segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Seduction Innocence - Capítulo 33

Sedução e amor, a combinação perfeita.


Chegando ao quarto, Bill me pôs na cama de casal, bagunçando os lençóis rosados. Calmamente, tiramos as roupas um do outro, provocando cada um dos nossos sentidos.
Ele sentou na cama e eu sentei no colo dele, assumindo o controle da situação. Antes dele consumar nosso ato, pedi:
-Vai devagar.
-Por quê? -perguntou ele, confuso.
-Faz tanto tempo que nós não temos um momento assim, quero te sentir aos poucos... -murmurei, ele apenas sorriu e devagarzinho foi me preenchendo, me fazendo sentir seu corpo entrar no meu.
Os movimentos foram ficando mais rápidos, mas percebi que ele não demonstrava nenhuma reação se estava gostando ou não, então parei o ato e disse:
-Bill, você não está gostando?
-Estou, por quê? -perguntou ele, levantando uma das sobrancelhas.
-Você não está gemendo como você sempre faz. Eu quero que você demonstre que sente desejo por mim. Geme para mim, só para mim. -soou sedutor.
Ele apenas sorriu e eu me movimentei acelerando os movimentos aos poucos, ele abraçou meu corpo, apertando-me em seu corpo. Ele colocou o rosto ao lado do meu, ficando com os lábios próximos ao meu ouvido. Fazendo com que seus gemidos alcançassem meus ouvidos rapidamente, me incentivando ainda mais.
Agora sim, tudo estava nos conformes. Bill demonstrando que estava gostando daquilo e eu também. Antes de chegarmos ao ápice, Bill descontroladamente me beijou e após isso, juntos, atingimos o ponto mais alto do amor.
Por muitas vezes, fizemos amor.

...

Finalizamos o ato, deitamos na cama e ele puxou o lençol para cobrir-nos.
-Caracas, maratona sexual, hein? -disse ele, com a respiração entrecortada.
-Cinco horas seguidas. Isso é que é matar a saudade. -disse eu, limpando o suor do meu rosto.
-Estou literalmente acabado. -disse ele, fechando os olhos.
-Vamos dormir? Depois quero te apresentar a cidade. -disse eu, entrelaçando nossas mãos.
-Sim, sim.
-Então, vou trocar esses lençóis sujos. -disse eu, levantando da cama.
Vesti-me, peguei os lençóis e levei-os para a lavanderia, enquanto ele se vestia para dormirmos. Voltei para o quarto, peguei um edredom grande e fofo e joguei na cama, ele deitou-se e ficou me chamando com o dedinho. Sorri e caminhei até a janela, fechei-a, afastei a cortina, desliguei as luzes e deitei ao lado dele.
-Eu te amo. -sussurrou ele, em meus ouvidos.
-Eu sempre te amarei. -disse eu, ele apenas me beijou docemente. Soltei dele, apoiei minha cabeça no ombro dele, deixando minha respiração ser percebida em seu pescoço, demonstrando minha fraqueza diante dele e ele como meu ‘protetor’ me abraçou e apoiou a cabeça na minha. Assim dormirmos até umas dez da noite, já que era apenas seis da tarde.

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