Eu ando nessa rua vazia
Na avenida dos sonhos quebrados
Onde a cidade dorme
E eu sou o único e eu ando sozinho (...)
Minha sombra, a única que anda ao meu lado
Meu coração raso é a única coisa que está batendo
Às vezes eu desejo que alguém me encontre
Até então eu ando sozinho
Boulevard of Broken Dreams – Green Day
3 dias depois.. Quarta-feira..... Escola
–Oi Amy. Como foi seu final de semana?
Francyne a líder do grupinho das patricias da escola estava falando comigo?
–Oque você está querendo Francyne?
–Nada Amy, eu só queria te dizer que aquela foto do Bild te engordou um pouco. Mas o Bill estava perfeito, como sempre..
Então ela chegou mais perto de mim e disse baixinho.
–Você acha que vai esconder esse namoro pra sempre Amy? Está muito enganada, eu vou dar um geito de tirar o Bill de você. Vocês não ficarão juntos, isso eu te garanto. O Bill é meu.
Ok, ela já me assustava calada e agora ela estava me ameaçando? Eu não podia fazer nada, se não, daria motivos para ela.
–Doque você está falando Francyne? Bill? Quem é Bill?
–Não se faça de tonta, você já é de natureza.
Então a professora entra na sala e Francyne apenas dá um sorriso psicopata para mim e senta em seu lugar.
Ela está me assustando. Oque ela vai fazer? Essa garota é capaz de tudo.. Tenho medo doque ela faça, espero que seja apenas contra mim, eu odiaria ver Bill machucado ou algo do tipo por uma “richa’’ da Francyne comigo.. =s
..........
O sinal do intervalo toca. Eu pretendia ficar na sala, mas as amiguinhas de Francyne chegaram lá e eu logo sai.
Me sentei no jardim da entrada da escola. Fiquei por la´ate o fim do intervalo.
Qunado entrei na sala Francyne deu aquele mesmo sorriso para mim. Ok, oque ela está aprontando?
Xx
O resto da aula foi tranquila e tadiante como sempre, vez ou outra Francyne olhava para mim e dava um sorriso. Que ódio dessa vadia!
.........
Término do último horario. Juntei minha coisas e joguei tudo dentro da bolsa. Francyne saiu correndo feito uma louca quando o sinal bateu..
Eu já ia andando quando vejo Francyne e um policial se aproximarem de mim. O que está acontecendo...?!
–É ela seu guarda, está com ela, eu tenho certeza.
–Doque você esta falando Francyne?
–Senhorita posso ver sua mochila? O pilicial me pergunta já com a mão estendida. Eu a entrego a ele.
Ele fuçava em cada bolso em cada fecho da minha mochila, enquanto isso ele fez sinal para outro policial chegar mais perto.
–Senhorita Amy, você está presa por porte ilegal de drogas.
–OQUÊ?!
O policial tira um pacote branco todo embrulhado da minha mochila e me mostra enquanto o outro policial prendia meus pulsos em uma algema.
–Mais ou menos, 1 quilo e 500 gramas de cocaina dentro da sua mochila.
–Não! Isso não é meu! Eu nunca vi isso! Eu não uso drogas!
–Oh, claro isso está na sua mochila e não é seu garota?!! Já escutei desculpas melhores que esta. Vamos, coloquea no carro!
–Não! Pra onde vocês vão me levar?! Isso nãe é meu!
–Calada! Você vai para a delegacia.
Francyne assistia toda a cena com um sorriso no rosto e o resto das pessoas que passavam na rua ou saim do colégio, olhavam horrorisadas e com cara de nojo para mim.
Eu entrei no carro, quer dizer, eles me jogaram no carro, e fomos para a delegacia.
Chegando lá eles me disseram que eu só podia usar o telefone uma única vez. Não pensei muito e liguei para minha mãe, ela não atendeu.
–Pronto. Se a pessoa não atendeu, não podemos fazer nada. Foi oque o delegado falou.
–Qual é seu nome garota?
–Amy Lynz Bur. Respondi ao delegado.
–Quantos anos você tem?
–17.
–Você é menor de idade e foi pega com 1 quilo e 500 gramas de cocína na mochila da escola?!
–Aquilo não é meu Delegado. Colocaram lá pra me ferrar!
–Sei. Que desculpa esfarrapada. – Leven-ná para uma cela separada, a garota é menor de idade.
O policial saiu me puxando pela algema até a cela, chegou lá tirou as algemas de mim e me trancou lá dentro.
Porque isso está acontecendo comigo, tudo por causa do Bill? Francyne não vai se contentar em apenas me prender aqui. Eu tenho que ficar longe do Bill, se não ela é capaz de acabar com a carreira dele só para me prejudicar. Eu não posso deixar que ela faça isso. Eu amo o Bill e para o bem dele eu tenho que ficar bem longe dele.
Xx
Bill’s POV.
Cadê a Amy? Ninguém atende a campainha.
–Ei, você não é o tal Bill?
–Er..err..
–Fica tranquilo, eu sou Kristin, melhor amiga da Amy. Também esta procurando ela?
–Como assim também?
–É que eu não vi ela depois da escola, na verdade nós iriamos embora juntas, mas eu não achei ela na escola, procurei em tudo que foi canto, depois que o sinal bateu e não ahei ela.
–Mas, vocês não são da mesma sala?
–Não.
–Eu to tocando a campainha tem uns 10 minutos e ninguém atende, ela deve ter saido.
Quando eu falei isso a tal Kristin ficou com uma cara apavorada.
–Oque foi? Porque essa expressão?!
–A Amy nunca, absolutamente NUNCA sai de dia! Aconteceu alguma coisa com ela Bill.
–Oque? Nós temos que descobrir oque foi. Você tem o numero do celular dela?
–Tenho sim, vou ligar.
....
–Alô, quem esta falando?
–Aqui é o Delegado da 18º, quem está falando?
–Kristin. Delegado? Cadê a Amy dona do celular?
Delegado? Quando ela falou delegado eu já comecei a ficar apavorado. Oque houve com a minha Amy?!
–Esta garota foi presa com cocaína na mochilana porta da escola.
–OQUÊ?! Amy, PRESA?!
Ela então desligou o celular. A Amy tá presa?!!
–Kristin, oque houve com a meine Prinzessin?!
–Ela foi presa Bill, com cocaína na mochila.
–OQUÊ?!!
Eu não estava acreditando no que eu acabei de ouvir. A Amy não é drogada, ela não usa cocaína!
–Mas, mas a Amy, ela? Não né?!
–NÃO Bill! Claro que NÃO! Amy nunca mexeu com esse tipo de coisa, devem ter armado para cima dela. Tenho que ir até a 18º delegacia. Tchau Bill.
–Não! Espera eu vou com você.
Ela ja estava se afastando quando respondeu.
–Lembra quem você é?! Você é Bill Kaulitz e não tem nada com a Amy, nada público!
Ela disse gritando enquanto corria.
Mas, ela estava certa, eu não podia ir lá. Então peguei meu celular e liguei para meu advogado e meandei-o lá para cuidar do casso da Amy, isso deveria ser apenas um engano, Amy não usa drogas.
E depois liguei para a mãe dela, que falou que ia voltar correndo para cá, depois de ficar muda durante alguns segundos e de apavorar-se ao telefone.
(...)
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