domingo, 14 de outubro de 2012

Ódio Prazeroso - Capítulo Único


– VAI SE FODER! - Tom gritou e se trancou o banheiro
Tom Kaulitz e Vanessa Collins são um casal, em crise. Andam tendo discussões diárias por coisas sem nexo algum. Isso acontece depois que eles "faliram" porque Tom bêbado, decidiu apostar muito dinheiro em um jogo de pôker, acabara perdendo. Então eles vêem enfrentando problemas com o aluguel.
– Vai se foder você! Por que não volta á viver as custas de sua mamãe e do seu irmão Bill?! Já estou de saco cheio de olhar pra sua cara. - ela chorava, seu rímel escorria por sua pele e parte de seus fios de cabelo preto grudavam nas laterais de seu rosto. - Tom, por favor, responda - ela escorregava para o chão encostada na porta de onde Tom estava.
Ela se pôs a chorar, e percebeu que Tom também chorava.
Então a porta se abriu e tom saiu de lá sem lágrimas, mas com os olhos vermelhos e chorosos.
– Eu vou mudar, eu prometo. - ele disse com grande amargura
– Quando Tom, já faz um ano, mal temos comida.
– Temos um ao outro e basta.
Ele selou seus lábios ao dela, seu piercing estava gelado e ela sentiu, então ela abaixou a cabeça e se afastou dele, e levantou-se do chão e caminhou para o quarto e fechou a porta.
Tom foi até lá, ela estava sentada e encolhida na cama, Tom pediu espaço para sentar-se atrás de Vanessa, ela concedeu o espaço ainda em meio a lágrimas, ela então encostou seu corpo junto ao dele e ele a abraçou por trás.
– Não chore. - foram as únicas palavras dele.
Ele então começou a beijar seu pescoço, de leve, ela se arrepiava. Então Tom acariciou sua barriga por cima de sua camiseta e foi descendo a mão, quando ele chegou a sua virilha ela hesitou e pediu para que ele parasse. Mas Tom não parou, e sentiu que deveria continuar, ela então virou seu roto e o encarou, Tom a beijou e pediu passagem com sua língua, Vanessa concedeu e deixou que ele explorasse cada canto de sua boca, eu hálito era de cereja por causa de sua bala que comera um pouco antes disso e cigarro, pois fumara no banheiro.
Tom pressionou seus dedos na intimidade dela e a mesma gemeu baixinho dentro da boca dele, ele se excitou um pouco. Tom parou de beijá-la por um instante e abriu o zíper dela, colocou a mão lá dentro e por baixo de sua calcinha começou a mexer em sua intimidade, Vanessa sentiu o prazer invadir, ela o odiava por tudo, e o odiava ainda mais por fazê-la mulher.
– Te... Odeio. - as palavras saiam como gemidos de sua boca agora avermelhada.
Tom nada respondeu, continuou a ação.
Ela sentiu o impulso de tirar seu short e o fez, e ficou apenas de calcinha para Tom, ele beijava seu pescoço e dava leves lambidas. Tom saiu de trás dela e ficou de joelhos na cama, de frente para ela, ele a encarou no fundo dos olhos e sorriu maliciosamente, lambendo deu piercing e o fazendo mexer. As pernas dela estavam abertas, Tom ficou com água na boca, precisava ir lá. Ele segurou sua calcinha com as duas mãos e a rasgou, ela viu suas veias saltarem e ele usar a força, aquela coisa máscula que só Tom Kaulitz tem. Ele passou o dedo do meio na intimidade ela e brincou um pouco com seu clitóris, onde ela se contorcia aos poucos de ódio e prazer de estar ali com Tom.
Tom já excitado começou a masturbar ela com seu dedo do meio que era grande, ela gemeu mais alto e gemeu gostoso. Tom estava ficando louco para entrar nela.
– Não grite. - ele sorria malicioso
– Uhum. - ela o olhava aflita de prazer e fechou a boca.
Ela começou a morder os lábios com muita força de tanto prazer. Tom estocava seu dedo cada vez mais rápido dentro dela, quando ela estava prestes a gozar ele parou, a deixando nervosa. Ele fitou a intimidade dela e avançou, começou a lamber, a explorar, com algumas chupadas em seu clitóris, ela já estava toda molhada e seu pênis estava muito endurecido. Ele movimentava sua língua cada vez mais rápida, então ela chegou ao seu ápice e gozou, Tom se sentiu o maioral por dar prazer a ela, mesmo sabendo que ela estava o odiando há muito tempo.
Tom ia começar a estocar nela, mas ela o impediu e disse:
– Tom, deita aqui. - ela apontou para seu lado, ele obedeceu.
Ele deitou ao seu lado, ele estava ereto. Ela tirou o cinto de sua calça XXL e a abaixou, sua boxer preta estava apertava, e seu pênis estava duro, ela abaixou também a boxer e a intimidade de Tom saltou para fora, Vanessa observou atentamente e partiu, ela abocanhou aquela coisa maravilhosamente grande e começou a movimentar sua boca em vai e vem pressionando sua boca nele. Tom fechou os olhos e os abriu de repente, ele a ajudava tirando os cabelos dela da frente e a ajudava movimentando a cabeça dela para frente e para trás, Tom sentia muito prazer, e ela estava com seu traseiro arrebitado e uma mão estava em sua intimidade, Tom estava prestes a gozar, ela deu o troco e parou, ele ficou nervoso, pegou-a pela cintura e a colocou deitada, ela tirou sua camiseta e Tom começou a dar chupadas em seus seios bonitos, ele colocou sua intimidade dentro da intimidade de sua namorada e começou a dar estocadas leves, ela massageava seus seios e gemia, enquanto Tom de olhos fechados gemia baixinho e estavam começando a ficar soados, Tom se sentiu na necessidade de ir rápido e assim fez, começou a dar estocadas mais rápidas e precisas, ela já gemia muito, Tom a beijou na intenção de abafar seus gemidos, ela gemia dentro de sua boca isso deixava Tom louco, nas alturas, assim ele começou a ir fundo e rápido, eles já pulavam na cama, a cama rangia, os músculos de Tom trabalhavam como nunca, seu peitoral estava quente como fogo, sua bunda estava arranhada por causa de Vanessa. Ela gemia cada vez mais alto, Tom também, os dois soavam, Tom apertava seus seios, e acariciava sua cintura, suave, mas com certa agressividade, eles se beijam com paixão e desejo.
Eles decidem mudar de posição, Vanessa quis ir por cima, ela começou a cavalgar e seus seios pulavam, e ela mordia seus lábios de olhos fechados, e segurava seu cabelo. Tom segurava em sua cintura e gemia, ele se sentia no comando e precisava fazê-la mulher.
Ela cavalga cada vez mais rápida, e gemia, gemia o nome dele "Tom... Tom Kaulitz". Ele, por um momento se sente preciso, e começa penetrar nela, ela, no entanto rebolava que faz Tom e ela gemer.
– Gostosa. Deixa eu descobrir outro lugar.
Ele a coloca de quatro, e ela inclinou seu traseiro para cima, deixando Tom ter uma visão de lá, aquilo o deixou excitado, ele então colocou a cabeça, ela estremeceu de dor, então Tom parou por um instante e perguntou:
– Está doendo né? - ele olhou nos olhos dela que estavam semicerrados e seu rosto soava - quer que eu pare
– NÃO! Tom, por favor, preciso disso.
Tom viu sua expressão de desejo e afundou cada vez mais, ela gritava de dor e prazer.
– EU TE ODEIO TOM! - Ela ria maldosa e com malícia na voz
Ele continuou, e retirou devagar, não tudo, e então começou a afundar de novo, e assim foi no movimento, cada vez mais rápido, ela pedia cada vez mais rápido, a cama ainda rangia e eles ardiam e cheiravam a puro desejo. Tom estocava cada vez mais rápido e deu-lhe um tapa nas nádegas, ela gritou mais alto, eles não se importavam mais com o barulho só queriam transar, as mãos de Tom ficaram marcadas no traseiro de Vanessa, a mesma segurava na cabeceira e iam para frente e para trás na maior velocidade, o abdômen de Tom ardia, junto de seu peitoral másculo e perfeito, as suas costas, seus músculos trabalhando, perfeito, ele mordia o piercing em sua boca, e seu rosto soava, e escorria no meio de seu peitoral.
Eles pulavam a cada penetrada de Tom, ela gemia e ele se sentia no poder, ele gemia e então quando estavam chegando lá eles decidiram mudar de novo. Ele praticamente a jogou sentada na cabeceira na cama e ele ficou de joelhos, ele estocava e lambia seu pescoço, eles estavam se saciando do que não tinham já muito tempo. Ele penetrava Vanessa agora com força, ao redor das intimidades de Vanessa estavam vermelhas, assim como seu pescoço e sua boca. Tom a beijou, e mordeu seu lábio inferior e chupou a língua dela, mas não parava de estocar nela, e cada vez mais forte e rápido, eles não se cansavam arranjavam forças de lugares inexplicáveis. Ele foi lambendo a boca dela, passando pelo seu queixo e chegando ao pescoço e por fim em seus seios, e lá abocanhou os mesmos, chupou e deu leves mordidas que arrancaram gemidos fortes dela. Ela arranhava suas costas, ele adorava, ele gemia no pé da orelha dela, deixando-a cada vez mais molhada, o pênis de Tom latejava.
Ele dava tapas na bunda dela, e continuavam pulando, sem cessar, nem uma única vez, eles precisavam disso.
Eles estavam prestes a gozar, ela olhos para ele mais uma vez com os olhos semicerrados e gemendo bem alto, ele a olhou gemendo também, e ela gozou, e Tom gozou, fora dela, a intimidade dela ficou toda melada, toda gozada de Tom. Eles gemeram uma única vez e de tão cansados, ela caiu nos braços dele e ele a abraçou forte, os dois com a respiração pesada e quente, com muita paixão, ele beijou o ombro dele e a arrastou de volta para a cama.
Eles deitaram juntos, ela com a cabeça no peito de Tom, e ele com o braço em volta do pescoço dela, ele estava olhando para o teto, pensando em como pode maltratar ela, dizer coisas horríveis e no final, amá-la mais que tudo. Ela refletia sobre a mesma coisa, só que não tirava os olhos do moreno, e de sua boca carnuda.
Deram mais um beijo e pararam por falta de ar:
– Eu ainda te odeio pequena. - Tom Kaulitz deu-lhe um beijo na testa e a observou adormecer e dormiram juntos, como antigamente.

Postado por: Grasiele | Fonte: x 

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