quarta-feira, 28 de março de 2012

To Finally Return To His Side - Capítulo 16 - Die Wahrheit

–FILHA! COMO VOCÊ ESTÁ? OQUE HOUVE? VOCÊ ESTÁ HORRIVEL!
–Oi mãe. É eu sei que to horrível. Mãe, não acredita no que eles vão te dizer, aquilo não é meu, mãe eu não uso drogas, colocaram aquilo na minha mochila.
–Calma Amy, eu sei que aquilo não é seu, mas foi parar lá e agora você está encrencada.
Eu ainda não podia receber visitas em uma sala então minha mãe foi até a sela onde me trancaram.
–Com licença, a senhorita que é Amy?
–Sim. Um cara de uns 50 anos todo elegante de gravata chega com uma pasta na mão.
–Eu sou advogado do Sr. Kaulitz e vou representá-la a pedido dele.
–Eu não posso aceitar isso. Não posso mesmo.
–Por que minha filha? Vocês não são.....
–Não, sim, quer dizer eu não gosto dele de verdade, não quero mais ele, não posso ter um namorado assim, eu quero poder passear com meu namorado, livre de holofotes e câmeras.
Aquilo foi a coisa mais difícil que eu disse em toda minha vida. Mas não deixarei Francyne acabar com a banda e com a vida de Bill, por minha causa, eu não posso deixar isso acontecer, e não vou.
–Pois eu pago seus honorários, apenas consiga tirar minha filha daqui?
–Certo. A audiência é agora à tarde e você poderá conseguir responder ao processo em liberdade, já que é réu primário e não tem antecedentes criminais.
–Merda.
–O que filha?
–Não tem como provar que aquilo não é meu?
–Talvez.
–Tudo bem. Mãe é melhor você ir, isso não é lugar pra senhora ficar.
–E é pra você filha?!
–Não mãe, acho...
–Eu vou mais logo eu volto.
–Ta bom. Tchau.
Minha mãe saiu acompanhada do advogado de Bill.
Mais ou menos umas 2 horas depois eu recebo uma nova visita.
–Amy! Que horror o que aconteceu com você amiga, eu sinto tanto por você, droga é um vício horrível amiga, espero que você consiga sair dessa.
Era Francyne que havia acabado de chegar e dizia essas coisas para mim.
–Foi você né?! Sua VADIA!
–Calma, Amyzinha, fique calma, como eu te disse isso é só o começo. Se você continuar a namorar com o MEU Bill, eu acabo com a vida dele também. Você quer isso querida?
–Se você gosta tanto dele, por que Francyne? Sua briga não é comigo? Porque prejudicar o Bill?
–Eu prefiro o Bill morto do que ao seu lado! Sua revoltada nojenta. O recado está dado, se você continuar com ele.. Eu ACABO com vocês dois! Espero que consiga superar teu vício Amyzinha. Até mais querida.
Que Filha da mãe! Merda, merda, merda!
Xx
–Amy? Eu, eu, Er, eu posso falar com você?
Bill? Ele estava todo estranho, parecia mais um pingüim, todo “camuflado”.
–Bill.. Ham acho que sim né...
–Porque Amy? Porque você disse aquilo, Você... você não me ama mais Amy?
–Bill, eu.. é que, a .. não, quer dizer, sim, mas, eu ...MERDA!
–Pode falar Amy. Eu vou entender.
Bill estava com os olhos cheios de lágrimas. Eu não podia fazer isso com ele, com nós, eu não posso baixar a cabeça para Francyne. Eu vou contar tudo para ele.
–Bill, eu vou te contar a verdade.
–Diga, meine Prinzessin.
–É... Bom, primeiro de tudo, eu não uso droga alguma, segundo, foi a Francyne que colocou a cocaina na minha mochila no intervalo da escola, terceiro, ela é fanática por você e sua banda, quarto, ela sabe do nosso namoro, e quinto mais não menos importante, ela está ameaçando acabar comigo, com você e com a banda se nós continuarmos namorando.
Quando eu acabei de falar Bill estava com uma cara indescritivel.
–Francyne?
–Garota da minha escola que me odeia desde o dia que eu cheguei na Alemanha,ou seja a muitos anos, e que agora me odeia mais ainda por ser incondicionalmente apaixonada por você.
Quando falei a ultima parte da frase Bill sorriu feito uma criança que recebeu um daqueles pirulitos enoormes.
–Eu tambem te amo muito senhorita Amy. E não vai ser essa tal garota que vai nos prejudicar.
–Oque você está pensando em fazer Bill?
–Duas escolhas, nós podemos nos separar e nunca mais nos ver, como essa garota quer ou então assumimos o namoro público, mas você teria que esquecer um pouco da sua privacidade. Qual você escolhe?
–Não está claro pra você Bill? É claro que eu escolho ficar com você, meu amor.
–Amy Lynz, chega de papo por hoje! Vamos para o seu julgamento!
–Desculpa amor eu não poderei ir. Até que isso se resolva teremos que ficar um pouco distantes um do outro. Bill disse baixinho para mim.
–Tudo bem. Te Amo.
–Eu também.
–Eu também não é eu te amo, lembra?
–Claro.. Eu te amo sua bobinha.
Sorri para Bill e fui andando até a saida da delegacia em direção ao carro da policia, algemada, para seguir ate o tribunal.
...............
O “julgamento se estendeu por duas horas. Eu consegui liberdade assistida porque eu era réu primária e não tinha antecedentes criminais, mas o meu advogado de defessa teria que conseguir a prova de que aquilo não era meu.
Eu não podia sair de casa nem para ir a aula, então fazia tudo em casa e mandava pelo cmputador para as professoras. Graças, elas não me discriminaram por minha atual condição e me avaliaram como todos os outros.
Uma semana depois...
Nessa uma semana eu havia apenas conversado com Bill por telefone, já que ele havia viajado para L.A, para algumas entrevistas e lançamento da Biografia da banda deles.
Eu estava sentada no sofá lendo um livro da escola quando o telefone toca.
–Alô?
–Senhorita Amy? Aqui é o Advogado Mürter, eu consegui a prova de que aquilo foi colocado na sua mochila. Conhecidentemente as câmeras do pátio estavam direcionadas para a sua sala e você senta bem a frente da porta de saida da sala e foi gravado a pessoa colocando o pacote dentro de suas coisas.
–E quem foi que fez isso?
Eu estava calma mas feliz, porém já sabia quem havia feito aquilo.
–Foi uma garota da sua sala, o nome dela é Francyne Yolyn.
–E agora? Oque faremos ?
–Bom, a sua audiência é daqui a dois dias, eu irei apresentar ao juiz o video, ele verá a verdade e sem dúvida dará ordem de prisão a tal garota, que, aliás é maior de idade e pode pegar até 3 anos de cadeia pelos crimes que cometeu contra você.
–Certo, então até daqui a dois dias.
–Tchau Senhorita Amy.
Finalmente essa tortura acabaria e eu poderei assumir o namoro público com Bill.
 Postado por: Alessandra

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