domingo, 14 de outubro de 2012

Sete Dias Para O Amor! - Capítulo 7


–E Bill cuide bem da Sonny, ela é um tesouro, literalmente. –gargalhou.
–Ih Tia, o Bill já estava cuidando da Sonny MUITO bem! –deu ênfase a palavra e soltou um sorriso malicioso.
–O que você quis dizer com isto, querido? –tia olhou torto para Tom.
–Nada, tia, nada! –falei apressado. –Bem, eu vou lá pra fora, com minha namorada! –gritei.
–Vai lá maninho! –sorriu indecentemente. –Aproveita, só tem hoje amanhã iremos para casa.
Tom tinha razão, só tínhamos mais um dia... Sonny iria para Baviera, e iria se casar com Taylor... só por cima de meu cadáver!
Saímos da casa, e fomos até um pasto, onde havia uma enorme árvore de maçãs, como era de se esperar, estava cheia de frutas, pena que sou alérgico, maçãs sempre me pareceram deliciosas.
–Bill... eu não quero ir para longe de você. –me abraçou espontaneamente. –Por favor, fica comigo, logo agora que somos namorados e... –a interrompi.
–Nunca vou sair de perto de você, Son. –levantei seu queixo, fazendo-a me encarar. –Você pode até ir pra Baviera, mais vou com você. –sorri e dei-a um selinho rápido.
–Eu nunca gostei de alguém tão rápido assim. –sorriu. –Você é meu primeiro amor, e se depender de mim, o único.
–Você também, Son. –sorri. –Agora vamos, não quero te ver triste nos últimos momentos comigo tá?
–Ultimos, Bill? –arqueou a sobrancelha.
–Infelismente né. –sorri. –Mas vamos sempre estar ligados pelo coração, e pode ter certeza, que não vou deixar você se casar com Taylor. –beijei sua testa. –Agora vamos relaxar.
Sentamos embaixo da macieira, ela sentou entre minhas pernas, e fiquei acariciando seus cabelos negros, como o céu a noite. Eles eram tão cheirosos, e pensar que no começo eu odiava essa garota.
–Sabe, eu estava pensando, como você sabe eu nunca amei ninguém, e você também não.
–E o que você pensou? –arqueei minha sobrancelha.
–Eu pensei que poderíamos fugir para algum lugar. –gargalhou.
–Você me deu uma ideia. –sorri.
–Qual?
–Que tal a gente falar que se conhece há mais tempo, e dizer que você está grávida de mim e que quero casar com você?
–Hein?! Bill você...
–Não, eu não estou louco. –sorri. –Aceita?
–Não, meu pai mandaria te matar. Prefiro casar com o Taylor do que ver você sendo morto.
–Você quer casar com ele?
–Você sabe que não.
–Então, não seja covarde e vamos tentar esse plano.
–Mais Bill, ele me mandaria fazer um ultrassom.
–Não pensei nisto. –sorri. –Eu não quero me separar de você.
–Nem eu quero me separar de você, vampirinho. –virou-se para mim, acariciando meu rosto.
–Sabe como é difícil mandar nos sentimentos?
–Sei, meu amor. –me beijou. –Se eu soubesse comandá-los, eu não teria me apaixonado por você, e não estaríamos sofrendo com a separação agora. –sorriu. –Acho que esse é apenas mais um amor de verão né?
–Não. –a beijei. –Sabe o quanto é difícil pra mim esquecer alguém? E você... você em tão pouco tempo já é tão especial para mim, eu não quero me separar de você! –a abracei.
–Nem eu de você, meu lindo. –escutei ela suspirar. –Eu largaria tudo por você, minha casa, herança, pais, tudo!
–Tudo? –nos separamos.
–Sim, quando o amor é verdadeiro, devemos lutar por ele, não acha? E eu acho que nosso amor é verdadeiro, toda vez que te olho assim, meu coração dispara, como se todo beijo que damos fosse o primeiro.
–Me sinto assim também. –beijei sua testa. –Podemos nos ver as vezes, eu moro em Leipizig, e você vai pra Baviera, não é tão longe.
–Mas meus pais nunca deixariam me ver você.
–Isso não importa, iremos lutar por nosso amor, até o fim!
–Bill... –tirou seu colar. –Quero que fique com isto, é o meu colar favorito, tenho ele desde pequena, e minha vó me disse que ele seria da pessoa que eu quisesse ficar para sempre. A pessoa que me fará feliz. –sorriu. –E ela é você.
–S...Sonny... –sorri e ela colocou seu colar em meu pescoço. Era um tipo de fênix de ouro, muito bonito. –Obrigado. –sorri e tirei meu anel, bem era a única coisa que eu tinha no momento. –Fique com isto, para se lembrar de mim. –sorri e coloquei meu anel em seu dedo.
–Obrigado. –sorriu. –É lindo, bem a sua cara. –sorriu. –E eu nunca vou me esquecer de você.
–Promete?
–Sim, com todo o meu coração, estamos unidos de hoje para sempre. –me beijou.
–Sim. –sorri e mordi seu pescoço. –Amei que você tenha sido minha primeira mulher.
–E eu amei que você tenha sido a pessoa que tirou minha virgindade, seu vampirinho safado.
–Sim. –gargalhei. –Caipira gostosa.
–Idiota. Mais é o meu idiota.
–Boba, mais é a minha bobinha. –sorri. –Eu prometo que nunca vou te deixar, e no final de tudo, vamos ficar juntos.
–Espero que isso aconteça. Acabamos de começar a namorar e já vamos terminar?
–Nunca. –sorri. –Eu te pedi em namoro agora, e você vai ser minha namorada para sempre. E aquele Taylor, ele que não se atreva a te tocar. Eu sei que você vai acabar casando com ele, mais sabe aquelas marcas que eu fiz em você? Significa que você é minha. –sorri.
–Sim, eu sou sua. Completamente sua, vampirinho. –sorriu e beijou meu pescoço.
–Você é tão irresistível, que está me deixando animado, sabe... –sorriu.
–Que bom então. –sussurrou em meu ouvido. –Podemos nos despedir agora.
–Amo esse tipo de despedida. –sorri. –Vamos pro quarto, cansei de ficar transando em ar livre. Tem insetos, é frio e não é confortável. –fiz bico.
–Então tá, fresco. –sussurrou. –Seu quarto, ou meu quarto?
–Meu quarto. –sorri. –Ele é maior. –mordi sua orelha. –Quero uma despedida completa, senhorita riquinha. –sussurrei
–Você quem manda, vampirinho rockeiro. –nos levantamos e fomos em direção a casa, onde Tia Rose estava se preparando para dormir. Tom já havia ido dormir, assim como José. Caminho livre.
Subimos as escadas lentamente, sem chamar atenção ou fazer barulho. Entrei em meu quarto e tranquei a porta.
–Espero que essa não seja a nossa ultima noite... –falei. –Eu não quero outra mulher.
–E eu não quero outro homem, Kaulitz. –cruzou os braços.
–Não precisa de outro homem, Son. –a beijei. –E nem eu preciso de outra mulher. –mordi seu pescoço, passando meu braço lentamente por sua cintura e a encostando na parede, colocando suas pernas em volta de mim. –Só preciso de você. –sussurrei em seu ouvido.
–E eu, de você. –sorriu.
Tirei sua blusa, e ela tirou a minha, nossos corpos chamavam um pelo outro, era muito desejo para dois adolescentes. A puxei para mais perto de mim, eu já estava animado, e eu acho que ela percebeu assim que agarrei sua cintura e a forcei contra a minha.
–Você não vai me deixar. –mordeu minha orelha. –Nunca. –desceu, me empurrando contra a cama. –Não vou viver sem você, vampirinho. –deu um sorriso malicioso e tirou minha calça moletom em um movimento rápido, eu havia ficado apenas de boxer. –Sabe por quê?
–Não. –sorri. –Aaah Son... –gemi assim que senti sua mão em meu membro, ainda por cima da boxer.
–Por que você... –começou a abaixar lentamente minha boxer, deixando uma trilha de arranhões por minha cintura. –Sempre vai estar... –jogou minha boxer no canto do quarto, e segurou meu membro com delicadeza. –No meu coração, pra sempre. –sorriu e abocanhou meu membro com tudo, gemi alto, ela passava sua língua por toda extensão do meu mini-Bill que estava pulsante, e fazia os movimentos com a mão. Aquilo estava me deixando louco.
–Isso... aaaah! –apertei os lençóis e com uma mão e com a outra segurei seu cabelo, ajudando Sonny nos movimentos. –Argh! Isso... assim... aaaah estou quase... –aquilo era castigo, eu desejava estar com ela para sempre, por que tinham que tirá-la de mim agora? –Assim mesmo... aaah continua... –mordi meu lábio inferior com força e cheguei ao meu ponto máximo, soltei um alto e afinado gemido e meu liquido preencheu a boca de Sonny que estava ofegante.
–Você é fraco, vampirinho. –sorriu. –Nem aguenta muito, e já chega ao ponto máximo.
–Desculpa, mais você faz isso... perfeitamente. –sorri. –Onde você aprendeu?!
–Sinceramente, eu fiz com um impulso. –passou sua língua pelos lábios. –Você é docinho, pra quem gosta de ficar comendo besteiras como fritura. –sorriu.
–Ah sua doida. –sorri. –Vem aqui. –a puxei pelo braço, fazendo-a sentar em cima de minha barriga, fiquei acariciando sua cintura, quando troquei nossas posições, ficando eu por cima, e ela trancada entre mim e a cama. –Você vai ver quem é o melhor aqui. –sussurrei em seu ouvido, e mordi o mesmo. –Se você gemer muito alto, eu não vou me responsabilizar em acordar a casa toda. –sorri.
–Prometo que não vou gemer... –falou. –Não posso gemer mais alto que você. –sorriu.
Desci beijando seu pescoço, colo, tirei seu soutien com cuidado, era a primeira vez que fazíamos algo assim, pois nossa transa anterior tinha sido... calma. Beijei seu seio e ela arfou, comecei a brincar com eles, fazendo Sonny dar baixos gemidos de vez em quando. Desci meus beijos para sua barriga, cintura, onde tirei lentamente sua calcinha, como se fosse para ela implorar para me tirar o resto, o quanto antes. Quando sua calcinha chegou ao seu pé, ela já estava em extase, eu adorava deixa-la assim. Joguei a sua ultima peça de roupa no chão e subi arranhando suas coxas, beijando, mordendo, a deixando arrepiada. Cheguei em sua intimidade e passei a língua, ela se contorceu. Continuei fazendo aquilo, só que com mais rapidez, e de vez em quando dava uma sugada forte, fazendo-a gemer um pouco mais alto.
–B...Bill! –gritou. –Bill... assim... vai... aaah! –gemeu mordendo seu lábio inferior, aquela sua cara me deixava mais excitado ainda. –Isso meu vampirinho... –sorriu e entrelaçou seus dedos em meu cabelo, os puxando. –Bill... acho que vou... –parei os movimentos com a língua e ela gemeu desaprovando tal coisa.
–Prefiro que você chegue ao seu ponto máximo comigo mesmo, se é que me entende. –sorri e me posicionei entre suas pernas, a penetrando lentamente, ela arqueou as costas para trás, e eu agarrei sua cintura, trazendo-a em contato com a minha. Quando entrei por completo dentro dela, Sonny gemeu alto.
–Tenho que me lembrar disso. –sussurrou.
–Do que? –dei minha primeira entocada e ela gemeu baixo.
–Que você é grande. –sorriu e dei outra entocada.
–Você sabe que eu vou com cuidado, não sabe? –tirei meu membro de dentro dela e voltei com mais força, fazendo-a gritar.
–S...sim! –gritou.
As entocadas começaram a ficar apressadas, violentas, Sonny abraçou minha cintura com as pernas, fazendo os movimentos ficarem mais intensos. Nossos quadris doíam, nossas peles estavam vermelhas e soadas, a noite fria estava quente. Muito quente.
–Acho que vou... aaah! –Sonny gemeu alto e soube que ela tinha chegado ao seu ápice. Depois de alguns minutos cheguei ao meu também. A abracei, ainda com a penetração.
–Você não vai sair do meu coração, nunca. –sussurrei em seu ouvido, estávamos ofegantes.
–E... eu acho que estou te amando. –sussurrou em meu ouvido, me fazendo arrepiar.
–Eu também. –sorri. –Amanhã quando você for embora, vai levar meu coração junto.
–E você vai ficar com o meu. –sorriu e me abraçou mais forte.
Saí de dentro dela, e deitei ao seu lado, a abraçando por trás.
–Aconteça o que acontecer, você será minha. –sussurrei.
–Se eu chegar a me casar com Taylor, eu vou imaginar que estou casando com você, Bill.
–Você não vai chegar a esse ponto. –sorri. –Vou te salvar, antes do casamento.
–Obrigado por me mostrar o que é o amor. –sussurrou.
–Obrigado por me fazer feliz esses sete dias. –sorri.
–Eu te amo, idiota. –falamos em uníssono.
Dormimos aquela noite bem abraçadinhos, com medo de qualquer um que quisesse nos afastar, mais no dia seguinte, sabíamos que teríamos que tomar caminhos diferentes. Ela pra Baviera, eu para Leipzig. Mais nossos corações andariam juntos, como um só para sempre. Eu que no começo achava que iria odiar essa semana, acabei amando. Conheci a pessoa que realmente fez meu coração pulsar mais forte, a garota mais idiota e linda do mundo. Eu vou salvar ela desse casamento, podem ter certeza, pois esse não será só um amor de sete dias...

(Fim)

Postado por: Grasiele | Fonte: x

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