quarta-feira, 9 de maio de 2012

The Unforgiven - Capítulo 13 - Eu te amo.

Ele chegou por trás de mim, puxando o casaco, juntamente com a roupa inteira, me deixando só de sutiã e calcinha; Senti meu corpo, pedir pelo dele, se arrepiando com as mãos de Tom, que passavam pelas minhas, coxas.
 Hum. Olha você se arrepia. – Ele disse orgulhoso de si.
Começou com outras pequenas provocações, mordiscando meu corpo, me conti; gemendo baixinho. – Tom me subiu para seu colo, envolvendo minhas pernas, em sua cintura. Levou-me até a cama, me jogando lá violentamente. – Começando com outras de suas provocações. Agora já havia de livrado do sutiã, começando a abocanhar meu seio esquerdo, e apertando o direito, gemi colocando, uma de minhas mãos, por baixo de sua larga calça, sentindo volume em sua boxer, que já estava apertada; comecei a massagear seu membro ereto, conforme Tom abocava meu seio, quando ele se cansou do mesmo, o ajudei a se livrar, de suas enormes roupas, só o deixando de boxer; Sorri maliciosa, pegando o elástico da boxer, a puxando inteira, deixando seu membro para fora.
 Vou te torturar, agora.
Tom me deitou na cama, e passou os dedos, por cima na minha calcinha. – Gemi – Meu corpo o queria, dentro de mim, e agora. O mesmo se livrou da minha ultima peça, com os dentes mesmo.
Pegou seus dedos, e o induziu dentro de mim, até eu chegar ao meu primeiro clímax, ele os tirou, e colocou um preservativo em seu membro, até que o induziu dentro de mim, aos poucos. Aquilo era uma tortura, para mim. – Até que começou a fazer movimentos mais intensos.
– Diz. – Sorri.
– Dizer, o que? – Disse soando frio, sendo tomada pelo prazer.
– Dizer, que te faço louca.
Gemi.
– Você me faz ficar louca. Te amo. – Disse sem ao menos, pensar.
– Repete. – Pediu investindo seu membro, ainda mais fundo.
– Te amo. – Sussurrei.
– Quero ouvir, de novo. – Disse á mim, com um tom de mandão.
 Te amo. Te amo. Te amo, eu te amo. – Repeti o máximo de vezes, que eu pude.
 Também.
Chegamos ao clímax, com nossos corpos exaustos. – Tom caiu ofegante, ao meu lado, caindo no sono, com as mãos envolvidas em minha, cintura.
Não, sei o que eu fiz. Mas, naquele momento, que o vi, meu corpo pedia, pelo dele, a qualquer custo, eram minhas necessidades, e as dele também, eu sei.
Uma mistura de medo se apossou em mim, e me contorci; Deitada na cama.
 Tom havia me perdoado? Quer dizer, ele não tinha motivos para me perdoar, por que quando me dei para Gustav, aquelas 2 vezes, foi totalmente, contra a minha vontade.
Dormi...
Não sei por quanto, tempo eu dormi; Quando, meu corpo me permitiu abrir os olhos, Tom já não estava do meu lado. O quarto já não estava tão bagunçado... Estava normal. – Revirei os olhos, procurando algum sinal de vida ali, além do meu, só obtive alguma resposta, quando senti o delicioso cheiro de Waffles, invadindo o ambiente.
Tomei um banho rápido, e em seguida colocando, uma roupa fresca.
Fui para cozinha, e encontrei Tom Kaulitz, fazendo Waffles, distraído.
Então, Tom era uma pessoa normal? ; Digo no sentido, de cozinhar, é claro. – Não deixei de rir, com a cena em minha, frente.
– Você tem uma maquina de Waffles e nem usa! – Reclamou parecendo indignado; Acho que o mesmo, havia encontrado minha pequena maquina, ainda na caixa.
 Não tenho tempo. – Me sentei do seu lado. – Eu trabalho certo?
 Mas, você não precisa. – Revirou os olhos.
– Tom eu fugi; Por que fui abusada, pelo Gustav. – Suspirei, com choro preso. – Pensei que você, iria me tacar mil e uma pedras, se me entende, e não queria mais ver, minha cara.
– Eu teria te perdoado. – Ele abaixou a cabeça.
Ele ainda vem com a história do perdão?
– E também não quero ficar sendo sustenta á base, do dinheiro da Hilfen, eu quero trabalhar poxa.
Não, até que não era nada mau, ficar sem trabalhar, eu gostava. – Senti uma forte náusea, só de ouvir a palavra ‘’Hilfen’’
Hilfen para mim era uma mulher imunda, e sem coração. Como pode, matar uma pessoa, que nunca lhe fez mal nenhum? Não tinha que interferir em um, amor.
– Mulher desprezível. – Resmunguei.
 Quem?
– Hilfen Schumann. Aquela: PORCA, IMUNDA, LADRA, CRUEL E... – Tom me interrompeu.
– Precisamos conversar.
– A História da sua mãe, é certa né?
– Aham, é. E é sobre Schumann, que eu quero falar.
– Fale! – Eu disse fitando o prato, cheio de Waffles com mel, na minha frente.
– Come primeiro!
Dei os ombros, e peguei um e devorei-o; Meu estomago, estava mesmo, precisando de alimento. – Terminei de comer, e nos sentamos na sala.
 Você não vai gostar. Tenho algo ruim, para te contar. – Disse sério.
Temi.

Postado por: Alessandra

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