uma lágrima

– omg, já? - ele falou passando a mão no meu rosto e limpando. - vou poder leva-la no aeroporto? - ele perguntou triste

– pode... - consegui falar

Ele me tomou num abraço, um abraço diferente uma prisão, aquela que eu não queria deixar, não queria sair.. pulei em seu pescoço e me sentei em seu colo, e o beijei.. um beijo urgente, lágrimas corriam do meu rosto e as mãos deles eram urgentes no meu rosto, na minha nuca me puxando pra ele.. 'eu não quero me separar de você'– ele falou enquanto tomava folego.. derrepente fui tomada pelo susto, em meio as mãos ageis me puxando pra mais perto dele senti gotas pingando em meu colo quase nú... parei pra tomar o ar, e vi os seus olhos vermelhos.. e pequenas lágrimas formando em seus cantos.. aquilo foi o estopim pra mim..

– eu sou sua - sussurrei pra ele.

Ele me empurrou na cama, e veio voraz pra mim, sua mão procurando cada pedaço do meu corpo, sua boca sedenta da minha passendo pelos meus ombros, em poucos segundos eu estava sem o roupão e ele sem a blusa, naquela hora eu o percebi, suas tatuagens, suas pulseiras, seu anel, ele.. a essência mais pura dos deuses, a forma da perfeição na minha frente, me encarando com aqueles olhos encatadores, devotos... ele beijou cada pedaço do meu corpo, se demorando em algumas partes, entre gemidos altos, baixos e médios vindo de todos os lados, ele sussurrou no meu ouvido 'eu sou o seu brinquedo, sou seu, só seu' e eu o puxei pra mim, fui mais voraz do que ele no começo, abri os botões da sua calça e as tirei, ele já estava em ponto de bala... e ele me possuiu, mas não como na primeira vez, ele era sutil e voraz, rapido e lento, forte e fraco.. a cada movimento rápido eu gemia, nos fracos também, os movimentos foram aumentando, mais violentos.. eram um misto de dor e tesão.. a cada gemido de dor ele sabia e sussurrava 'desculpa' e eu meramente respondia 'não foi nada' e o obrigava a continuar.. ele sabia me fazer mulher e não a menina, e em poucos minutos iamos chegando ao orgasmo juntos.. 'Bill, me faz gozar com você, com você' eu conseguia dizer.. 'comigo, Victoria Matarazzo, comigo' ele fala com a respiração entrecortada, os movimentos iam ficando mais violentos e rápidos.. e logo em seguida pude sentir escorrer algo em minhas pernas, e elas estavam entorpecidas...

– te machuquei? - ele me perguntou me olhando nos olhos.

– não.. tá tudo bem - el falei me agarrando no pescoço dele.

– desculpa.. eu... deveria ser mais cuidadoso - ele falou entre meus cabelos

– eu não sou frágil.. e se eu pedi, é porque eu aguento - falei beijando de leve seu pescoço.

– pra mim parece frágil - ele riu

– você também me parece - eu fiz careta pra ele.

– boba... - e me beijou.. fomos interrompidos pelo telefone dele.. - puta que pariu!!! é o Tom..

– aaah! - murchei - vaai se vestir, vai! já te prendi muito aqui - falei olhando pro teto..

– fala - ele falou me olhando e rindo.

tá aonde, cara?– Tom impaciente..

– ocupado - ele falou me olhando dos pés a cabeça

com a Matarazzo– ele falou rindo.

– éé, isso mesmo!
já olhou no relógio? o tempo voa sabia?? tem a ultima passagem de som, você deveria tá cuidando da sua voz! isso é coisa pra mim.. eu que me divirto fazendo sexo com as meninas por ai' – ele falou rindo.

– eu já to indo garoto, eu vou me preparar a tempo.. tem que mandar a credencia da Vick, esqueceu? e dos nossos outros convidados - ele falou enquanto eu desfilava pelo quarto só de roupão.

vou já providenciar senhor.. agora faz o favor de não demorar mais - ele gritou e desligou.

– Vick - ele me chamou..

– huum? - me virei pra encara-lo

– vem ca? - ele me chamou com o dedo.

– o que foi? - eu fui andando em direção a ele..

– quando é mesmo o dia do seu aniversário? - ele me perguntou me puxando pra ficar de frente com ele..

– boom... é dia 31 de agosto.. por quê? - perguntei olhando ele nos olhos..

– eu tenho que saber.. daqui a um mês, né? - ele falou me dando um selinho - agora.. vem cá.. coloca o teu número de celular aqui no meu.. - e me entregou o iphone dele.

– tá... - peguei e comecei a digitar meus números lá... aproveitei e joguei o meu pra ele fazer o mesmo...

– eu quero essa sua foto aqui no meu celular - ele falou apontando pra foto do meu celular..

– passe pra ele, amor - falei... e ele me olhou de olhos arregalados..

– do que voce me chamou?

– eu? ... hããm.. nada! - fiquei vermelha..

– repete? - ele falou me olhando sério.

– não - eu quase gritei

– por favor! - ele pediu..

– eu te chamei de amor - falei olhando pro chão.

Ele veio em minha direção se curvando em cima de mim de modo que eu ficasse deitada na cama e ele por cima de mim, seu peso totalmente apoiado em seus braços e ele me beijou.. um beijo doce, sem pressa.

– só seu.. de mais ninguém! - ele falou quando parou de me beijar.

Ficamos uns dois minuitos naquela posição, nos encarando... até que ele falou novamente

– eu vou atrás de você - ele falou me olhando nos olhos..

– como? - perguntei confusa.

– não quero te deixar ir, mas como você tem que ir.. eu vou atrás de você nessa tal cidade ai.. - ele falou rindo de lado pra mim.

– não me deixe na expectativa - falei rolando pro lado pra ele não me olhar nos olhos.

– eu to falando sério - ele me parou.

Postado por: Grasiele

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